Economia dos Estados Unidos cresce 2,4% em 2014, maior avanço desde 2010


Após recuperação forte no início do ano passado, nos últimos três meses do ano crescimento dos Estados Unidos foi mais modesto

Por Redação

A economia dos Estados Unidos cresceu 2,4% em 2014. Este é o maior avanço desde 2010, quando o Produto Interno Bruto (PIB) expandiu 2,5%. O dado apresentado nesta sexta-feira, 30, é a divulgação da primeira prévia para o indicador.

Após recuperação forte no início do ano passado, no quatro trimestre o crescimento econômico nos Estados Unidos registrou ritmo mais modesto, deixando em evidência os obstáculos que o país encontra em sua recuperação econômica e os reflexos dos problemas enfrentados pela economia global.

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O PIB do país cresceu a uma taxa anualizada de 2,6% no quarto trimestre do ano passado, em ritmo mais lento do que o avanço de 5% apurado no terceiro trimestre. A taxa anualizada significa que é projetado quanto seria o PIB no ano se mantivesse esse crescimento do trimestre. No Brasil, por outro lado, o mais usual é comparar o crescimento de um trimestre com o dos três meses anteriores.

O ritmo de crescimento em 2014 é moderado, quando comparado a outros períodos da história norte-americana. Na década de 90, por exemplo, a economia registrou taxa de expansão do PIB de 3,4% ao ano. Muitos economistas também esperam um crescimento mais brando neste trimestre, entre 2% e 3%, já que turbulências na Europa e na Ásia ameaçam os negócios nos Estados Unidos.

Os dados do PIB mostram o retrato de uma recuperação econômica desigual. Enquanto o consumo cresceu no ritmo mais rápido em quase nove anos, impulsionado pela melhora no mercado de trabalho e pelo declínio nos preços da gasolina, mas os investimentos desaceleraram, juntamente com as exportações. Já os gastos do governo registraram retração.

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Por enquanto, os consumidores permanecem o principal motor da maior economia mundial. Os gastos com o consumo representaram mais de dois terços do PIB no último trimestre, e cresceram a 4,3% no período. Esse foi o ritmo mais acelerado registrado desde o início de 2006. Já os investimentos empresariais cresceram a uma taxa anual de 1,9%, enquanto os gastos do governo caíram 2,2%, refletindo uma queda acentuada no investimento com Defesa.

O crescimento das exportações também desacelerou. As vendas externas avançaram a 2,8% no último trimestre de 2014, enquanto nos três meses anteriores o ritmo registrado foi de +4,5%. O dado sinaliza o impacto do crescimento econômico mais lento na Ásia e a estagnação na Europa. O mercado imobiliário no país deu sinais de recuperação, com os investimentos residenciais subindo 4,1% no quarto trimestre, acima da taxa de 3,2% registrada entre julho e setembro.

Os dados do PIB também refletem o aumento nos estoques dos empresários. Desprezados estes efeitos, a demanda na economia deu sinais de fraqueza. As vendas reais subiram a ritmo de 1,8%, bem abaixo da taxa de 5% verificada no terceiro trimestre.

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O dado foi divulgado dias após o Federal Reserve (o Fed, BC do país) dar um tom mais confiante em sua avaliação da economia, a qual disse estar expandindo em "ritmo sólido". Em seu comunicado, a autoridade monetária segue sinalizando que precisa observar mais sinais de expansão contínua na economia antes de elevar os juros no país. Fonte: Dow Jones Newswires.

A economia dos Estados Unidos cresceu 2,4% em 2014. Este é o maior avanço desde 2010, quando o Produto Interno Bruto (PIB) expandiu 2,5%. O dado apresentado nesta sexta-feira, 30, é a divulgação da primeira prévia para o indicador.

Após recuperação forte no início do ano passado, no quatro trimestre o crescimento econômico nos Estados Unidos registrou ritmo mais modesto, deixando em evidência os obstáculos que o país encontra em sua recuperação econômica e os reflexos dos problemas enfrentados pela economia global.

O PIB do país cresceu a uma taxa anualizada de 2,6% no quarto trimestre do ano passado, em ritmo mais lento do que o avanço de 5% apurado no terceiro trimestre. A taxa anualizada significa que é projetado quanto seria o PIB no ano se mantivesse esse crescimento do trimestre. No Brasil, por outro lado, o mais usual é comparar o crescimento de um trimestre com o dos três meses anteriores.

