Dólar repercute bom humor da Bovespa e cai pelo 2o dia


Por FABIO GEHRKE

O dólar fechou em queda pela segunda sessão consecutiva nesta quarta-feira, com o mercado atento ao bom humor da Bolsa de Valores de São Paulo. A moeda norte-americana caiu 0,43 por cento, a 1,620 real. Foi a primeira vez no mês em que a divisa recuou por dois dias seguidos, mas ainda assim acumula alta de 3,65 por cento frente ao real em agosto. "(A queda da sessão) é mais em função de fluxo (de entrada de recursos)... já estamos tendo um retorno do investidor para a bolsa, descolando do cenário lá de fora", disse Marcelo Voss, economista-chefe da corretora Liquidez, referindo-se à forte alta da Bovespa. Apesar da volatilidade das bolsas de valores norte-americanas, o principal índice da Bovespa subia mais de 3 por cento no final da tarde, aproveitando a recuperação dos preços de commodities. Voss também ressaltou a importância da entrada de recursos atraídos pelo "retorno acima do normal (se comparado a outras moedas)" que o real oferece nas operações de arbitragem. O diferencial entre os juros praticados interna e externamente tem sido o principal motivo apontado por analistas para a forte queda do dólar nos últimos meses. No ano, a moeda norte-americana está em baixa de quase 8,5 por cento. Segundo Mario Battistel, gerente da Fair Corretora, o dólar caiu nesta sessão por dois motivos: "logo cedo a bolsa já abriu positiva e depois o Banco Central divulgou um fluxo (cambial) também bem positivo". O fluxo cambial na primeira quinzena de agosto ficou positivo em 3,749 bilhões de dólares. Em todo o mês de julho, o fluxo havia sido negativo em 2,494 bilhões de dólares. Os números mostram que, apesar das fortes quedas da bolsa nos últimos dias, "parte do dinheiro ficou no país em renda fixa", acrescentou o gerente. No meio da sessão, o BC realizou um leilão de compra de dólares no mercado à vista. A autoridade monetária definiu taxa de corte a 1,6215 real e aceitou, segundo operadores, ao menos três propostas.

O dólar fechou em queda pela segunda sessão consecutiva nesta quarta-feira, com o mercado atento ao bom humor da Bolsa de Valores de São Paulo. A moeda norte-americana caiu 0,43 por cento, a 1,620 real. Foi a primeira vez no mês em que a divisa recuou por dois dias seguidos, mas ainda assim acumula alta de 3,65 por cento frente ao real em agosto. "(A queda da sessão) é mais em função de fluxo (de entrada de recursos)... já estamos tendo um retorno do investidor para a bolsa, descolando do cenário lá de fora", disse Marcelo Voss, economista-chefe da corretora Liquidez, referindo-se à forte alta da Bovespa. Apesar da volatilidade das bolsas de valores norte-americanas, o principal índice da Bovespa subia mais de 3 por cento no final da tarde, aproveitando a recuperação dos preços de commodities. Voss também ressaltou a importância da entrada de recursos atraídos pelo "retorno acima do normal (se comparado a outras moedas)" que o real oferece nas operações de arbitragem. O diferencial entre os juros praticados interna e externamente tem sido o principal motivo apontado por analistas para a forte queda do dólar nos últimos meses. No ano, a moeda norte-americana está em baixa de quase 8,5 por cento. Segundo Mario Battistel, gerente da Fair Corretora, o dólar caiu nesta sessão por dois motivos: "logo cedo a bolsa já abriu positiva e depois o Banco Central divulgou um fluxo (cambial) também bem positivo". O fluxo cambial na primeira quinzena de agosto ficou positivo em 3,749 bilhões de dólares. Em todo o mês de julho, o fluxo havia sido negativo em 2,494 bilhões de dólares. Os números mostram que, apesar das fortes quedas da bolsa nos últimos dias, "parte do dinheiro ficou no país em renda fixa", acrescentou o gerente. No meio da sessão, o BC realizou um leilão de compra de dólares no mercado à vista. A autoridade monetária definiu taxa de corte a 1,6215 real e aceitou, segundo operadores, ao menos três propostas.

