Dólar segue mercado internacional e fecha em leve alta


Por Silvio Cascione

O dólar começou a semana do Natal praticamente estável, fechando a segunda-feira com discreta alta em sintonia com os mercados internacionais. A moeda norte-americana teve variação positiva de 0,06 por cento, a 1,784 real. Por volta das 16h30, junto com o fechamento do mercado local, o dólar subia 0,2 por cento em relação a uma cesta com as principais divisas globais. O mercado de câmbio, tanto no Brasil quanto no exterior, teve uma sessão de poucos indicadores e liquidez mais fraca. No começo do dia, o ambiente relativamente tranquilo no mercado global favoreceu a queda do dólar, que chegou a ser cotado a 1,771 real no período de maior movimento no mercado. Mais tarde, porém, o dólar se recuperou para o patamar de 1,78 real, ao mesmo tempo em que subia ante as principais moedas no exterior em meio a ajustes. No fim do dia, segundo um operador de câmbio, o volume de operações superava 2,5 bilhões de dólares, em linha com a média das últimas sessões. Nos próximos dois dias, o mercado tem uma agenda um pouco mais movimentada, com a revisão do Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos na terça-feira e a divulgação de dados sobre confiança e consumo na quarta-feira. O comportamento do dólar, porém, deve continuar suscetível a movimentos pontuais de fluxo causados por remessas de lucro em um ambiente de menor volume. "O pessoal zera suas posições, suas dívidas, principalmente multinacionais", disse Reginaldo Galhardo, gerente de câmbio da Treviso Corretora. "É um mês mais tomador (com mais compras de dólares)", completou.

O dólar começou a semana do Natal praticamente estável, fechando a segunda-feira com discreta alta em sintonia com os mercados internacionais. A moeda norte-americana teve variação positiva de 0,06 por cento, a 1,784 real. Por volta das 16h30, junto com o fechamento do mercado local, o dólar subia 0,2 por cento em relação a uma cesta com as principais divisas globais. O mercado de câmbio, tanto no Brasil quanto no exterior, teve uma sessão de poucos indicadores e liquidez mais fraca. No começo do dia, o ambiente relativamente tranquilo no mercado global favoreceu a queda do dólar, que chegou a ser cotado a 1,771 real no período de maior movimento no mercado. Mais tarde, porém, o dólar se recuperou para o patamar de 1,78 real, ao mesmo tempo em que subia ante as principais moedas no exterior em meio a ajustes. No fim do dia, segundo um operador de câmbio, o volume de operações superava 2,5 bilhões de dólares, em linha com a média das últimas sessões. Nos próximos dois dias, o mercado tem uma agenda um pouco mais movimentada, com a revisão do Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos na terça-feira e a divulgação de dados sobre confiança e consumo na quarta-feira. O comportamento do dólar, porém, deve continuar suscetível a movimentos pontuais de fluxo causados por remessas de lucro em um ambiente de menor volume. "O pessoal zera suas posições, suas dívidas, principalmente multinacionais", disse Reginaldo Galhardo, gerente de câmbio da Treviso Corretora. "É um mês mais tomador (com mais compras de dólares)", completou.

O dólar começou a semana do Natal praticamente estável, fechando a segunda-feira com discreta alta em sintonia com os mercados internacionais. A moeda norte-americana teve variação positiva de 0,06 por cento, a 1,784 real. Por volta das 16h30, junto com o fechamento do mercado local, o dólar subia 0,2 por cento em relação a uma cesta com as principais divisas globais. O mercado de câmbio, tanto no Brasil quanto no exterior, teve uma sessão de poucos indicadores e liquidez mais fraca. No começo do dia, o ambiente relativamente tranquilo no mercado global favoreceu a queda do dólar, que chegou a ser cotado a 1,771 real no período de maior movimento no mercado. Mais tarde, porém, o dólar se recuperou para o patamar de 1,78 real, ao mesmo tempo em que subia ante as principais moedas no exterior em meio a ajustes. No fim do dia, segundo um operador de câmbio, o volume de operações superava 2,5 bilhões de dólares, em linha com a média das últimas sessões. Nos próximos dois dias, o mercado tem uma agenda um pouco mais movimentada, com a revisão do Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos na terça-feira e a divulgação de dados sobre confiança e consumo na quarta-feira. O comportamento do dólar, porém, deve continuar suscetível a movimentos pontuais de fluxo causados por remessas de lucro em um ambiente de menor volume. "O pessoal zera suas posições, suas dívidas, principalmente multinacionais", disse Reginaldo Galhardo, gerente de câmbio da Treviso Corretora. "É um mês mais tomador (com mais compras de dólares)", completou.

O dólar começou a semana do Natal praticamente estável, fechando a segunda-feira com discreta alta em sintonia com os mercados internacionais. A moeda norte-americana teve variação positiva de 0,06 por cento, a 1,784 real. Por volta das 16h30, junto com o fechamento do mercado local, o dólar subia 0,2 por cento em relação a uma cesta com as principais divisas globais. O mercado de câmbio, tanto no Brasil quanto no exterior, teve uma sessão de poucos indicadores e liquidez mais fraca. No começo do dia, o ambiente relativamente tranquilo no mercado global favoreceu a queda do dólar, que chegou a ser cotado a 1,771 real no período de maior movimento no mercado. Mais tarde, porém, o dólar se recuperou para o patamar de 1,78 real, ao mesmo tempo em que subia ante as principais moedas no exterior em meio a ajustes. No fim do dia, segundo um operador de câmbio, o volume de operações superava 2,5 bilhões de dólares, em linha com a média das últimas sessões. Nos próximos dois dias, o mercado tem uma agenda um pouco mais movimentada, com a revisão do Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos na terça-feira e a divulgação de dados sobre confiança e consumo na quarta-feira. O comportamento do dólar, porém, deve continuar suscetível a movimentos pontuais de fluxo causados por remessas de lucro em um ambiente de menor volume. "O pessoal zera suas posições, suas dívidas, principalmente multinacionais", disse Reginaldo Galhardo, gerente de câmbio da Treviso Corretora. "É um mês mais tomador (com mais compras de dólares)", completou.

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