Bolsa de Tóquio sobe com expectativas sobre medidas de flexibilização monetária


Lucas Hirata, da Agência Estado

Por Redação

TÓQUIO - As ações na Bolsa de Tóquio fecharam em terreno positivo nesta terça-feira, puxadas para cima por bancos e corretoras. Os investidores se mostraram esperançosos sobre a possibilidade do Banco do Japão (BoJ, na sigla em inglês) anunciar mais medidas de flexibilização monetária.

Marcando o seu melhor desempenho desde 15 de maio, o índice Nikkei subiu 2,1%, para 13.533,76 pontos, após uma acentuada queda de 3,7% na segunda-feira. O índice havia cedido 17% entre 23 de maio e 3 de junho.

A sessão desta terça-feira foi volátil, com os principais índices abrindo em baixa seguindo a queda acentuada do dólar sob a marca de 100 ienes na segunda-feira. A moeda norte-americana despencou com dados mais fraco do que o esperado do setor industrial dos EUA.

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Mas as ações em Tóquio passaram a subir à medida que o dólar recuperava terreno. Logo após o fechamento da Bolsa de Tóquio, o dólar havia voltado a operar acima da marca 100 ienes.

Os níveis de participação foram robustos, com mais de 5,1 bilhões de ações negociadas sob o valor de quase 3,6 trilhões de ienes.

Um dos principais motivos para a reviravolta na Bolsa de Tóquio foi uma reportagem do Nikkei. Segundo o jornal, o Banco do Japão deverá discutir a introdução de medidas adicionais de flexibilização para conter uma alta ainda maior das taxas de juros de longo prazo.

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Ásia

Os mercados acionários da Ásia fecharam em direções divergentes nesta terça-feira. Os investidores da China puxaram os pregões para baixo enquanto ainda digerem os dados do setor industrial do país. Já a Bolsa de Sydney, por sua vez, fechou em alta com o avanço dos preços da commodities e declarações do Banco da Reserva da Austrália (RBA, na sigla em inglês).

As ações da China fecharam em queda, uma vez que os investidores permanecem preocupados com a saúde da economia nacional, ao mesmo tempo em que uma realização de lucros em bancos e incorporadoras imobiliárias pesou sobre os pregões.

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O índice Xangai Composto caiu 1,2%, para 2.272,42 pontos, e o índice Shenzhen Composto recuou caiu 2%, para 1.007,09 pontos. Em Hong Kong, o índice Hang Seng fechou em leve alta de 0,01%, aos 22.285,52 pontos.

O índice Kospi, da Bolsa de Seul, reduziu os ganhos depois de abrir em alta e fechou estável, aos 1.989,51 pontos, uma vez que ações defensivas e do setor de finanças foram atingidas por preocupações sobre os dados econômicos dos EUA e da China. Os investidores estrangeiros se tornaram compradores líquidos de ações nesta terça-feira, após a onda de vendas na segunda-feira, mas o volume de negócios continuou a ser pequeno. Montadoras coreanas, competindo com concorrentes japoneses, avançaram com o fortalecimento do iene. A Hyundai Motor subiu 0,2% e a Kia Motors ganhou 2,0%.

Fonte: Dow Jones Newswires.

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TÓQUIO - As ações na Bolsa de Tóquio fecharam em terreno positivo nesta terça-feira, puxadas para cima por bancos e corretoras. Os investidores se mostraram esperançosos sobre a possibilidade do Banco do Japão (BoJ, na sigla em inglês) anunciar mais medidas de flexibilização monetária.

Marcando o seu melhor desempenho desde 15 de maio, o índice Nikkei subiu 2,1%, para 13.533,76 pontos, após uma acentuada queda de 3,7% na segunda-feira. O índice havia cedido 17% entre 23 de maio e 3 de junho.

A sessão desta terça-feira foi volátil, com os principais índices abrindo em baixa seguindo a queda acentuada do dólar sob a marca de 100 ienes na segunda-feira. A moeda norte-americana despencou com dados mais fraco do que o esperado do setor industrial dos EUA.