O dólar fechou em queda pela segunda sessão consecutiva nesta quarta-feira, com o mercado atento ao bom humor da Bolsa de Valores de São Paulo. A moeda norte-americana caiu 0,43 por cento, a 1,620 real. Foi a primeira vez no mês em que a divisa recuou por dois dias seguidos, mas ainda assim acumula alta de 3,65 por cento frente ao real em agosto. "(A queda da sessão) é mais em função de fluxo (de entrada de recursos)... já estamos tendo um retorno do investidor para a bolsa, descolando do cenário lá de fora", disse Marcelo Voss, economista-chefe da corretora Liquidez, referindo-se à forte alta da Bovespa. Apesar da volatilidade das bolsas de valores norte-americanas, o principal índice da Bovespa subia mais de 3 por cento no final da tarde, aproveitando a recuperação dos preços de commodities. Voss também ressaltou a importância da entrada de recursos atraídos pelo "retorno acima do normal (se comparado a outras moedas)" que o real oferece nas operações de arbitragem. O diferencial entre os juros praticados interna e externamente tem sido o principal motivo apontado por analistas para a forte queda do dólar nos últimos meses. No ano, a moeda norte-americana está em baixa de quase 8,5 por cento. Segundo Mario Battistel, gerente da Fair Corretora, o dólar caiu nesta sessão por dois motivos: "logo cedo a bolsa já abriu positiva e depois o Banco Central divulgou um fluxo (cambial) também bem positivo". O fluxo cambial na primeira quinzena de agosto ficou positivo em 3,749 bilhões de dólares. Em todo o mês de julho, o fluxo havia sido negativo em 2,494 bilhões de dólares. Os números mostram que, apesar das fortes quedas da bolsa nos últimos dias, "parte do dinheiro ficou no país em renda fixa", acrescentou o gerente. No meio da sessão, o BC realizou um leilão de compra de dólares no mercado à vista. A autoridade monetária definiu taxa de corte a 1,6215 real e aceitou, segundo operadores, ao menos três propostas.

O dólar fechou em queda pela segunda sessão consecutiva nesta quarta-feira, com o mercado atento ao bom humor da Bolsa de Valores de São Paulo. A moeda norte-americana caiu 0,43 por cento, a 1,620 real. Foi a primeira vez no mês em que a divisa recuou por dois dias seguidos, mas ainda assim acumula alta de 3,65 por cento frente ao real em agosto. "(A queda da sessão) é mais em função de fluxo (de entrada de recursos)... já estamos tendo um retorno do investidor para a bolsa, descolando do cenário lá de fora", disse Marcelo Voss, economista-chefe da corretora Liquidez, referindo-se à forte alta da Bovespa. Apesar da volatilidade das bolsas de valores norte-americanas, o principal índice da Bovespa subia mais de 3 por cento no final da tarde, aproveitando a recuperação dos preços de commodities. Voss também ressaltou a importância da entrada de recursos atraídos pelo "retorno acima do normal (se comparado a outras moedas)" que o real oferece nas operações de arbitragem. O diferencial entre os juros praticados interna e externamente tem sido o principal motivo apontado por analistas para a forte queda do dólar nos últimos meses. No ano, a moeda norte-americana está em baixa de quase 8,5 por cento. Segundo Mario Battistel, gerente da Fair Corretora, o dólar caiu nesta sessão por dois motivos: "logo cedo a bolsa já abriu positiva e depois o Banco Central divulgou um fluxo (cambial) também bem positivo". O fluxo cambial na primeira quinzena de agosto ficou positivo em 3,749 bilhões de dólares. Em todo o mês de julho, o fluxo havia sido negativo em 2,494 bilhões de dólares. Os números mostram que, apesar das fortes quedas da bolsa nos últimos dias, "parte do dinheiro ficou no país em renda fixa", acrescentou o gerente. No meio da sessão, o BC realizou um leilão de compra de dólares no mercado à vista. A autoridade monetária definiu taxa de corte a 1,6215 real e aceitou, segundo operadores, ao menos três propostas.

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