Dólar sente queda da Bovespa e piora externa e sobe 1,8%


Por Redação

O dólar fechou em alta de quase 2 por cento nesta segunda-feira, influenciado pelo aumento da aversão a risco no exterior e pela forte queda da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa). A moeda norte-americana terminou o dia a 1,778 real para venda, com valorização de 1,83 por cento. Foi a quarta alta seguida do dólar e o maior avanço diário desde 28 de agosto. "O clima não está dos mais favoráveis. O mercado está com medo do que pode acontecer lá fora", disse Renato Schoemberger, operador da Alpes Corretora. (Por Silvio Cascione)

O dólar fechou em alta de quase 2 por cento nesta segunda-feira, influenciado pelo aumento da aversão a risco no exterior e pela forte queda da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa). A moeda norte-americana terminou o dia a 1,778 real para venda, com valorização de 1,83 por cento. Foi a quarta alta seguida do dólar e o maior avanço diário desde 28 de agosto. "O clima não está dos mais favoráveis. O mercado está com medo do que pode acontecer lá fora", disse Renato Schoemberger, operador da Alpes Corretora. (Por Silvio Cascione)

O dólar fechou em alta de quase 2 por cento nesta segunda-feira, influenciado pelo aumento da aversão a risco no exterior e pela forte queda da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa). A moeda norte-americana terminou o dia a 1,778 real para venda, com valorização de 1,83 por cento. Foi a quarta alta seguida do dólar e o maior avanço diário desde 28 de agosto. "O clima não está dos mais favoráveis. O mercado está com medo do que pode acontecer lá fora", disse Renato Schoemberger, operador da Alpes Corretora. (Por Silvio Cascione)

O dólar fechou em alta de quase 2 por cento nesta segunda-feira, influenciado pelo aumento da aversão a risco no exterior e pela forte queda da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa). A moeda norte-americana terminou o dia a 1,778 real para venda, com valorização de 1,83 por cento. Foi a quarta alta seguida do dólar e o maior avanço diário desde 28 de agosto. "O clima não está dos mais favoráveis. O mercado está com medo do que pode acontecer lá fora", disse Renato Schoemberger, operador da Alpes Corretora. (Por Silvio Cascione)

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