Dólar fecha em R$ 1,7740, maior patamar desde julho de 2010


Por Bianca Lima

O cenário externo cheio de incertezas dez o dólar disparar nessa segunda-feira. No encerramento dos negócios, a moeda americana foi vendida a R$ 1,7740, em alta de 2,54% - a maior cotação desde 21 de julho de 2010, quando chegou a R$ 1,7850. No pior momento do dia, o dólar chegou a R$ 1,7970. Com o resultado de hoje, o dólar já acumula alta de 11,29%% em setembro e de 6,61% no ano.

Ainda que analistas tenham assinalado tratar-se de uma especulação de curto prazo, ninguém descarta que o dólar possa romper R$ 1,80 e sustentar-se nesse patamar se o quadro externo seguir em franca deterioração.

O cenário lá fora é de acentuada perda de confiança, após o encontro de ministros de Finanças da União Europeia, no fim de semana na Polônia, não ter resultado em nada de concreto.

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Cada vez mais se fala em calote por parte da Grécia e as principais bolsas europeias fecharam com quedas de 2% a 3%.

O mercado acionário de Nova York só atenuou um pouco as perdas após o discurso do presidente Barack Obama propondo um plano por meio do qual seriam cortados mais de US$ 4 trilhões do déficit ao longo de dez anos. O plano põe fim às isenções de impostos para os mais ricos e traz alterações no Medicare e no Medicaid.

As expectativas voltam-se agora para medidas que possam ser anunciadas na reunião de dois dias do banco central dos Estados Unidos, que começa amanhã. Às 16h30, a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) opera em queda de 0,17%. O índice Dow Jones cai 0,76% e Nasdaq sobe 0,02%.

O cenário externo cheio de incertezas dez o dólar disparar nessa segunda-feira. No encerramento dos negócios, a moeda americana foi vendida a R$ 1,7740, em alta de 2,54% - a maior cotação desde 21 de julho de 2010, quando chegou a R$ 1,7850. No pior momento do dia, o dólar chegou a R$ 1,7970. Com o resultado de hoje, o dólar já acumula alta de 11,29%% em setembro e de 6,61% no ano.

Ainda que analistas tenham assinalado tratar-se de uma especulação de curto prazo, ninguém descarta que o dólar possa romper R$ 1,80 e sustentar-se nesse patamar se o quadro externo seguir em franca deterioração.

O cenário lá fora é de acentuada perda de confiança, após o encontro de ministros de Finanças da União Europeia, no fim de semana na Polônia, não ter resultado em nada de concreto.

Cada vez mais se fala em calote por parte da Grécia e as principais bolsas europeias fecharam com quedas de 2% a 3%.

O mercado acionário de Nova York só atenuou um pouco as perdas após o discurso do presidente Barack Obama propondo um plano por meio do qual seriam cortados mais de US$ 4 trilhões do déficit ao longo de dez anos. O plano põe fim às isenções de impostos para os mais ricos e traz alterações no Medicare e no Medicaid.

As expectativas voltam-se agora para medidas que possam ser anunciadas na reunião de dois dias do banco central dos Estados Unidos, que começa amanhã. Às 16h30, a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) opera em queda de 0,17%. O índice Dow Jones cai 0,76% e Nasdaq sobe 0,02%.

O cenário externo cheio de incertezas dez o dólar disparar nessa segunda-feira. No encerramento dos negócios, a moeda americana foi vendida a R$ 1,7740, em alta de 2,54% - a maior cotação desde 21 de julho de 2010, quando chegou a R$ 1,7850. No pior momento do dia, o dólar chegou a R$ 1,7970. Com o resultado de hoje, o dólar já acumula alta de 11,29%% em setembro e de 6,61% no ano.

Ainda que analistas tenham assinalado tratar-se de uma especulação de curto prazo, ninguém descarta que o dólar possa romper R$ 1,80 e sustentar-se nesse patamar se o quadro externo seguir em franca deterioração.

O cenário lá fora é de acentuada perda de confiança, após o encontro de ministros de Finanças da União Europeia, no fim de semana na Polônia, não ter resultado em nada de concreto.

Cada vez mais se fala em calote por parte da Grécia e as principais bolsas europeias fecharam com quedas de 2% a 3%.

O mercado acionário de Nova York só atenuou um pouco as perdas após o discurso do presidente Barack Obama propondo um plano por meio do qual seriam cortados mais de US$ 4 trilhões do déficit ao longo de dez anos. O plano põe fim às isenções de impostos para os mais ricos e traz alterações no Medicare e no Medicaid.

As expectativas voltam-se agora para medidas que possam ser anunciadas na reunião de dois dias do banco central dos Estados Unidos, que começa amanhã. Às 16h30, a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) opera em queda de 0,17%. O índice Dow Jones cai 0,76% e Nasdaq sobe 0,02%.

O cenário externo cheio de incertezas dez o dólar disparar nessa segunda-feira. No encerramento dos negócios, a moeda americana foi vendida a R$ 1,7740, em alta de 2,54% - a maior cotação desde 21 de julho de 2010, quando chegou a R$ 1,7850. No pior momento do dia, o dólar chegou a R$ 1,7970. Com o resultado de hoje, o dólar já acumula alta de 11,29%% em setembro e de 6,61% no ano.

Ainda que analistas tenham assinalado tratar-se de uma especulação de curto prazo, ninguém descarta que o dólar possa romper R$ 1,80 e sustentar-se nesse patamar se o quadro externo seguir em franca deterioração.

O cenário lá fora é de acentuada perda de confiança, após o encontro de ministros de Finanças da União Europeia, no fim de semana na Polônia, não ter resultado em nada de concreto.

Cada vez mais se fala em calote por parte da Grécia e as principais bolsas europeias fecharam com quedas de 2% a 3%.

O mercado acionário de Nova York só atenuou um pouco as perdas após o discurso do presidente Barack Obama propondo um plano por meio do qual seriam cortados mais de US$ 4 trilhões do déficit ao longo de dez anos. O plano põe fim às isenções de impostos para os mais ricos e traz alterações no Medicare e no Medicaid.

As expectativas voltam-se agora para medidas que possam ser anunciadas na reunião de dois dias do banco central dos Estados Unidos, que começa amanhã. Às 16h30, a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) opera em queda de 0,17%. O índice Dow Jones cai 0,76% e Nasdaq sobe 0,02%.

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