Dólar rompe barreira dos R$ 2,00 e fecha a R$ 1,970


Cotação da moeda-norte americana, que registrou queda de 1,94% nesta sexta, é a menor desde outubro

Por Agência Estado

O dólar rompeu nesta sexta-feira, 29, a barreira dos R$ 2,00 ao fechar em queda de 1,94%, cotado a R$ 1,970. O valor é o menor desde 1º de outubro de 2008. As cotações já começaram o dia abaixo de R$ 2,00. Na abertura dos negócios, a moeda norte-americana foi vendida a R$ 1,9780 e desde então ficou em queda. Mais uma vez o Banco Central entrou no mercado para comprar dólares e conter a queda da moeda norte-americana.

 

 

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Nesta sexta-feira, o mercado de câmbio foi muito influenciado pela formação da Ptax - média ponderada das cotações do dólar durante o dia. Isso porque esta taxa é usada no último dia útil do mês para o cálculo dos contratos negociados entre investidores que apostam na alta e investidores que apostam na baixa da moeda.

 

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Além disso, o mercado de câmbio no Brasil seguiu o comportamento no exterior, com o dólar em queda de mais de 1% frente a todas as moedas, tanto de países desenvolvidos quanto de emergentes, beneficiando os vendidos.

"Tudo conspirou a favor dos vendidos (que apostam na queda do dólar). Os comprados (que apostam na alta do dólar) não tiveram como defender a marca de R$ 2,00, com a tendência vista no exterior", resume um especialista.

 

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O único momento em que houve ameaça ao ambiente de tranquilidade, durante a manhã, foi quando saiu, nos EUA, o índice que mede a atividade industrial na região de Chicago, que registrou queda inesperada em maio, para 34,9. Em abril era de 40,1 e os economistas esperavam melhora para 42,0. Os investidores e analista também não gostaram muito da revisão do dado do PIB do primeiro trimestre de -6,1% para -5,7%. Apesar de ter representado uma melhora, a nova taxa ficou aquém do estimado.

Já o índice de sentimento do consumidor dos EUA subiu de 65,1 em abril para 68,7 em maio e abafou o impacto negativo dos outros indicadores. O índice sobre as condições atuais recuou de 68,3 em abril para 67,7 em maio, enquanto o de expectativas aumentou de 63,1 para 69,4.

 

Vale ressaltar que nesta sexta o fluxo cambial esteve negativo, com clientes que possuem compromissos a honrar no exterior aproveitando a cotação baixa do dólar. Os operadores afirmam que a expectativa é grande para a semana que vem. O mercado estará livre da influência dos vencimentos dos contratos futuros e de swaps cambiais (troca de títulos em juros por papéis que pagam a variação cambial) e vai avaliar a real consistência do abandono da marca de R$ 2,00. De qualquer forma, para a abertura de segunda-feira, alguns já arriscam falar numa realização.

O dólar rompeu nesta sexta-feira, 29, a barreira dos R$ 2,00 ao fechar em queda de 1,94%, cotado a R$ 1,970. O valor é o menor desde 1º de outubro de 2008. As cotações já começaram o dia abaixo de R$ 2,00. Na abertura dos negócios, a moeda norte-americana foi vendida a R$ 1,9780 e desde então ficou em queda. Mais uma vez o Banco Central entrou no mercado para comprar dólares e conter a queda da moeda norte-americana.

 

 

 

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Nesta sexta-feira, o mercado de câmbio foi muito influenciado pela formação da Ptax - média ponderada das cotações do dólar durante o dia. Isso porque esta taxa é usada no último dia útil do mês para o cálculo dos contratos negociados entre investidores que apostam na alta e investidores que apostam na baixa da moeda.

 

Além disso, o mercado de câmbio no Brasil seguiu o comportamento no exterior, com o dólar em queda de mais de 1% frente a todas as moedas, tanto de países desenvolvidos quanto de emergentes, beneficiando os vendidos.

"Tudo conspirou a favor dos vendidos (que apostam na queda do dólar). Os comprados (que apostam na alta do dólar) não tiveram como defender a marca de R$ 2,00, com a tendência vista no exterior", resume um especialista.

 

O único momento em que houve ameaça ao ambiente de tranquilidade, durante a manhã, foi quando saiu, nos EUA, o índice que mede a atividade industrial na região de Chicago, que registrou queda inesperada em maio, para 34,9. Em abril era de 40,1 e os economistas esperavam melhora para 42,0. Os investidores e analista também não gostaram muito da revisão do dado do PIB do primeiro trimestre de -6,1% para -5,7%. Apesar de ter representado uma melhora, a nova taxa ficou aquém do estimado.

Já o índice de sentimento do consumidor dos EUA subiu de 65,1 em abril para 68,7 em maio e abafou o impacto negativo dos outros indicadores. O índice sobre as condições atuais recuou de 68,3 em abril para 67,7 em maio, enquanto o de expectativas aumentou de 63,1 para 69,4.

 

Vale ressaltar que nesta sexta o fluxo cambial esteve negativo, com clientes que possuem compromissos a honrar no exterior aproveitando a cotação baixa do dólar. Os operadores afirmam que a expectativa é grande para a semana que vem. O mercado estará livre da influência dos vencimentos dos contratos futuros e de swaps cambiais (troca de títulos em juros por papéis que pagam a variação cambial) e vai avaliar a real consistência do abandono da marca de R$ 2,00. De qualquer forma, para a abertura de segunda-feira, alguns já arriscam falar numa realização.

