Bolsa paulista tem queda de 1,27% e dólar vai a R$ 4,1395


Diante de queda de ações do BTG e da Petrobrás, mercado brasileiro não aproveitou dia de altas nos EUA

Por Paula Dias, Simone Cavalcanti e Altamiro Silva Jr.

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Um caso preponderante no pregão da Bolsa paulista desta segunda-feira foram os papéis do banco de investimento BTG, que tiveram desvalorização de 18% após informações de que o banco – alvo de investigações da Operação Lava Jato – teria uma espécie de “Departamento de Operações Estruturadas” para pagar propinas. O BTG nega as irregularidades. Na mínima do dia, os papéis do banco de André Esteves chegaram a cair quase 30%. 

Um caso preponderante no pregão da Bolsa paulista foram os papéis do banco de investimento BTG Foto: Gabriela Biló/Estadão
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Com o BTG puxando todo o setor bancário para o vermelho, o Ibovespa fechou aos 96.429 pontos, queda de 1,27%. Com isso, o principal índice da B3 acumula desvalorização de 5,29% em agosto. 

No cenário interno, ainda se viu um cardápio indigesto em que figuram o desgaste da imagem do país e possíveis perdas comerciais por conta dos atritos com líderes europeus em torno da Amazônia, a queda de popularidade do governo revelada pela pesquisa CNT/MDA, a redução nas projeções de crescimento do PIB, segundo o Boletim Focus, e o próprio comportamento do presidente Jair Bolsonaro, cujo tom belicoso é visto como um risco à governabilidade e à agenda de reformas.

Contribuiu para o resultado negativo da B3 também a Petrobrás, cujos papéis ordinários recuaram 1,31%, para R$ 26,31, na esteira da reação dos preços dos contratos futuros de petróleo a um possível acordo entre EUA e Irã. 

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No fim da tarde, surgiu mais um fato negativo: relatório conclusivo da Polícia Federal atribuiu ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro, e caixa dois, no âmbito de investigações que envolvem a delação da Odebrecht. Na planilha de propinas da Odebrecht, Maia é identificado como 'botafogo'.

Câmbio

No câmbio, o dólar acompanhou a piora da bolsa e chegou a bater R$ 4,1630. Com uma perda de fôlego na reta final do pregão, acabou encerrando os negócios a R$ 4,1395, em alta de 0,36%, alinhado ao ambiente de valorização da moeda americana em relação a divisas emergentes. 

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“O ambiente externo está muito ruim e aqui dentro as notícias não ajudam”, afirma a economista e estrategista de câmbio do Banco Ourinvest, Fernanda Consorte. “Os investidores não veem sinais claros de melhora e ficam muito arredios em relação aos emergentes.” Ela ressalta que o noticiário negativo sobre a Amazônia deixa o investidor internacional ainda mais cauteloso com o Brasil.

Pela manhã, o Banco Central vendeu a oferta total de US$ 550 milhões em moeda à vista e swaps cambiais reversos, sem contudo conseguir dar fôlego ao real. No mês, o dólar já acumula alta de 8,4% e o real caminha para ter o pior mês desde setembro de 2015, quando a moeda americana subiu 9,1%.

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Um caso preponderante no pregão da Bolsa paulista desta segunda-feira foram os papéis do banco de investimento BTG, que tiveram desvalorização de 18% após informações de que o banco – alvo de investigações da Operação Lava Jato – teria uma espécie de “Departamento de Operações Estruturadas” para pagar propinas. O BTG nega as irregularidades. Na mínima do dia, os papéis do banco de André Esteves chegaram a cair quase 30%. 

Um caso preponderante no pregão da Bolsa paulista foram os papéis do banco de investimento BTG Foto: Gabriela Biló/Estadão

Com o BTG puxando todo o setor bancário para o vermelho, o Ibovespa fechou aos 96.429 pontos, queda de 1,27%. Com isso, o principal índice da B3 acumula desvalorização de 5,29% em agosto. 