O ritmo de crescimento em 2014 é moderado, quando comparado a outros períodos da história norte-americana. Na década de 90, por exemplo, a economia registrou taxa de expansão do PIB de 3,4% ao ano. Muitos economistas também esperam um crescimento mais brando neste trimestre, entre 2% e 3%, já que turbulências na Europa e na Ásia ameaçam os negócios nos Estados Unidos.

Os dados do PIB mostram o retrato de uma recuperação econômica desigual. Enquanto o consumo cresceu no ritmo mais rápido em quase nove anos, impulsionado pela melhora no mercado de trabalho e pelo declínio nos preços da gasolina, mas os investimentos desaceleraram, juntamente com as exportações. Já os gastos do governo registraram retração.

Por enquanto, os consumidores permanecem o principal motor da maior economia mundial. Os gastos com o consumo representaram mais de dois terços do PIB no último trimestre, e cresceram a 4,3% no período. Esse foi o ritmo mais acelerado registrado desde o início de 2006. Já os investimentos empresariais cresceram a uma taxa anual de 1,9%, enquanto os gastos do governo caíram 2,2%, refletindo uma queda acentuada no investimento com Defesa.

O crescimento das exportações também desacelerou. As vendas externas avançaram a 2,8% no último trimestre de 2014, enquanto nos três meses anteriores o ritmo registrado foi de +4,5%. O dado sinaliza o impacto do crescimento econômico mais lento na Ásia e a estagnação na Europa. O mercado imobiliário no país deu sinais de recuperação, com os investimentos residenciais subindo 4,1% no quarto trimestre, acima da taxa de 3,2% registrada entre julho e setembro.

Os dados do PIB também refletem o aumento nos estoques dos empresários. Desprezados estes efeitos, a demanda na economia deu sinais de fraqueza. As vendas reais subiram a ritmo de 1,8%, bem abaixo da taxa de 5% verificada no terceiro trimestre.

O dado foi divulgado dias após o Federal Reserve (o Fed, BC do país) dar um tom mais confiante em sua avaliação da economia, a qual disse estar expandindo em "ritmo sólido". Em seu comunicado, a autoridade monetária segue sinalizando que precisa observar mais sinais de expansão contínua na economia antes de elevar os juros no país. Fonte: Dow Jones Newswires.

A economia dos Estados Unidos cresceu 2,4% em 2014. Este é o maior avanço desde 2010, quando o Produto Interno Bruto (PIB) expandiu 2,5%. O dado apresentado nesta sexta-feira, 30, é a divulgação da primeira prévia para o indicador.

Após recuperação forte no início do ano passado, no quatro trimestre o crescimento econômico nos Estados Unidos registrou ritmo mais modesto, deixando em evidência os obstáculos que o país encontra em sua recuperação econômica e os reflexos dos problemas enfrentados pela economia global.

O PIB do país cresceu a uma taxa anualizada de 2,6% no quarto trimestre do ano passado, em ritmo mais lento do que o avanço de 5% apurado no terceiro trimestre. A taxa anualizada significa que é projetado quanto seria o PIB no ano se mantivesse esse crescimento do trimestre. No Brasil, por outro lado, o mais usual é comparar o crescimento de um trimestre com o dos três meses anteriores.

O ritmo de crescimento em 2014 é moderado, quando comparado a outros períodos da história norte-americana. Na década de 90, por exemplo, a economia registrou taxa de expansão do PIB de 3,4% ao ano. Muitos economistas também esperam um crescimento mais brando neste trimestre, entre 2% e 3%, já que turbulências na Europa e na Ásia ameaçam os negócios nos Estados Unidos.

Os dados do PIB mostram o retrato de uma recuperação econômica desigual. Enquanto o consumo cresceu no ritmo mais rápido em quase nove anos, impulsionado pela melhora no mercado de trabalho e pelo declínio nos preços da gasolina, mas os investimentos desaceleraram, juntamente com as exportações. Já os gastos do governo registraram retração.

Por enquanto, os consumidores permanecem o principal motor da maior economia mundial. Os gastos com o consumo representaram mais de dois terços do PIB no último trimestre, e cresceram a 4,3% no período. Esse foi o ritmo mais acelerado registrado desde o início de 2006. Já os investimentos empresariais cresceram a uma taxa anual de 1,9%, enquanto os gastos do governo caíram 2,2%, refletindo uma queda acentuada no investimento com Defesa.