Mas as ações em Tóquio passaram a subir à medida que o dólar recuperava terreno. Logo após o fechamento da Bolsa de Tóquio, o dólar havia voltado a operar acima da marca 100 ienes.

Os níveis de participação foram robustos, com mais de 5,1 bilhões de ações negociadas sob o valor de quase 3,6 trilhões de ienes.

Um dos principais motivos para a reviravolta na Bolsa de Tóquio foi uma reportagem do Nikkei. Segundo o jornal, o Banco do Japão deverá discutir a introdução de medidas adicionais de flexibilização para conter uma alta ainda maior das taxas de juros de longo prazo.

Ásia

Os mercados acionários da Ásia fecharam em direções divergentes nesta terça-feira. Os investidores da China puxaram os pregões para baixo enquanto ainda digerem os dados do setor industrial do país. Já a Bolsa de Sydney, por sua vez, fechou em alta com o avanço dos preços da commodities e declarações do Banco da Reserva da Austrália (RBA, na sigla em inglês).

As ações da China fecharam em queda, uma vez que os investidores permanecem preocupados com a saúde da economia nacional, ao mesmo tempo em que uma realização de lucros em bancos e incorporadoras imobiliárias pesou sobre os pregões.

O índice Xangai Composto caiu 1,2%, para 2.272,42 pontos, e o índice Shenzhen Composto recuou caiu 2%, para 1.007,09 pontos. Em Hong Kong, o índice Hang Seng fechou em leve alta de 0,01%, aos 22.285,52 pontos.

O índice Kospi, da Bolsa de Seul, reduziu os ganhos depois de abrir em alta e fechou estável, aos 1.989,51 pontos, uma vez que ações defensivas e do setor de finanças foram atingidas por preocupações sobre os dados econômicos dos EUA e da China. Os investidores estrangeiros se tornaram compradores líquidos de ações nesta terça-feira, após a onda de vendas na segunda-feira, mas o volume de negócios continuou a ser pequeno. Montadoras coreanas, competindo com concorrentes japoneses, avançaram com o fortalecimento do iene. A Hyundai Motor subiu 0,2% e a Kia Motors ganhou 2,0%.

Fonte: Dow Jones Newswires.

 

TÓQUIO - As ações na Bolsa de Tóquio fecharam em terreno positivo nesta terça-feira, puxadas para cima por bancos e corretoras. Os investidores se mostraram esperançosos sobre a possibilidade do Banco do Japão (BoJ, na sigla em inglês) anunciar mais medidas de flexibilização monetária.

Marcando o seu melhor desempenho desde 15 de maio, o índice Nikkei subiu 2,1%, para 13.533,76 pontos, após uma acentuada queda de 3,7% na segunda-feira. O índice havia cedido 17% entre 23 de maio e 3 de junho.

A sessão desta terça-feira foi volátil, com os principais índices abrindo em baixa seguindo a queda acentuada do dólar sob a marca de 100 ienes na segunda-feira. A moeda norte-americana despencou com dados mais fraco do que o esperado do setor industrial dos EUA.

Mas as ações em Tóquio passaram a subir à medida que o dólar recuperava terreno. Logo após o fechamento da Bolsa de Tóquio, o dólar havia voltado a operar acima da marca 100 ienes.

Os níveis de participação foram robustos, com mais de 5,1 bilhões de ações negociadas sob o valor de quase 3,6 trilhões de ienes.

Um dos principais motivos para a reviravolta na Bolsa de Tóquio foi uma reportagem do Nikkei. Segundo o jornal, o Banco do Japão deverá discutir a introdução de medidas adicionais de flexibilização para conter uma alta ainda maior das taxas de juros de longo prazo.

Ásia

Os mercados acionários da Ásia fecharam em direções divergentes nesta terça-feira. Os investidores da China puxaram os pregões para baixo enquanto ainda digerem os dados do setor industrial do país. Já a Bolsa de Sydney, por sua vez, fechou em alta com o avanço dos preços da commodities e declarações do Banco da Reserva da Austrália (RBA, na sigla em inglês).

As ações da China fecharam em queda, uma vez que os investidores permanecem preocupados com a saúde da economia nacional, ao mesmo tempo em que uma realização de lucros em bancos e incorporadoras imobiliárias pesou sobre os pregões.

