Dólar cai quase 10% em outubro e fecha mês a R$ 1,694


O dólar fechou o mês de outubro com uma queda acumulada de 9,89%, compensando parte da alta de setembro, quando valorizou-se quase 18%. Hoje, a divisa subiu 0,83% e fechou cotada a R$ 1,694. Em 2011, ainda soma alta de 1,80%.

Por Bianca Lima

"A queda mais acentuada se deu logo no início do mês, devido aos leilões de swap do Banco Central, que deram liquidez ao mercado. Na semana passada, a moeda também caiu, mas porque houve uma melhora no fluxo", explica Sidnei Nehme, diretor-presidente da NGO Corretora de Câmbio.

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Segundo o economista, a moeda veio pressionada do mês passado devido à criação do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) sobre derivativos cambiais.

Os contratos de swap cambial tradicionais, realizados pelo BC para dar liquidez, equivalem à venda de dólares no mercado futuro. Neste ano, a previsão de Nehme é que moeda oscile entre R$ 1,70 e R$ 1,75.

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Passada a euforia com o pacote de resgate da Europa, os investidores agora exibem o lado pessimista em relação ao plano. As dúvidas se referem à dificuldade em achar dinheiro para concretizar as operações e aos problemas para alavancar as economias enfraquecidas e, assim, interromper a crise das dívidas.

Nehme afirma, contudo, que o movimento cambial deve-se predominantemente a causas locais e pontuais. "A prova disso é que na sexta-feira o dólar teve queda acentuada aqui, mas subiu lá fora", diz.

Uma influencia indireta, segundo o economista, é a tomada de decisões por parte das empresas. "Companhias lá fora precisam reforçar o caixa e, por isso, pedem para as subsidiárias remeterem dividendos, juros e lucros, então sai mais dólar do País", afirma.

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(Com Agência Estado)

"A queda mais acentuada se deu logo no início do mês, devido aos leilões de swap do Banco Central, que deram liquidez ao mercado. Na semana passada, a moeda também caiu, mas porque houve uma melhora no fluxo", explica Sidnei Nehme, diretor-presidente da NGO Corretora de Câmbio.

Segundo o economista, a moeda veio pressionada do mês passado devido à criação do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) sobre derivativos cambiais.

Os contratos de swap cambial tradicionais, realizados pelo BC para dar liquidez, equivalem à venda de dólares no mercado futuro. Neste ano, a previsão de Nehme é que moeda oscile entre R$ 1,70 e R$ 1,75.

Passada a euforia com o pacote de resgate da Europa, os investidores agora exibem o lado pessimista em relação ao plano. As dúvidas se referem à dificuldade em achar dinheiro para concretizar as operações e aos problemas para alavancar as economias enfraquecidas e, assim, interromper a crise das dívidas.

Nehme afirma, contudo, que o movimento cambial deve-se predominantemente a causas locais e pontuais. "A prova disso é que na sexta-feira o dólar teve queda acentuada aqui, mas subiu lá fora", diz.

Uma influencia indireta, segundo o economista, é a tomada de decisões por parte das empresas. "Companhias lá fora precisam reforçar o caixa e, por isso, pedem para as subsidiárias remeterem dividendos, juros e lucros, então sai mais dólar do País", afirma.

(Com Agência Estado)

"A queda mais acentuada se deu logo no início do mês, devido aos leilões de swap do Banco Central, que deram liquidez ao mercado. Na semana passada, a moeda também caiu, mas porque houve uma melhora no fluxo", explica Sidnei Nehme, diretor-presidente da NGO Corretora de Câmbio.

Segundo o economista, a moeda veio pressionada do mês passado devido à criação do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) sobre derivativos cambiais.

Os contratos de swap cambial tradicionais, realizados pelo BC para dar liquidez, equivalem à venda de dólares no mercado futuro. Neste ano, a previsão de Nehme é que moeda oscile entre R$ 1,70 e R$ 1,75.

Passada a euforia com o pacote de resgate da Europa, os investidores agora exibem o lado pessimista em relação ao plano. As dúvidas se referem à dificuldade em achar dinheiro para concretizar as operações e aos problemas para alavancar as economias enfraquecidas e, assim, interromper a crise das dívidas.

Nehme afirma, contudo, que o movimento cambial deve-se predominantemente a causas locais e pontuais. "A prova disso é que na sexta-feira o dólar teve queda acentuada aqui, mas subiu lá fora", diz.

Uma influencia indireta, segundo o economista, é a tomada de decisões por parte das empresas. "Companhias lá fora precisam reforçar o caixa e, por isso, pedem para as subsidiárias remeterem dividendos, juros e lucros, então sai mais dólar do País", afirma.

(Com Agência Estado)

"A queda mais acentuada se deu logo no início do mês, devido aos leilões de swap do Banco Central, que deram liquidez ao mercado. Na semana passada, a moeda também caiu, mas porque houve uma melhora no fluxo", explica Sidnei Nehme, diretor-presidente da NGO Corretora de Câmbio.

Segundo o economista, a moeda veio pressionada do mês passado devido à criação do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) sobre derivativos cambiais.

Os contratos de swap cambial tradicionais, realizados pelo BC para dar liquidez, equivalem à venda de dólares no mercado futuro. Neste ano, a previsão de Nehme é que moeda oscile entre R$ 1,70 e R$ 1,75.

Passada a euforia com o pacote de resgate da Europa, os investidores agora exibem o lado pessimista em relação ao plano. As dúvidas se referem à dificuldade em achar dinheiro para concretizar as operações e aos problemas para alavancar as economias enfraquecidas e, assim, interromper a crise das dívidas.

Nehme afirma, contudo, que o movimento cambial deve-se predominantemente a causas locais e pontuais. "A prova disso é que na sexta-feira o dólar teve queda acentuada aqui, mas subiu lá fora", diz.

Uma influencia indireta, segundo o economista, é a tomada de decisões por parte das empresas. "Companhias lá fora precisam reforçar o caixa e, por isso, pedem para as subsidiárias remeterem dividendos, juros e lucros, então sai mais dólar do País", afirma.

(Com Agência Estado)

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