Bolsas asiáticas fecham sem sinal definido


As bolsas da Ásia apresentaram números distintos nesta quinta-feira. Enquanto alguns mercados da região reagiram positivamente a fatores locais, outros seguiram as baixas de Wall Street e das bolsas europeias.

Por Yolanda Fordelone

A Bolsa de Tóquio apresentou ligeira queda por conta de nova desvalorização do euro em relação ao iene. Nesta quinta-feira, o Nikkei caiu 24,73 pontos, ou 0,3%, e encerrou aos 8.398,89 pontos, após queda de 0,2% na sessão anterior. O volume de negociações continuou baixo, totalizando apenas 972 milhões de ações, já antecipando as férias de fim de ano dos players.

Na Bolsa de Hong Kong, os investidores andaram de lado à espera do leilão de títulos de longo prazo da Itália, que vai ocorrer mais tarde. O índice Hang Seng perdeu 120,75 pontos, ou 0,7%, e encerrou aos 18.397,92 pontos. As imobiliárias chinesas lideraram o declínio. China Overseas Land, com o pior desempenho entre as blue chip, recuou 4,9% por conta da realização de lucros. China Resources Land perdeu 3,6%.

Já na China, as bolsas encerraram em ligeira alta pela segunda sessão consecutiva, com as expectativas de que o banco central local poderá reduzir as taxas de reservas bancárias em janeiro. O índice Xangai Composto subiu 0,2% e terminou aos 2.173,56 pontos. O índice Shenzhen Composto ganhou 0,1% e encerrou aos 850,94 pontos. Destaque para o setor ferroviário após o governo informar que irá melhorar o sistema. Taiyuan Heavy Industry disparou 8% e Jiangxi Axle aumentou 3,1%. As montadoras foram beneficiadas pela presença de investidores em busca de ofertas de ocasião. SAIC Motor avançou 4,1% e FAW Car saltou 7,9%.

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As informações são da Dow Jones

(Ricardo Criez, da Agência Estado)

A Bolsa de Tóquio apresentou ligeira queda por conta de nova desvalorização do euro em relação ao iene. Nesta quinta-feira, o Nikkei caiu 24,73 pontos, ou 0,3%, e encerrou aos 8.398,89 pontos, após queda de 0,2% na sessão anterior. O volume de negociações continuou baixo, totalizando apenas 972 milhões de ações, já antecipando as férias de fim de ano dos players.

Na Bolsa de Hong Kong, os investidores andaram de lado à espera do leilão de títulos de longo prazo da Itália, que vai ocorrer mais tarde. O índice Hang Seng perdeu 120,75 pontos, ou 0,7%, e encerrou aos 18.397,92 pontos. As imobiliárias chinesas lideraram o declínio. China Overseas Land, com o pior desempenho entre as blue chip, recuou 4,9% por conta da realização de lucros. China Resources Land perdeu 3,6%.

Já na China, as bolsas encerraram em ligeira alta pela segunda sessão consecutiva, com as expectativas de que o banco central local poderá reduzir as taxas de reservas bancárias em janeiro. O índice Xangai Composto subiu 0,2% e terminou aos 2.173,56 pontos. O índice Shenzhen Composto ganhou 0,1% e encerrou aos 850,94 pontos. Destaque para o setor ferroviário após o governo informar que irá melhorar o sistema. Taiyuan Heavy Industry disparou 8% e Jiangxi Axle aumentou 3,1%. As montadoras foram beneficiadas pela presença de investidores em busca de ofertas de ocasião. SAIC Motor avançou 4,1% e FAW Car saltou 7,9%.

As informações são da Dow Jones

(Ricardo Criez, da Agência Estado)

A Bolsa de Tóquio apresentou ligeira queda por conta de nova desvalorização do euro em relação ao iene. Nesta quinta-feira, o Nikkei caiu 24,73 pontos, ou 0,3%, e encerrou aos 8.398,89 pontos, após queda de 0,2% na sessão anterior. O volume de negociações continuou baixo, totalizando apenas 972 milhões de ações, já antecipando as férias de fim de ano dos players.

Na Bolsa de Hong Kong, os investidores andaram de lado à espera do leilão de títulos de longo prazo da Itália, que vai ocorrer mais tarde. O índice Hang Seng perdeu 120,75 pontos, ou 0,7%, e encerrou aos 18.397,92 pontos. As imobiliárias chinesas lideraram o declínio. China Overseas Land, com o pior desempenho entre as blue chip, recuou 4,9% por conta da realização de lucros. China Resources Land perdeu 3,6%.

Já na China, as bolsas encerraram em ligeira alta pela segunda sessão consecutiva, com as expectativas de que o banco central local poderá reduzir as taxas de reservas bancárias em janeiro. O índice Xangai Composto subiu 0,2% e terminou aos 2.173,56 pontos. O índice Shenzhen Composto ganhou 0,1% e encerrou aos 850,94 pontos. Destaque para o setor ferroviário após o governo informar que irá melhorar o sistema. Taiyuan Heavy Industry disparou 8% e Jiangxi Axle aumentou 3,1%. As montadoras foram beneficiadas pela presença de investidores em busca de ofertas de ocasião. SAIC Motor avançou 4,1% e FAW Car saltou 7,9%.

As informações são da Dow Jones

(Ricardo Criez, da Agência Estado)

A Bolsa de Tóquio apresentou ligeira queda por conta de nova desvalorização do euro em relação ao iene. Nesta quinta-feira, o Nikkei caiu 24,73 pontos, ou 0,3%, e encerrou aos 8.398,89 pontos, após queda de 0,2% na sessão anterior. O volume de negociações continuou baixo, totalizando apenas 972 milhões de ações, já antecipando as férias de fim de ano dos players.

Na Bolsa de Hong Kong, os investidores andaram de lado à espera do leilão de títulos de longo prazo da Itália, que vai ocorrer mais tarde. O índice Hang Seng perdeu 120,75 pontos, ou 0,7%, e encerrou aos 18.397,92 pontos. As imobiliárias chinesas lideraram o declínio. China Overseas Land, com o pior desempenho entre as blue chip, recuou 4,9% por conta da realização de lucros. China Resources Land perdeu 3,6%.

Já na China, as bolsas encerraram em ligeira alta pela segunda sessão consecutiva, com as expectativas de que o banco central local poderá reduzir as taxas de reservas bancárias em janeiro. O índice Xangai Composto subiu 0,2% e terminou aos 2.173,56 pontos. O índice Shenzhen Composto ganhou 0,1% e encerrou aos 850,94 pontos. Destaque para o setor ferroviário após o governo informar que irá melhorar o sistema. Taiyuan Heavy Industry disparou 8% e Jiangxi Axle aumentou 3,1%. As montadoras foram beneficiadas pela presença de investidores em busca de ofertas de ocasião. SAIC Motor avançou 4,1% e FAW Car saltou 7,9%.

As informações são da Dow Jones

(Ricardo Criez, da Agência Estado)

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