No cenário interno, ainda se viu um cardápio indigesto em que figuram o desgaste da imagem do país e possíveis perdas comerciais por conta dos atritos com líderes europeus em torno da Amazônia, a queda de popularidade do governo revelada pela pesquisa CNT/MDA, a redução nas projeções de crescimento do PIB, segundo o Boletim Focus, e o próprio comportamento do presidente Jair Bolsonaro, cujo tom belicoso é visto como um risco à governabilidade e à agenda de reformas.

Contribuiu para o resultado negativo da B3 também a Petrobrás, cujos papéis ordinários recuaram 1,31%, para R$ 26,31, na esteira da reação dos preços dos contratos futuros de petróleo a um possível acordo entre EUA e Irã. 

No fim da tarde, surgiu mais um fato negativo: relatório conclusivo da Polícia Federal atribuiu ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro, e caixa dois, no âmbito de investigações que envolvem a delação da Odebrecht. Na planilha de propinas da Odebrecht, Maia é identificado como 'botafogo'.

Câmbio

No câmbio, o dólar acompanhou a piora da bolsa e chegou a bater R$ 4,1630. Com uma perda de fôlego na reta final do pregão, acabou encerrando os negócios a R$ 4,1395, em alta de 0,36%, alinhado ao ambiente de valorização da moeda americana em relação a divisas emergentes. 

“O ambiente externo está muito ruim e aqui dentro as notícias não ajudam”, afirma a economista e estrategista de câmbio do Banco Ourinvest, Fernanda Consorte. “Os investidores não veem sinais claros de melhora e ficam muito arredios em relação aos emergentes.” Ela ressalta que o noticiário negativo sobre a Amazônia deixa o investidor internacional ainda mais cauteloso com o Brasil.

Pela manhã, o Banco Central vendeu a oferta total de US$ 550 milhões em moeda à vista e swaps cambiais reversos, sem contudo conseguir dar fôlego ao real. No mês, o dólar já acumula alta de 8,4% e o real caminha para ter o pior mês desde setembro de 2015, quando a moeda americana subiu 9,1%.

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Um caso preponderante no pregão da Bolsa paulista desta segunda-feira foram os papéis do banco de investimento BTG, que tiveram desvalorização de 18% após informações de que o banco – alvo de investigações da Operação Lava Jato – teria uma espécie de “Departamento de Operações Estruturadas” para pagar propinas. O BTG nega as irregularidades. Na mínima do dia, os papéis do banco de André Esteves chegaram a cair quase 30%. 

Um caso preponderante no pregão da Bolsa paulista foram os papéis do banco de investimento BTG Foto: Gabriela Biló/Estadão

Com o BTG puxando todo o setor bancário para o vermelho, o Ibovespa fechou aos 96.429 pontos, queda de 1,27%. Com isso, o principal índice da B3 acumula desvalorização de 5,29% em agosto. 

No cenário interno, ainda se viu um cardápio indigesto em que figuram o desgaste da imagem do país e possíveis perdas comerciais por conta dos atritos com líderes europeus em torno da Amazônia, a queda de popularidade do governo revelada pela pesquisa CNT/MDA, a redução nas projeções de crescimento do PIB, segundo o Boletim Focus, e o próprio comportamento do presidente Jair Bolsonaro, cujo tom belicoso é visto como um risco à governabilidade e à agenda de reformas.

Contribuiu para o resultado negativo da B3 também a Petrobrás, cujos papéis ordinários recuaram 1,31%, para R$ 26,31, na esteira da reação dos preços dos contratos futuros de petróleo a um possível acordo entre EUA e Irã. 

No fim da tarde, surgiu mais um fato negativo: relatório conclusivo da Polícia Federal atribuiu ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro, e caixa dois, no âmbito de investigações que envolvem a delação da Odebrecht. Na planilha de propinas da Odebrecht, Maia é identificado como 'botafogo'.

