Economia ficou aquém do esperado, diz ministro Bernardo


Por RODRIGO PETRY E GUILHERME WALTENBERG

O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, avaliou nesta sexta-feira que os resultados da economia brasileira em 2012 ficaram abaixo dos esperados pelo governo federal. "Temos a consciência de que não atingimos os resultados esperados, pelos componentes da crise internacional", afirmou o ministro para uma plateia de executivos presentes a almoço promovido pela Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), em São Paulo.Segundo Bernardo, as metas do governo para 2013 são seguir com medidas já implementadas neste ano, com o objetivo de incentivar a produção e o investimento com desoneração de tributos. Um dos focos, destacou Bernardo, é a melhoria da infraestrutura.Especialmente no setor de telecomunicações, Bernardo ressaltou as medidas adotadas de exigência de conteúdo nacional mínimo para equipamentos. Ele lembrou o início das operações com a tecnologia de quarta geração (4G), que exigirá um número maior de antenas de transmissão de radiofrequências. "Este será um bom problema para a indústria, que demandará um maior número de antenas (pelo 4G). E a indústria nacional poderá atender com qualidade", avaliou.

O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, avaliou nesta sexta-feira que os resultados da economia brasileira em 2012 ficaram abaixo dos esperados pelo governo federal. "Temos a consciência de que não atingimos os resultados esperados, pelos componentes da crise internacional", afirmou o ministro para uma plateia de executivos presentes a almoço promovido pela Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), em São Paulo.Segundo Bernardo, as metas do governo para 2013 são seguir com medidas já implementadas neste ano, com o objetivo de incentivar a produção e o investimento com desoneração de tributos. Um dos focos, destacou Bernardo, é a melhoria da infraestrutura.Especialmente no setor de telecomunicações, Bernardo ressaltou as medidas adotadas de exigência de conteúdo nacional mínimo para equipamentos. Ele lembrou o início das operações com a tecnologia de quarta geração (4G), que exigirá um número maior de antenas de transmissão de radiofrequências. "Este será um bom problema para a indústria, que demandará um maior número de antenas (pelo 4G). E a indústria nacional poderá atender com qualidade", avaliou.

O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, avaliou nesta sexta-feira que os resultados da economia brasileira em 2012 ficaram abaixo dos esperados pelo governo federal. "Temos a consciência de que não atingimos os resultados esperados, pelos componentes da crise internacional", afirmou o ministro para uma plateia de executivos presentes a almoço promovido pela Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), em São Paulo.Segundo Bernardo, as metas do governo para 2013 são seguir com medidas já implementadas neste ano, com o objetivo de incentivar a produção e o investimento com desoneração de tributos. Um dos focos, destacou Bernardo, é a melhoria da infraestrutura.Especialmente no setor de telecomunicações, Bernardo ressaltou as medidas adotadas de exigência de conteúdo nacional mínimo para equipamentos. Ele lembrou o início das operações com a tecnologia de quarta geração (4G), que exigirá um número maior de antenas de transmissão de radiofrequências. "Este será um bom problema para a indústria, que demandará um maior número de antenas (pelo 4G). E a indústria nacional poderá atender com qualidade", avaliou.

O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, avaliou nesta sexta-feira que os resultados da economia brasileira em 2012 ficaram abaixo dos esperados pelo governo federal. "Temos a consciência de que não atingimos os resultados esperados, pelos componentes da crise internacional", afirmou o ministro para uma plateia de executivos presentes a almoço promovido pela Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), em São Paulo.Segundo Bernardo, as metas do governo para 2013 são seguir com medidas já implementadas neste ano, com o objetivo de incentivar a produção e o investimento com desoneração de tributos. Um dos focos, destacou Bernardo, é a melhoria da infraestrutura.Especialmente no setor de telecomunicações, Bernardo ressaltou as medidas adotadas de exigência de conteúdo nacional mínimo para equipamentos. Ele lembrou o início das operações com a tecnologia de quarta geração (4G), que exigirá um número maior de antenas de transmissão de radiofrequências. "Este será um bom problema para a indústria, que demandará um maior número de antenas (pelo 4G). E a indústria nacional poderá atender com qualidade", avaliou.

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