O crescimento das exportações também desacelerou. As vendas externas avançaram a 2,8% no último trimestre de 2014, enquanto nos três meses anteriores o ritmo registrado foi de +4,5%. O dado sinaliza o impacto do crescimento econômico mais lento na Ásia e a estagnação na Europa. O mercado imobiliário no país deu sinais de recuperação, com os investimentos residenciais subindo 4,1% no quarto trimestre, acima da taxa de 3,2% registrada entre julho e setembro.

Os dados do PIB também refletem o aumento nos estoques dos empresários. Desprezados estes efeitos, a demanda na economia deu sinais de fraqueza. As vendas reais subiram a ritmo de 1,8%, bem abaixo da taxa de 5% verificada no terceiro trimestre.

O dado foi divulgado dias após o Federal Reserve (o Fed, BC do país) dar um tom mais confiante em sua avaliação da economia, a qual disse estar expandindo em "ritmo sólido". Em seu comunicado, a autoridade monetária segue sinalizando que precisa observar mais sinais de expansão contínua na economia antes de elevar os juros no país. Fonte: Dow Jones Newswires.

A economia dos Estados Unidos cresceu 2,4% em 2014. Este é o maior avanço desde 2010, quando o Produto Interno Bruto (PIB) expandiu 2,5%. O dado apresentado nesta sexta-feira, 30, é a divulgação da primeira prévia para o indicador.

Após recuperação forte no início do ano passado, no quatro trimestre o crescimento econômico nos Estados Unidos registrou ritmo mais modesto, deixando em evidência os obstáculos que o país encontra em sua recuperação econômica e os reflexos dos problemas enfrentados pela economia global.

O PIB do país cresceu a uma taxa anualizada de 2,6% no quarto trimestre do ano passado, em ritmo mais lento do que o avanço de 5% apurado no terceiro trimestre. A taxa anualizada significa que é projetado quanto seria o PIB no ano se mantivesse esse crescimento do trimestre. No Brasil, por outro lado, o mais usual é comparar o crescimento de um trimestre com o dos três meses anteriores.

O ritmo de crescimento em 2014 é moderado, quando comparado a outros períodos da história norte-americana. Na década de 90, por exemplo, a economia registrou taxa de expansão do PIB de 3,4% ao ano. Muitos economistas também esperam um crescimento mais brando neste trimestre, entre 2% e 3%, já que turbulências na Europa e na Ásia ameaçam os negócios nos Estados Unidos.

Os dados do PIB mostram o retrato de uma recuperação econômica desigual. Enquanto o consumo cresceu no ritmo mais rápido em quase nove anos, impulsionado pela melhora no mercado de trabalho e pelo declínio nos preços da gasolina, mas os investimentos desaceleraram, juntamente com as exportações. Já os gastos do governo registraram retração.

Por enquanto, os consumidores permanecem o principal motor da maior economia mundial. Os gastos com o consumo representaram mais de dois terços do PIB no último trimestre, e cresceram a 4,3% no período. Esse foi o ritmo mais acelerado registrado desde o início de 2006. Já os investimentos empresariais cresceram a uma taxa anual de 1,9%, enquanto os gastos do governo caíram 2,2%, refletindo uma queda acentuada no investimento com Defesa.

O crescimento das exportações também desacelerou. As vendas externas avançaram a 2,8% no último trimestre de 2014, enquanto nos três meses anteriores o ritmo registrado foi de +4,5%. O dado sinaliza o impacto do crescimento econômico mais lento na Ásia e a estagnação na Europa. O mercado imobiliário no país deu sinais de recuperação, com os investimentos residenciais subindo 4,1% no quarto trimestre, acima da taxa de 3,2% registrada entre julho e setembro.

Os dados do PIB também refletem o aumento nos estoques dos empresários. Desprezados estes efeitos, a demanda na economia deu sinais de fraqueza. As vendas reais subiram a ritmo de 1,8%, bem abaixo da taxa de 5% verificada no terceiro trimestre.

O dado foi divulgado dias após o Federal Reserve (o Fed, BC do país) dar um tom mais confiante em sua avaliação da economia, a qual disse estar expandindo em "ritmo sólido". Em seu comunicado, a autoridade monetária segue sinalizando que precisa observar mais sinais de expansão contínua na economia antes de elevar os juros no país. Fonte: Dow Jones Newswires.

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