O índice Xangai Composto caiu 1,2%, para 2.272,42 pontos, e o índice Shenzhen Composto recuou caiu 2%, para 1.007,09 pontos. Em Hong Kong, o índice Hang Seng fechou em leve alta de 0,01%, aos 22.285,52 pontos.

O índice Kospi, da Bolsa de Seul, reduziu os ganhos depois de abrir em alta e fechou estável, aos 1.989,51 pontos, uma vez que ações defensivas e do setor de finanças foram atingidas por preocupações sobre os dados econômicos dos EUA e da China. Os investidores estrangeiros se tornaram compradores líquidos de ações nesta terça-feira, após a onda de vendas na segunda-feira, mas o volume de negócios continuou a ser pequeno. Montadoras coreanas, competindo com concorrentes japoneses, avançaram com o fortalecimento do iene. A Hyundai Motor subiu 0,2% e a Kia Motors ganhou 2,0%.

Fonte: Dow Jones Newswires.

 

TÓQUIO - As ações na Bolsa de Tóquio fecharam em terreno positivo nesta terça-feira, puxadas para cima por bancos e corretoras. Os investidores se mostraram esperançosos sobre a possibilidade do Banco do Japão (BoJ, na sigla em inglês) anunciar mais medidas de flexibilização monetária.

Marcando o seu melhor desempenho desde 15 de maio, o índice Nikkei subiu 2,1%, para 13.533,76 pontos, após uma acentuada queda de 3,7% na segunda-feira. O índice havia cedido 17% entre 23 de maio e 3 de junho.

A sessão desta terça-feira foi volátil, com os principais índices abrindo em baixa seguindo a queda acentuada do dólar sob a marca de 100 ienes na segunda-feira. A moeda norte-americana despencou com dados mais fraco do que o esperado do setor industrial dos EUA.

Mas as ações em Tóquio passaram a subir à medida que o dólar recuperava terreno. Logo após o fechamento da Bolsa de Tóquio, o dólar havia voltado a operar acima da marca 100 ienes.

Os níveis de participação foram robustos, com mais de 5,1 bilhões de ações negociadas sob o valor de quase 3,6 trilhões de ienes.

Um dos principais motivos para a reviravolta na Bolsa de Tóquio foi uma reportagem do Nikkei. Segundo o jornal, o Banco do Japão deverá discutir a introdução de medidas adicionais de flexibilização para conter uma alta ainda maior das taxas de juros de longo prazo.

Ásia

Os mercados acionários da Ásia fecharam em direções divergentes nesta terça-feira. Os investidores da China puxaram os pregões para baixo enquanto ainda digerem os dados do setor industrial do país. Já a Bolsa de Sydney, por sua vez, fechou em alta com o avanço dos preços da commodities e declarações do Banco da Reserva da Austrália (RBA, na sigla em inglês).

As ações da China fecharam em queda, uma vez que os investidores permanecem preocupados com a saúde da economia nacional, ao mesmo tempo em que uma realização de lucros em bancos e incorporadoras imobiliárias pesou sobre os pregões.

O índice Xangai Composto caiu 1,2%, para 2.272,42 pontos, e o índice Shenzhen Composto recuou caiu 2%, para 1.007,09 pontos. Em Hong Kong, o índice Hang Seng fechou em leve alta de 0,01%, aos 22.285,52 pontos.

O índice Kospi, da Bolsa de Seul, reduziu os ganhos depois de abrir em alta e fechou estável, aos 1.989,51 pontos, uma vez que ações defensivas e do setor de finanças foram atingidas por preocupações sobre os dados econômicos dos EUA e da China. Os investidores estrangeiros se tornaram compradores líquidos de ações nesta terça-feira, após a onda de vendas na segunda-feira, mas o volume de negócios continuou a ser pequeno. Montadoras coreanas, competindo com concorrentes japoneses, avançaram com o fortalecimento do iene. A Hyundai Motor subiu 0,2% e a Kia Motors ganhou 2,0%.

Fonte: Dow Jones Newswires.

 

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