Bovespa fecha em alta de 3,72% com euforia após plano da UE


Por Bianca Lima

Os mercados financeiros ao redor do mundo viveram um dia de euforia, puxados pelas ações do setor bancário, que responderam com otimismo ao plano traçado pelas autoridades europeias nesta madrugada. O acordo envolve o perdão de parte da dívida da Grécia, a recapitalização dos bancos europeus e o aumento do poder de fogo do fundo de resgate.

O noticiário externo foi o principal responsável pelos ganhos da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), que também foi impulsionada pela valorização das commodities. Ações de siderúrgicas e petrolíferas tiveram destaque entre as altas. O Ibovespa subiu 3,72%, atingindo o patamar de 59 mil pontos. Na máxima do dia, o índice valorizou-se 4,83%. No mercado de câmbio, o dólar recuou 3,24%, cotado a R$ 1,704.

Entre as ações do mercado doméstico, os destaques de alta foram: MMX ON (11,05%), ALL ON (8,29%), MRV ON (8,15%), CSN ON (+7,89%) e Gerdau PN (7,67%). Petrobrás PN subiu 4,28%, enquanto ON ganhou 4,49%. O contrato futuro de dezembro do petróleo valorizou-se 4,17% em Nova York e fechou a US$ 93,96 por barril. No setor financeiro, Banco do Brasil subiu 5,07%, Itaú Unibanco teve alta de 3,07% e Bradesco ganhou 2,68%.

continua após a publicidade

 

reference

O acordo europeu pode ser dividido em três pontos principais: 1) os credores privados da Grécia perdoarão 50% da dívida do país, que receberá ainda uma nova linha de socorro no valor de EUR 130 bilhões; 2) o fundo de resgate do euro será alavancado em até cinco vezes e poderá alcançar EUR 1 trilhão; 3) os bancos europeus serão obrigados a se capitalizar no mercado e precisarão, juntos, de EUR 106 bilhões.

continua após a publicidade

Os índices acionários de Nova York também tiveram altas expressivas, com destaque para a valorização dos bancos. Dow Jones subiu 2,86%, S&P 500 ganhou 3,43% e Nasdaq, termômetro do setor de tecnologia, teve alta de 3,32%. Bank of America e Morgan Stanley tiveram altas de 9,56% e 17%, respectivamente.

As bolsas norte-americanas também foram beneficiadas pelo bom desempenho da economia no terceiro trimestre. O PIB dos Estados Unidos cresceu 2,5% no período, em dados anualizados, o melhor desempenho em um ano.

Mais cedo, as praças da Europa dispararam e chegaram a fechar com alta superior a 6%. Paris ganhou 6,28%, Frankfurt subiu 5,35% e Londres teve alta de 2,89%. Já Madri subiu 4,96% e Milão valorizou-se 4,49%. Lisboa, por sua vez, teve alta de 2,61%. Entre os bancos, Société Génerale e Crédit Agricole, ambos franceses, subiram mais de 20%.

Os mercados financeiros ao redor do mundo viveram um dia de euforia, puxados pelas ações do setor bancário, que responderam com otimismo ao plano traçado pelas autoridades europeias nesta madrugada. O acordo envolve o perdão de parte da dívida da Grécia, a recapitalização dos bancos europeus e o aumento do poder de fogo do fundo de resgate.

O noticiário externo foi o principal responsável pelos ganhos da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), que também foi impulsionada pela valorização das commodities. Ações de siderúrgicas e petrolíferas tiveram destaque entre as altas. O Ibovespa subiu 3,72%, atingindo o patamar de 59 mil pontos. Na máxima do dia, o índice valorizou-se 4,83%. No mercado de câmbio, o dólar recuou 3,24%, cotado a R$ 1,704.

Entre as ações do mercado doméstico, os destaques de alta foram: MMX ON (11,05%), ALL ON (8,29%), MRV ON (8,15%), CSN ON (+7,89%) e Gerdau PN (7,67%). Petrobrás PN subiu 4,28%, enquanto ON ganhou 4,49%. O contrato futuro de dezembro do petróleo valorizou-se 4,17% em Nova York e fechou a US$ 93,96 por barril. No setor financeiro, Banco do Brasil subiu 5,07%, Itaú Unibanco teve alta de 3,07% e Bradesco ganhou 2,68%.

 

reference

O acordo europeu pode ser dividido em três pontos principais: 1) os credores privados da Grécia perdoarão 50% da dívida do país, que receberá ainda uma nova linha de socorro no valor de EUR 130 bilhões; 2) o fundo de resgate do euro será alavancado em até cinco vezes e poderá alcançar EUR 1 trilhão; 3) os bancos europeus serão obrigados a se capitalizar no mercado e precisarão, juntos, de EUR 106 bilhões.

Os índices acionários de Nova York também tiveram altas expressivas, com destaque para a valorização dos bancos. Dow Jones subiu 2,86%, S&P 500 ganhou 3,43% e Nasdaq, termômetro do setor de tecnologia, teve alta de 3,32%. Bank of America e Morgan Stanley tiveram altas de 9,56% e 17%, respectivamente.

As bolsas norte-americanas também foram beneficiadas pelo bom desempenho da economia no terceiro trimestre. O PIB dos Estados Unidos cresceu 2,5% no período, em dados anualizados, o melhor desempenho em um ano.

Mais cedo, as praças da Europa dispararam e chegaram a fechar com alta superior a 6%. Paris ganhou 6,28%, Frankfurt subiu 5,35% e Londres teve alta de 2,89%. Já Madri subiu 4,96% e Milão valorizou-se 4,49%. Lisboa, por sua vez, teve alta de 2,61%. Entre os bancos, Société Génerale e Crédit Agricole, ambos franceses, subiram mais de 20%.

