Bolsas fecham em forte baixa com Espanha e Grécia voltando ao foco


Sergio Caldas

Por Redação

LONDRES - As bolsas europeias tiveram fortes quedas nesta quarta-feira, com os investidores mais uma vez se deixando influenciar pela difícil situação da Espanha e da Grécia. O índice Stoxx Europe 600 encerrou o dia com baixa de 1,8%, aos 270,72 pontos, o menor nível desde o último dia 5.

Incertezas sobre a Espanha, que ainda não confirmou se pedirá um programa de ajuda integral, pressionaram os yields dos bônus espanhóis. O do título de dez anos chegou a ultrapassar 6% hoje, um dia depois de o primeiro-ministro do país, Mariano Rajoy, afirmar que fará o pedido de ajuda se os custos de financiamento da quarta maior economia da zona do euro permanecerem "muito altos por muito tempo".

Além disso, protestos realizados ontem diante do Parlamento espanhol, contra o aprofundamento das medidas de austeridade de Madri, deixaram 64 feridos e levaram à prisão de 38 pessoas. Amanhã, a Espanha deverá anunciar seu orçamento de 2013, além de um novo plano econômico.

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Na Grécia, os sindicatos realizaram hoje uma greve geral, também motivada pela austeridade, num momento em que Atenas se prepara para apresentar um novo pacote de cortes orçamentários e medidas para impulsionar a arrecadação de impostos, de cerca de 13,5 bilhões de euros, que depende da aprovação da coalizão governista e dos credores internacionais do país. Em jogo está a liberação de um novo pagamento à Grécia de 31,5 bilhões de euros, como parte do pacote de ajuda concedido a Atenas.

No âmbito macroeconômico, as notícias também não foram favoráveis. Nos EUA, as vendas de novas residências acabaram recuando em agosto, frustrando a previsão de alta dos economistas, segundo dados do Departamento do Comércio norte-americano.

A Bolsa de Madri, que aguarda o anúncio do orçamento espanhol do ano que vem e sofre com preocupações sobre as finanças da Espanha, apresentou a maior queda do dia, de 3,92%, com o índice Ibex 35 recuando para 7.854,40 pontos.

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Em Londres, o índice FTSE 100 caiu 1,56% e fechou aos 5.768,09 pontos. Os setores financeiro e de mineração tiveram as maiores perdas, com Royal Bank of Scotland e Lloyds Banking Group recuando 5,5% e 4,3% respectivamente, e Evraz registrando queda de 4,7%.

O índice CAC 40, de Paris, encerrou a sessão na mínima do dia, aos 3.414,84 pontos, 2,82% abaixo do nível de ontem. Todas as blue chips francesas terminaram em baixa. Foi o caso dos bancos Crédit Agricole (-7,5%), Société Générale (-6,4%) e BNP Paribas (-5,5%), e da montadora Renault (-4,7%), que reduziu sua projeção de vendas para a França e Europa.

Em Frankfurt, o índice Dax registrou baixa de 2%, chegando ao fim do pregão aos 7.276,51 pontos. Também na Alemanha, os bancos sofreram fortes perdas: Deutsche Bank recuou 6,5% e Commerzbank caiu 5,7%.

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A bolsa italiana teve o segundo pior desempenho do dia. Em Milão, o índice FTSE Mib caiu 3,29%, para 15.408,03 pontos, com pressão do Banco Popolare (-6,2%), UBI Banca (-5,8%) e UniCredit (-5,03%). No mercado português, o índice PSI 20 recuou 2,25%, para 5.213,57 pontos.

Apesar de a Grécia ter sido hoje um dos fatores de pressão na Europa, a bolsa de Atenas acabou fechando em alta de 0,4%, com o índice ASE a 755,09 pontos, após notícias de que o ministério das Finanças grego fechou um acordo para o novo pacote de austeridade do país. As informações são da Dow Jones.

LONDRES - As bolsas europeias tiveram fortes quedas nesta quarta-feira, com os investidores mais uma vez se deixando influenciar pela difícil situação da Espanha e da Grécia. O índice Stoxx Europe 600 encerrou o dia com baixa de 1,8%, aos 270,72 pontos, o menor nível desde o último dia 5.

Incertezas sobre a Espanha, que ainda não confirmou se pedirá um programa de ajuda integral, pressionaram os yields dos bônus espanhóis. O do título de dez anos chegou a ultrapassar 6% hoje, um dia depois de o primeiro-ministro do país, Mariano Rajoy, afirmar que fará o pedido de ajuda se os custos de financiamento da quarta maior economia da zona do euro permanecerem "muito altos por muito tempo".

Além disso, protestos realizados ontem diante do Parlamento espanhol, contra o aprofundamento das medidas de austeridade de Madri, deixaram 64 feridos e levaram à prisão de 38 pessoas. Amanhã, a Espanha deverá anunciar seu orçamento de 2013, além de um novo plano econômico.

