Atenta ao cenário externo, Bovespa oscila; dólar sobe


A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) opera em leve queda de 0,11% às 11h52. O dia é mercado por muita oscilação. Já o dólar comercial é vendido a R$ 1,8620, em alta de 0,32%.

Por Bianca Lima

Investidores ainda avaliam os prós e contas da operação de empréstimo de longo prazo realizada ontem pelo Banco Central Europeu, que liberou 489 bilhões de euros para 523 bancos. Ganha volume a interpretação de que não só instituições com dificuldades tomaram recursos, mas também aquelas que tinham o interesse de ampliar os lucros diante do custo baixo da linha de empréstimos. "No geral, avaliamos a ampla tomada de recursos como positiva para os bancos europeus. Deixando de lado se essa política é boa ou não, a operação remove os riscos de funding, amplia os lucros e acrescenta capital", comentaram analistas do Deutsche Bank.

Nova York opera com leve alta em um dia em que o presidente dos EUA, Barack Obama, busca alinhavar um acordo para conseguir estender um corte de impostos na folha de pagamento.

 

Investidores ainda avaliam os prós e contas da operação de empréstimo de longo prazo realizada ontem pelo Banco Central Europeu, que liberou 489 bilhões de euros para 523 bancos. Ganha volume a interpretação de que não só instituições com dificuldades tomaram recursos, mas também aquelas que tinham o interesse de ampliar os lucros diante do custo baixo da linha de empréstimos. "No geral, avaliamos a ampla tomada de recursos como positiva para os bancos europeus. Deixando de lado se essa política é boa ou não, a operação remove os riscos de funding, amplia os lucros e acrescenta capital", comentaram analistas do Deutsche Bank.

Nova York opera com leve alta em um dia em que o presidente dos EUA, Barack Obama, busca alinhavar um acordo para conseguir estender um corte de impostos na folha de pagamento.

 

Investidores ainda avaliam os prós e contas da operação de empréstimo de longo prazo realizada ontem pelo Banco Central Europeu, que liberou 489 bilhões de euros para 523 bancos. Ganha volume a interpretação de que não só instituições com dificuldades tomaram recursos, mas também aquelas que tinham o interesse de ampliar os lucros diante do custo baixo da linha de empréstimos. "No geral, avaliamos a ampla tomada de recursos como positiva para os bancos europeus. Deixando de lado se essa política é boa ou não, a operação remove os riscos de funding, amplia os lucros e acrescenta capital", comentaram analistas do Deutsche Bank.

Nova York opera com leve alta em um dia em que o presidente dos EUA, Barack Obama, busca alinhavar um acordo para conseguir estender um corte de impostos na folha de pagamento.

 

Investidores ainda avaliam os prós e contas da operação de empréstimo de longo prazo realizada ontem pelo Banco Central Europeu, que liberou 489 bilhões de euros para 523 bancos. Ganha volume a interpretação de que não só instituições com dificuldades tomaram recursos, mas também aquelas que tinham o interesse de ampliar os lucros diante do custo baixo da linha de empréstimos. "No geral, avaliamos a ampla tomada de recursos como positiva para os bancos europeus. Deixando de lado se essa política é boa ou não, a operação remove os riscos de funding, amplia os lucros e acrescenta capital", comentaram analistas do Deutsche Bank.

Nova York opera com leve alta em um dia em que o presidente dos EUA, Barack Obama, busca alinhavar um acordo para conseguir estender um corte de impostos na folha de pagamento.

 

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