Câmbio

No câmbio, o dólar acompanhou a piora da bolsa e chegou a bater R$ 4,1630. Com uma perda de fôlego na reta final do pregão, acabou encerrando os negócios a R$ 4,1395, em alta de 0,36%, alinhado ao ambiente de valorização da moeda americana em relação a divisas emergentes. 

“O ambiente externo está muito ruim e aqui dentro as notícias não ajudam”, afirma a economista e estrategista de câmbio do Banco Ourinvest, Fernanda Consorte. “Os investidores não veem sinais claros de melhora e ficam muito arredios em relação aos emergentes.” Ela ressalta que o noticiário negativo sobre a Amazônia deixa o investidor internacional ainda mais cauteloso com o Brasil.

Pela manhã, o Banco Central vendeu a oferta total de US$ 550 milhões em moeda à vista e swaps cambiais reversos, sem contudo conseguir dar fôlego ao real. No mês, o dólar já acumula alta de 8,4% e o real caminha para ter o pior mês desde setembro de 2015, quando a moeda americana subiu 9,1%.

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Um caso preponderante no pregão da Bolsa paulista desta segunda-feira foram os papéis do banco de investimento BTG, que tiveram desvalorização de 18% após informações de que o banco – alvo de investigações da Operação Lava Jato – teria uma espécie de “Departamento de Operações Estruturadas” para pagar propinas. O BTG nega as irregularidades. Na mínima do dia, os papéis do banco de André Esteves chegaram a cair quase 30%. 

Um caso preponderante no pregão da Bolsa paulista foram os papéis do banco de investimento BTG Foto: Gabriela Biló/Estadão

Com o BTG puxando todo o setor bancário para o vermelho, o Ibovespa fechou aos 96.429 pontos, queda de 1,27%. Com isso, o principal índice da B3 acumula desvalorização de 5,29% em agosto. 

No cenário interno, ainda se viu um cardápio indigesto em que figuram o desgaste da imagem do país e possíveis perdas comerciais por conta dos atritos com líderes europeus em torno da Amazônia, a queda de popularidade do governo revelada pela pesquisa CNT/MDA, a redução nas projeções de crescimento do PIB, segundo o Boletim Focus, e o próprio comportamento do presidente Jair Bolsonaro, cujo tom belicoso é visto como um risco à governabilidade e à agenda de reformas.

Contribuiu para o resultado negativo da B3 também a Petrobrás, cujos papéis ordinários recuaram 1,31%, para R$ 26,31, na esteira da reação dos preços dos contratos futuros de petróleo a um possível acordo entre EUA e Irã. 

No fim da tarde, surgiu mais um fato negativo: relatório conclusivo da Polícia Federal atribuiu ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro, e caixa dois, no âmbito de investigações que envolvem a delação da Odebrecht. Na planilha de propinas da Odebrecht, Maia é identificado como 'botafogo'.

Câmbio

No câmbio, o dólar acompanhou a piora da bolsa e chegou a bater R$ 4,1630. Com uma perda de fôlego na reta final do pregão, acabou encerrando os negócios a R$ 4,1395, em alta de 0,36%, alinhado ao ambiente de valorização da moeda americana em relação a divisas emergentes. 

“O ambiente externo está muito ruim e aqui dentro as notícias não ajudam”, afirma a economista e estrategista de câmbio do Banco Ourinvest, Fernanda Consorte. “Os investidores não veem sinais claros de melhora e ficam muito arredios em relação aos emergentes.” Ela ressalta que o noticiário negativo sobre a Amazônia deixa o investidor internacional ainda mais cauteloso com o Brasil.

Pela manhã, o Banco Central vendeu a oferta total de US$ 550 milhões em moeda à vista e swaps cambiais reversos, sem contudo conseguir dar fôlego ao real. No mês, o dólar já acumula alta de 8,4% e o real caminha para ter o pior mês desde setembro de 2015, quando a moeda americana subiu 9,1%.

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