Na Grécia, os sindicatos realizaram hoje uma greve geral, também motivada pela austeridade, num momento em que Atenas se prepara para apresentar um novo pacote de cortes orçamentários e medidas para impulsionar a arrecadação de impostos, de cerca de 13,5 bilhões de euros, que depende da aprovação da coalizão governista e dos credores internacionais do país. Em jogo está a liberação de um novo pagamento à Grécia de 31,5 bilhões de euros, como parte do pacote de ajuda concedido a Atenas.

No âmbito macroeconômico, as notícias também não foram favoráveis. Nos EUA, as vendas de novas residências acabaram recuando em agosto, frustrando a previsão de alta dos economistas, segundo dados do Departamento do Comércio norte-americano.

A Bolsa de Madri, que aguarda o anúncio do orçamento espanhol do ano que vem e sofre com preocupações sobre as finanças da Espanha, apresentou a maior queda do dia, de 3,92%, com o índice Ibex 35 recuando para 7.854,40 pontos.

Em Londres, o índice FTSE 100 caiu 1,56% e fechou aos 5.768,09 pontos. Os setores financeiro e de mineração tiveram as maiores perdas, com Royal Bank of Scotland e Lloyds Banking Group recuando 5,5% e 4,3% respectivamente, e Evraz registrando queda de 4,7%.

O índice CAC 40, de Paris, encerrou a sessão na mínima do dia, aos 3.414,84 pontos, 2,82% abaixo do nível de ontem. Todas as blue chips francesas terminaram em baixa. Foi o caso dos bancos Crédit Agricole (-7,5%), Société Générale (-6,4%) e BNP Paribas (-5,5%), e da montadora Renault (-4,7%), que reduziu sua projeção de vendas para a França e Europa.

Em Frankfurt, o índice Dax registrou baixa de 2%, chegando ao fim do pregão aos 7.276,51 pontos. Também na Alemanha, os bancos sofreram fortes perdas: Deutsche Bank recuou 6,5% e Commerzbank caiu 5,7%.

A bolsa italiana teve o segundo pior desempenho do dia. Em Milão, o índice FTSE Mib caiu 3,29%, para 15.408,03 pontos, com pressão do Banco Popolare (-6,2%), UBI Banca (-5,8%) e UniCredit (-5,03%). No mercado português, o índice PSI 20 recuou 2,25%, para 5.213,57 pontos.

Apesar de a Grécia ter sido hoje um dos fatores de pressão na Europa, a bolsa de Atenas acabou fechando em alta de 0,4%, com o índice ASE a 755,09 pontos, após notícias de que o ministério das Finanças grego fechou um acordo para o novo pacote de austeridade do país. As informações são da Dow Jones.

LONDRES - As bolsas europeias tiveram fortes quedas nesta quarta-feira, com os investidores mais uma vez se deixando influenciar pela difícil situação da Espanha e da Grécia. O índice Stoxx Europe 600 encerrou o dia com baixa de 1,8%, aos 270,72 pontos, o menor nível desde o último dia 5.

Incertezas sobre a Espanha, que ainda não confirmou se pedirá um programa de ajuda integral, pressionaram os yields dos bônus espanhóis. O do título de dez anos chegou a ultrapassar 6% hoje, um dia depois de o primeiro-ministro do país, Mariano Rajoy, afirmar que fará o pedido de ajuda se os custos de financiamento da quarta maior economia da zona do euro permanecerem "muito altos por muito tempo".

Além disso, protestos realizados ontem diante do Parlamento espanhol, contra o aprofundamento das medidas de austeridade de Madri, deixaram 64 feridos e levaram à prisão de 38 pessoas. Amanhã, a Espanha deverá anunciar seu orçamento de 2013, além de um novo plano econômico.

Na Grécia, os sindicatos realizaram hoje uma greve geral, também motivada pela austeridade, num momento em que Atenas se prepara para apresentar um novo pacote de cortes orçamentários e medidas para impulsionar a arrecadação de impostos, de cerca de 13,5 bilhões de euros, que depende da aprovação da coalizão governista e dos credores internacionais do país. Em jogo está a liberação de um novo pagamento à Grécia de 31,5 bilhões de euros, como parte do pacote de ajuda concedido a Atenas.

No âmbito macroeconômico, as notícias também não foram favoráveis. Nos EUA, as vendas de novas residências acabaram recuando em agosto, frustrando a previsão de alta dos economistas, segundo dados do Departamento do Comércio norte-americano.

A Bolsa de Madri, que aguarda o anúncio do orçamento espanhol do ano que vem e sofre com preocupações sobre as finanças da Espanha, apresentou a maior queda do dia, de 3,92%, com o índice Ibex 35 recuando para 7.854,40 pontos.

Em Londres, o índice FTSE 100 caiu 1,56% e fechou aos 5.768,09 pontos. Os setores financeiro e de mineração tiveram as maiores perdas, com Royal Bank of Scotland e Lloyds Banking Group recuando 5,5% e 4,3% respectivamente, e Evraz registrando queda de 4,7%.

