Dresdner mantém avaliação para a dívida brasileira


Por Agencia Estado

O banco de investimentos Dresdner Kleinwort Wasserstein mantém a sua recomendação para a dívida brasileira em "overweight" (acima da média do mercado). Segundo Nuno Câmara, analista do DKW para a América Latina, o fato de a taxa de risco do Brasil ter superado a da Venezuela, país que sofreu de uma tentativa de golpe de Estado há três semanas, indica que está ocorrendo "um movimento irracional no mercado" gerado pelas incertezas em relação à sucessão presidencial. "Ainda estamos longe de uma definição do quadro eleitoral no Brasil, teremos o início de um quadro mais consolidado apenas daqui uns dois meses", disse Câmara. "Além disso, os fundamentos econômicos continuam positivos, o governo já disse que o vai promover os cortes de gastos necessários para atingir a meta do FMI e mantemos a confiança na conduta competente do Banco Central." Segundo ele, há uma reação exagerada do mercado à decisão de alguns bancos de reduzir a exposição aos papéis brasileiros. "O que ocorreu foi uma correção de preços relativos, com alguns bancos recomendando um alívio da exposição ao Brasil nos portfólios em relação ao índice geral", afirmou.

O banco de investimentos Dresdner Kleinwort Wasserstein mantém a sua recomendação para a dívida brasileira em "overweight" (acima da média do mercado). Segundo Nuno Câmara, analista do DKW para a América Latina, o fato de a taxa de risco do Brasil ter superado a da Venezuela, país que sofreu de uma tentativa de golpe de Estado há três semanas, indica que está ocorrendo "um movimento irracional no mercado" gerado pelas incertezas em relação à sucessão presidencial. "Ainda estamos longe de uma definição do quadro eleitoral no Brasil, teremos o início de um quadro mais consolidado apenas daqui uns dois meses", disse Câmara. "Além disso, os fundamentos econômicos continuam positivos, o governo já disse que o vai promover os cortes de gastos necessários para atingir a meta do FMI e mantemos a confiança na conduta competente do Banco Central." Segundo ele, há uma reação exagerada do mercado à decisão de alguns bancos de reduzir a exposição aos papéis brasileiros. "O que ocorreu foi uma correção de preços relativos, com alguns bancos recomendando um alívio da exposição ao Brasil nos portfólios em relação ao índice geral", afirmou.

O banco de investimentos Dresdner Kleinwort Wasserstein mantém a sua recomendação para a dívida brasileira em "overweight" (acima da média do mercado). Segundo Nuno Câmara, analista do DKW para a América Latina, o fato de a taxa de risco do Brasil ter superado a da Venezuela, país que sofreu de uma tentativa de golpe de Estado há três semanas, indica que está ocorrendo "um movimento irracional no mercado" gerado pelas incertezas em relação à sucessão presidencial. "Ainda estamos longe de uma definição do quadro eleitoral no Brasil, teremos o início de um quadro mais consolidado apenas daqui uns dois meses", disse Câmara. "Além disso, os fundamentos econômicos continuam positivos, o governo já disse que o vai promover os cortes de gastos necessários para atingir a meta do FMI e mantemos a confiança na conduta competente do Banco Central." Segundo ele, há uma reação exagerada do mercado à decisão de alguns bancos de reduzir a exposição aos papéis brasileiros. "O que ocorreu foi uma correção de preços relativos, com alguns bancos recomendando um alívio da exposição ao Brasil nos portfólios em relação ao índice geral", afirmou.

O banco de investimentos Dresdner Kleinwort Wasserstein mantém a sua recomendação para a dívida brasileira em "overweight" (acima da média do mercado). Segundo Nuno Câmara, analista do DKW para a América Latina, o fato de a taxa de risco do Brasil ter superado a da Venezuela, país que sofreu de uma tentativa de golpe de Estado há três semanas, indica que está ocorrendo "um movimento irracional no mercado" gerado pelas incertezas em relação à sucessão presidencial. "Ainda estamos longe de uma definição do quadro eleitoral no Brasil, teremos o início de um quadro mais consolidado apenas daqui uns dois meses", disse Câmara. "Além disso, os fundamentos econômicos continuam positivos, o governo já disse que o vai promover os cortes de gastos necessários para atingir a meta do FMI e mantemos a confiança na conduta competente do Banco Central." Segundo ele, há uma reação exagerada do mercado à decisão de alguns bancos de reduzir a exposição aos papéis brasileiros. "O que ocorreu foi uma correção de preços relativos, com alguns bancos recomendando um alívio da exposição ao Brasil nos portfólios em relação ao índice geral", afirmou.

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