Os mercados financeiros ao redor do mundo viveram um dia de euforia, puxados pelas ações do setor bancário, que responderam com otimismo ao plano traçado pelas autoridades europeias nesta madrugada. O acordo envolve o perdão de parte da dívida da Grécia, a recapitalização dos bancos europeus e o aumento do poder de fogo do fundo de resgate.

O noticiário externo foi o principal responsável pelos ganhos da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), que também foi impulsionada pela valorização das commodities. Ações de siderúrgicas e petrolíferas tiveram destaque entre as altas. O Ibovespa subiu 3,72%, atingindo o patamar de 59 mil pontos. Na máxima do dia, o índice valorizou-se 4,83%. No mercado de câmbio, o dólar recuou 3,24%, cotado a R$ 1,704.

Entre as ações do mercado doméstico, os destaques de alta foram: MMX ON (11,05%), ALL ON (8,29%), MRV ON (8,15%), CSN ON (+7,89%) e Gerdau PN (7,67%). Petrobrás PN subiu 4,28%, enquanto ON ganhou 4,49%. O contrato futuro de dezembro do petróleo valorizou-se 4,17% em Nova York e fechou a US$ 93,96 por barril. No setor financeiro, Banco do Brasil subiu 5,07%, Itaú Unibanco teve alta de 3,07% e Bradesco ganhou 2,68%.

 

reference

O acordo europeu pode ser dividido em três pontos principais: 1) os credores privados da Grécia perdoarão 50% da dívida do país, que receberá ainda uma nova linha de socorro no valor de EUR 130 bilhões; 2) o fundo de resgate do euro será alavancado em até cinco vezes e poderá alcançar EUR 1 trilhão; 3) os bancos europeus serão obrigados a se capitalizar no mercado e precisarão, juntos, de EUR 106 bilhões.

Os índices acionários de Nova York também tiveram altas expressivas, com destaque para a valorização dos bancos. Dow Jones subiu 2,86%, S&P 500 ganhou 3,43% e Nasdaq, termômetro do setor de tecnologia, teve alta de 3,32%. Bank of America e Morgan Stanley tiveram altas de 9,56% e 17%, respectivamente.

As bolsas norte-americanas também foram beneficiadas pelo bom desempenho da economia no terceiro trimestre. O PIB dos Estados Unidos cresceu 2,5% no período, em dados anualizados, o melhor desempenho em um ano.

Mais cedo, as praças da Europa dispararam e chegaram a fechar com alta superior a 6%. Paris ganhou 6,28%, Frankfurt subiu 5,35% e Londres teve alta de 2,89%. Já Madri subiu 4,96% e Milão valorizou-se 4,49%. Lisboa, por sua vez, teve alta de 2,61%. Entre os bancos, Société Génerale e Crédit Agricole, ambos franceses, subiram mais de 20%.

Os mercados financeiros ao redor do mundo viveram um dia de euforia, puxados pelas ações do setor bancário, que responderam com otimismo ao plano traçado pelas autoridades europeias nesta madrugada. O acordo envolve o perdão de parte da dívida da Grécia, a recapitalização dos bancos europeus e o aumento do poder de fogo do fundo de resgate.

O noticiário externo foi o principal responsável pelos ganhos da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), que também foi impulsionada pela valorização das commodities. Ações de siderúrgicas e petrolíferas tiveram destaque entre as altas. O Ibovespa subiu 3,72%, atingindo o patamar de 59 mil pontos. Na máxima do dia, o índice valorizou-se 4,83%. No mercado de câmbio, o dólar recuou 3,24%, cotado a R$ 1,704.

Entre as ações do mercado doméstico, os destaques de alta foram: MMX ON (11,05%), ALL ON (8,29%), MRV ON (8,15%), CSN ON (+7,89%) e Gerdau PN (7,67%). Petrobrás PN subiu 4,28%, enquanto ON ganhou 4,49%. O contrato futuro de dezembro do petróleo valorizou-se 4,17% em Nova York e fechou a US$ 93,96 por barril. No setor financeiro, Banco do Brasil subiu 5,07%, Itaú Unibanco teve alta de 3,07% e Bradesco ganhou 2,68%.

 

reference

O acordo europeu pode ser dividido em três pontos principais: 1) os credores privados da Grécia perdoarão 50% da dívida do país, que receberá ainda uma nova linha de socorro no valor de EUR 130 bilhões; 2) o fundo de resgate do euro será alavancado em até cinco vezes e poderá alcançar EUR 1 trilhão; 3) os bancos europeus serão obrigados a se capitalizar no mercado e precisarão, juntos, de EUR 106 bilhões.

Os índices acionários de Nova York também tiveram altas expressivas, com destaque para a valorização dos bancos. Dow Jones subiu 2,86%, S&P 500 ganhou 3,43% e Nasdaq, termômetro do setor de tecnologia, teve alta de 3,32%. Bank of America e Morgan Stanley tiveram altas de 9,56% e 17%, respectivamente.

As bolsas norte-americanas também foram beneficiadas pelo bom desempenho da economia no terceiro trimestre. O PIB dos Estados Unidos cresceu 2,5% no período, em dados anualizados, o melhor desempenho em um ano.

Mais cedo, as praças da Europa dispararam e chegaram a fechar com alta superior a 6%. Paris ganhou 6,28%, Frankfurt subiu 5,35% e Londres teve alta de 2,89%. Já Madri subiu 4,96% e Milão valorizou-se 4,49%. Lisboa, por sua vez, teve alta de 2,61%. Entre os bancos, Société Génerale e Crédit Agricole, ambos franceses, subiram mais de 20%.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.