O dólar rompeu nesta sexta-feira, 29, a barreira dos R$ 2,00 ao fechar em queda de 1,94%, cotado a R$ 1,970. O valor é o menor desde 1º de outubro de 2008. As cotações já começaram o dia abaixo de R$ 2,00. Na abertura dos negócios, a moeda norte-americana foi vendida a R$ 1,9780 e desde então ficou em queda. Mais uma vez o Banco Central entrou no mercado para comprar dólares e conter a queda da moeda norte-americana.

 

 

 

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Nesta sexta-feira, o mercado de câmbio foi muito influenciado pela formação da Ptax - média ponderada das cotações do dólar durante o dia. Isso porque esta taxa é usada no último dia útil do mês para o cálculo dos contratos negociados entre investidores que apostam na alta e investidores que apostam na baixa da moeda.

 

Além disso, o mercado de câmbio no Brasil seguiu o comportamento no exterior, com o dólar em queda de mais de 1% frente a todas as moedas, tanto de países desenvolvidos quanto de emergentes, beneficiando os vendidos.

"Tudo conspirou a favor dos vendidos (que apostam na queda do dólar). Os comprados (que apostam na alta do dólar) não tiveram como defender a marca de R$ 2,00, com a tendência vista no exterior", resume um especialista.

 

O único momento em que houve ameaça ao ambiente de tranquilidade, durante a manhã, foi quando saiu, nos EUA, o índice que mede a atividade industrial na região de Chicago, que registrou queda inesperada em maio, para 34,9. Em abril era de 40,1 e os economistas esperavam melhora para 42,0. Os investidores e analista também não gostaram muito da revisão do dado do PIB do primeiro trimestre de -6,1% para -5,7%. Apesar de ter representado uma melhora, a nova taxa ficou aquém do estimado.

Já o índice de sentimento do consumidor dos EUA subiu de 65,1 em abril para 68,7 em maio e abafou o impacto negativo dos outros indicadores. O índice sobre as condições atuais recuou de 68,3 em abril para 67,7 em maio, enquanto o de expectativas aumentou de 63,1 para 69,4.

 

Vale ressaltar que nesta sexta o fluxo cambial esteve negativo, com clientes que possuem compromissos a honrar no exterior aproveitando a cotação baixa do dólar. Os operadores afirmam que a expectativa é grande para a semana que vem. O mercado estará livre da influência dos vencimentos dos contratos futuros e de swaps cambiais (troca de títulos em juros por papéis que pagam a variação cambial) e vai avaliar a real consistência do abandono da marca de R$ 2,00. De qualquer forma, para a abertura de segunda-feira, alguns já arriscam falar numa realização.

O dólar rompeu nesta sexta-feira, 29, a barreira dos R$ 2,00 ao fechar em queda de 1,94%, cotado a R$ 1,970. O valor é o menor desde 1º de outubro de 2008. As cotações já começaram o dia abaixo de R$ 2,00. Na abertura dos negócios, a moeda norte-americana foi vendida a R$ 1,9780 e desde então ficou em queda. Mais uma vez o Banco Central entrou no mercado para comprar dólares e conter a queda da moeda norte-americana.

 

 

 

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Nesta sexta-feira, o mercado de câmbio foi muito influenciado pela formação da Ptax - média ponderada das cotações do dólar durante o dia. Isso porque esta taxa é usada no último dia útil do mês para o cálculo dos contratos negociados entre investidores que apostam na alta e investidores que apostam na baixa da moeda.

 

Além disso, o mercado de câmbio no Brasil seguiu o comportamento no exterior, com o dólar em queda de mais de 1% frente a todas as moedas, tanto de países desenvolvidos quanto de emergentes, beneficiando os vendidos.

"Tudo conspirou a favor dos vendidos (que apostam na queda do dólar). Os comprados (que apostam na alta do dólar) não tiveram como defender a marca de R$ 2,00, com a tendência vista no exterior", resume um especialista.

 

O único momento em que houve ameaça ao ambiente de tranquilidade, durante a manhã, foi quando saiu, nos EUA, o índice que mede a atividade industrial na região de Chicago, que registrou queda inesperada em maio, para 34,9. Em abril era de 40,1 e os economistas esperavam melhora para 42,0. Os investidores e analista também não gostaram muito da revisão do dado do PIB do primeiro trimestre de -6,1% para -5,7%. Apesar de ter representado uma melhora, a nova taxa ficou aquém do estimado.

Já o índice de sentimento do consumidor dos EUA subiu de 65,1 em abril para 68,7 em maio e abafou o impacto negativo dos outros indicadores. O índice sobre as condições atuais recuou de 68,3 em abril para 67,7 em maio, enquanto o de expectativas aumentou de 63,1 para 69,4.

 

Vale ressaltar que nesta sexta o fluxo cambial esteve negativo, com clientes que possuem compromissos a honrar no exterior aproveitando a cotação baixa do dólar. Os operadores afirmam que a expectativa é grande para a semana que vem. O mercado estará livre da influência dos vencimentos dos contratos futuros e de swaps cambiais (troca de títulos em juros por papéis que pagam a variação cambial) e vai avaliar a real consistência do abandono da marca de R$ 2,00. De qualquer forma, para a abertura de segunda-feira, alguns já arriscam falar numa realização.

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