O índice CAC 40, de Paris, encerrou a sessão na mínima do dia, aos 3.414,84 pontos, 2,82% abaixo do nível de ontem. Todas as blue chips francesas terminaram em baixa. Foi o caso dos bancos Crédit Agricole (-7,5%), Société Générale (-6,4%) e BNP Paribas (-5,5%), e da montadora Renault (-4,7%), que reduziu sua projeção de vendas para a França e Europa.

Em Frankfurt, o índice Dax registrou baixa de 2%, chegando ao fim do pregão aos 7.276,51 pontos. Também na Alemanha, os bancos sofreram fortes perdas: Deutsche Bank recuou 6,5% e Commerzbank caiu 5,7%.

A bolsa italiana teve o segundo pior desempenho do dia. Em Milão, o índice FTSE Mib caiu 3,29%, para 15.408,03 pontos, com pressão do Banco Popolare (-6,2%), UBI Banca (-5,8%) e UniCredit (-5,03%). No mercado português, o índice PSI 20 recuou 2,25%, para 5.213,57 pontos.

Apesar de a Grécia ter sido hoje um dos fatores de pressão na Europa, a bolsa de Atenas acabou fechando em alta de 0,4%, com o índice ASE a 755,09 pontos, após notícias de que o ministério das Finanças grego fechou um acordo para o novo pacote de austeridade do país. As informações são da Dow Jones.

LONDRES - As bolsas europeias tiveram fortes quedas nesta quarta-feira, com os investidores mais uma vez se deixando influenciar pela difícil situação da Espanha e da Grécia. O índice Stoxx Europe 600 encerrou o dia com baixa de 1,8%, aos 270,72 pontos, o menor nível desde o último dia 5.

Incertezas sobre a Espanha, que ainda não confirmou se pedirá um programa de ajuda integral, pressionaram os yields dos bônus espanhóis. O do título de dez anos chegou a ultrapassar 6% hoje, um dia depois de o primeiro-ministro do país, Mariano Rajoy, afirmar que fará o pedido de ajuda se os custos de financiamento da quarta maior economia da zona do euro permanecerem "muito altos por muito tempo".

Além disso, protestos realizados ontem diante do Parlamento espanhol, contra o aprofundamento das medidas de austeridade de Madri, deixaram 64 feridos e levaram à prisão de 38 pessoas. Amanhã, a Espanha deverá anunciar seu orçamento de 2013, além de um novo plano econômico.

Na Grécia, os sindicatos realizaram hoje uma greve geral, também motivada pela austeridade, num momento em que Atenas se prepara para apresentar um novo pacote de cortes orçamentários e medidas para impulsionar a arrecadação de impostos, de cerca de 13,5 bilhões de euros, que depende da aprovação da coalizão governista e dos credores internacionais do país. Em jogo está a liberação de um novo pagamento à Grécia de 31,5 bilhões de euros, como parte do pacote de ajuda concedido a Atenas.

No âmbito macroeconômico, as notícias também não foram favoráveis. Nos EUA, as vendas de novas residências acabaram recuando em agosto, frustrando a previsão de alta dos economistas, segundo dados do Departamento do Comércio norte-americano.

A Bolsa de Madri, que aguarda o anúncio do orçamento espanhol do ano que vem e sofre com preocupações sobre as finanças da Espanha, apresentou a maior queda do dia, de 3,92%, com o índice Ibex 35 recuando para 7.854,40 pontos.

Em Londres, o índice FTSE 100 caiu 1,56% e fechou aos 5.768,09 pontos. Os setores financeiro e de mineração tiveram as maiores perdas, com Royal Bank of Scotland e Lloyds Banking Group recuando 5,5% e 4,3% respectivamente, e Evraz registrando queda de 4,7%.

O índice CAC 40, de Paris, encerrou a sessão na mínima do dia, aos 3.414,84 pontos, 2,82% abaixo do nível de ontem. Todas as blue chips francesas terminaram em baixa. Foi o caso dos bancos Crédit Agricole (-7,5%), Société Générale (-6,4%) e BNP Paribas (-5,5%), e da montadora Renault (-4,7%), que reduziu sua projeção de vendas para a França e Europa.

Em Frankfurt, o índice Dax registrou baixa de 2%, chegando ao fim do pregão aos 7.276,51 pontos. Também na Alemanha, os bancos sofreram fortes perdas: Deutsche Bank recuou 6,5% e Commerzbank caiu 5,7%.

A bolsa italiana teve o segundo pior desempenho do dia. Em Milão, o índice FTSE Mib caiu 3,29%, para 15.408,03 pontos, com pressão do Banco Popolare (-6,2%), UBI Banca (-5,8%) e UniCredit (-5,03%). No mercado português, o índice PSI 20 recuou 2,25%, para 5.213,57 pontos.

Apesar de a Grécia ter sido hoje um dos fatores de pressão na Europa, a bolsa de Atenas acabou fechando em alta de 0,4%, com o índice ASE a 755,09 pontos, após notícias de que o ministério das Finanças grego fechou um acordo para o novo pacote de austeridade do país. As informações são da Dow Jones.

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