Bolsa acompanha exterior e tem alta de 1,57%; dólar cai a R$ 3,47


Aos 86.383 pontos, Índice Bovespa volta a operar no patamar dos 86 mil pontos, o que não acontecia desde meados de março; dólar encerrou série de cinco pregões seguidos de alta

Por Paula Dias, Ana Paula Ragazzi e Mateus Fagundes

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É a sexta alta consecutiva da moeda americana Foto: Epitácio Pessoa/Estadão

No exterior, os mercados de ações americanos deixaram temporariamente de lado a expectativa de que o Federal Reserve acelere o aperto monetário e voltaram a apresentar fortes ganhos, apoiados pelo noticiário corporativo e pela aprovação de Mike Pompeo como secretário de Estado pelo Senado dos Estados Unidos, com apoio da oposição democrata. Isso impulsionou os ganhos na Bolsa brasileira nesta quinta-feira.

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"O índice caiu muito e muito rapidamente em abril [chegou aos 82 mil pontos], em meio a uma série de incertezas do cenário externo e interno. Agora, em minha visão, retomamos a tendência de janeiro e fevereiro", disse Guilherme Macêdo, sócio da Vokin Investimentos.

Macêdo usa como argumentos o fato de o cenário eleitoral mostrar menor chance de polarização de candidatos (após a prisão do ex-presidente Lula), a inflação se manter benigna e queda de juros além do inicialmente esperado, que deve impactar positivamente o resultado das empresas. No cenário externo, o estresse com questões geopolíticas envolvendo os Estados Unidos também se mostra menor, o que reduziu a volatilidade internacional recentemente. Segundo Macêdo, a Bolsa brasileira está bastante barata na conversão para o dólar, o que a mantém atrativa.

Dólar. O Dólar encerrou o pregão cotado em R$ 3,47, desvalorização de 0,26%. À tarde, o presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, voltou a afirmar que está monitorando o comportamento do câmbio e que não permitirá uma "dinâmica perversa”. Ele disse ainda que a autoridade monetária suavizará o movimento na taxa cambial quando for necessário e que tem reservas e swaps à disposição.

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Conforme operadores, a sessão de hoje foi marcada pela volatilidade por conta de várias preocupações em relação ao cenários externo - notadamente a economia americana - e interno - eleições e a paralisia do governo.

"As altas das últimas semanas levaram o dólar a um novo patamar em relação ao real, e agora as moedas estão à procura de uma cotação de equilíbrio", afirma Alessandro Faganello, da mesa de câmbio da Corretora Advanced.

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É a sexta alta consecutiva da moeda americana Foto: Epitácio Pessoa/Estadão

No exterior, os mercados de ações americanos deixaram temporariamente de lado a expectativa de que o Federal Reserve acelere o aperto monetário e voltaram a apresentar fortes ganhos, apoiados pelo noticiário corporativo e pela aprovação de Mike Pompeo como secretário de Estado pelo Senado dos Estados Unidos, com apoio da oposição democrata. Isso impulsionou os ganhos na Bolsa brasileira nesta quinta-feira.

"O índice caiu muito e muito rapidamente em abril [chegou aos 82 mil pontos], em meio a uma série de incertezas do cenário externo e interno. Agora, em minha visão, retomamos a tendência de janeiro e fevereiro", disse Guilherme Macêdo, sócio da Vokin Investimentos.

Macêdo usa como argumentos o fato de o cenário eleitoral mostrar menor chance de polarização de candidatos (após a prisão do ex-presidente Lula), a inflação se manter benigna e queda de juros além do inicialmente esperado, que deve impactar positivamente o resultado das empresas. No cenário externo, o estresse com questões geopolíticas envolvendo os Estados Unidos também se mostra menor, o que reduziu a volatilidade internacional recentemente. Segundo Macêdo, a Bolsa brasileira está bastante barata na conversão para o dólar, o que a mantém atrativa.

Dólar. O Dólar encerrou o pregão cotado em R$ 3,47, desvalorização de 0,26%. À tarde, o presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, voltou a afirmar que está monitorando o comportamento do câmbio e que não permitirá uma "dinâmica perversa”. Ele disse ainda que a autoridade monetária suavizará o movimento na taxa cambial quando for necessário e que tem reservas e swaps à disposição.

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"O índice caiu muito e muito rapidamente em abril [chegou aos 82 mil pontos], em meio a uma série de incertezas do cenário externo e interno. Agora, em minha visão, retomamos a tendência de janeiro e fevereiro", disse Guilherme Macêdo, sócio da Vokin Investimentos.

Macêdo usa como argumentos o fato de o cenário eleitoral mostrar menor chance de polarização de candidatos (após a prisão do ex-presidente Lula), a inflação se manter benigna e queda de juros além do inicialmente esperado, que deve impactar positivamente o resultado das empresas. No cenário externo, o estresse com questões geopolíticas envolvendo os Estados Unidos também se mostra menor, o que reduziu a volatilidade internacional recentemente. Segundo Macêdo, a Bolsa brasileira está bastante barata na conversão para o dólar, o que a mantém atrativa.

Dólar. O Dólar encerrou o pregão cotado em R$ 3,47, desvalorização de 0,26%. À tarde, o presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, voltou a afirmar que está monitorando o comportamento do câmbio e que não permitirá uma "dinâmica perversa”. Ele disse ainda que a autoridade monetária suavizará o movimento na taxa cambial quando for necessário e que tem reservas e swaps à disposição.

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