Bovespa abre em alta, mas recuperação não deve se sustentar


A Bolsa de Valores de São Paulo abriu com leve recuperação na manhã desta terça-feira, após diversos pregões de baixa. Na abertura, a alta era de 0,14%, a 56.364 pontos.

Por Yolanda Fordelone

"A Bovespa caiu bastante nos últimos dias. É natural haver uma recuperação, mas não acredito que a alta seja consistente", diz o economista da Souza Barros, Clodoir Vieira. Em novembro, até o pregão de ontem, o Ibovespa acumulava queda de 3,52%.

A Europa também é embalada em uma recuperação, apesar de não ter havido nenhuma novidade na crise que assola a região ou na resolução do corte do déficit público dos EUA. No horário, Londres subia 0,45%, Paris, 0,34%, e Alemanha, 0,25%. Madri recuava 0,25%.

Como destaque da agenda, Vieira aponta o Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA no 3º trimestre. No 2º trimestre, a economia americana cresceu 1,3%. Ainda hoje sai a ata do Fomc sobre a última reunião do Federal Reserve (Banco Central dos EUA).

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No Brasil, foi divulgado a segunda prévia do Índice Geral de Preços de Mercado (IGP-M) em novembro, que registrou avanço de 0,40%, abaixo do esperado de 0,5%. "Veio abaixo do aguardado, o que é um bom sinal", avalia o economista.

O dólar segue em alta de 0,06%, a R$ 1,805.

 Foto: Estadão

"A Bovespa caiu bastante nos últimos dias. É natural haver uma recuperação, mas não acredito que a alta seja consistente", diz o economista da Souza Barros, Clodoir Vieira. Em novembro, até o pregão de ontem, o Ibovespa acumulava queda de 3,52%.

A Europa também é embalada em uma recuperação, apesar de não ter havido nenhuma novidade na crise que assola a região ou na resolução do corte do déficit público dos EUA. No horário, Londres subia 0,45%, Paris, 0,34%, e Alemanha, 0,25%. Madri recuava 0,25%.

Como destaque da agenda, Vieira aponta o Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA no 3º trimestre. No 2º trimestre, a economia americana cresceu 1,3%. Ainda hoje sai a ata do Fomc sobre a última reunião do Federal Reserve (Banco Central dos EUA).

No Brasil, foi divulgado a segunda prévia do Índice Geral de Preços de Mercado (IGP-M) em novembro, que registrou avanço de 0,40%, abaixo do esperado de 0,5%. "Veio abaixo do aguardado, o que é um bom sinal", avalia o economista.

O dólar segue em alta de 0,06%, a R$ 1,805.

 Foto: Estadão

"A Bovespa caiu bastante nos últimos dias. É natural haver uma recuperação, mas não acredito que a alta seja consistente", diz o economista da Souza Barros, Clodoir Vieira. Em novembro, até o pregão de ontem, o Ibovespa acumulava queda de 3,52%.

A Europa também é embalada em uma recuperação, apesar de não ter havido nenhuma novidade na crise que assola a região ou na resolução do corte do déficit público dos EUA. No horário, Londres subia 0,45%, Paris, 0,34%, e Alemanha, 0,25%. Madri recuava 0,25%.

Como destaque da agenda, Vieira aponta o Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA no 3º trimestre. No 2º trimestre, a economia americana cresceu 1,3%. Ainda hoje sai a ata do Fomc sobre a última reunião do Federal Reserve (Banco Central dos EUA).

No Brasil, foi divulgado a segunda prévia do Índice Geral de Preços de Mercado (IGP-M) em novembro, que registrou avanço de 0,40%, abaixo do esperado de 0,5%. "Veio abaixo do aguardado, o que é um bom sinal", avalia o economista.

O dólar segue em alta de 0,06%, a R$ 1,805.

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"A Bovespa caiu bastante nos últimos dias. É natural haver uma recuperação, mas não acredito que a alta seja consistente", diz o economista da Souza Barros, Clodoir Vieira. Em novembro, até o pregão de ontem, o Ibovespa acumulava queda de 3,52%.

A Europa também é embalada em uma recuperação, apesar de não ter havido nenhuma novidade na crise que assola a região ou na resolução do corte do déficit público dos EUA. No horário, Londres subia 0,45%, Paris, 0,34%, e Alemanha, 0,25%. Madri recuava 0,25%.

Como destaque da agenda, Vieira aponta o Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA no 3º trimestre. No 2º trimestre, a economia americana cresceu 1,3%. Ainda hoje sai a ata do Fomc sobre a última reunião do Federal Reserve (Banco Central dos EUA).

No Brasil, foi divulgado a segunda prévia do Índice Geral de Preços de Mercado (IGP-M) em novembro, que registrou avanço de 0,40%, abaixo do esperado de 0,5%. "Veio abaixo do aguardado, o que é um bom sinal", avalia o economista.

O dólar segue em alta de 0,06%, a R$ 1,805.

 Foto: Estadão

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