Fundos de bônus emergentes têm saída recorde de US$ 3 bi na semana


Os fundos de bônus dedicados a mercados emergentes registraram uma saída recorde de US$ 3 bilhões na semana encerrada no dia 28 de setembro, segundo uma análise do Citigroup com dados da EPFR Global. O resultado é uma combinação dos receios com uma desaceleração da economia global e a crescente dívida da crise soberana na zona do euro.

Por Bianca Lima

Do fluxo negativo de US$ 3 bilhões nos fundos de bônus emergentes, a maior saída foi observada nos bônus denominados em moeda local, com US$ 1,68 bilhão. Os bônus em moedas fortes registraram saída de US$ 1 bilhão, sendo que o restante do fluxo negativo ficou por conta dos bônus emergentes em veículo misto (moeda forte e local).

"Especificamente nos fundos de bônus em moeda local, a saída recorde diz muito sobre o prejuízo que o impacto do câmbio está causando na maioria das posições desprotegidas", diz o Citigroup em uma nota enviada para clientes.

As moedas de países da América Latina, Europa Oriental e África têm estado sob intensa pressão de venda desde o começo de setembro, mas essa tendência se acentuou fortemente na quarta-feira da semana passada, quando o Federal Reserve dos EUA lançou a Operação Twist, por meio da qual vai comprar US$ 400 bilhões em Treasuries de longo prazo, mas sem expandir seu balanço. Isso causou um forte movimento dos investidores para se livrar de posições em ativos de mercados emergentes e voltar para o dólar. As informações são da Dow Jones. (Álvaro Campos, da Agência Estado)

Do fluxo negativo de US$ 3 bilhões nos fundos de bônus emergentes, a maior saída foi observada nos bônus denominados em moeda local, com US$ 1,68 bilhão. Os bônus em moedas fortes registraram saída de US$ 1 bilhão, sendo que o restante do fluxo negativo ficou por conta dos bônus emergentes em veículo misto (moeda forte e local).

"Especificamente nos fundos de bônus em moeda local, a saída recorde diz muito sobre o prejuízo que o impacto do câmbio está causando na maioria das posições desprotegidas", diz o Citigroup em uma nota enviada para clientes.

As moedas de países da América Latina, Europa Oriental e África têm estado sob intensa pressão de venda desde o começo de setembro, mas essa tendência se acentuou fortemente na quarta-feira da semana passada, quando o Federal Reserve dos EUA lançou a Operação Twist, por meio da qual vai comprar US$ 400 bilhões em Treasuries de longo prazo, mas sem expandir seu balanço. Isso causou um forte movimento dos investidores para se livrar de posições em ativos de mercados emergentes e voltar para o dólar. As informações são da Dow Jones. (Álvaro Campos, da Agência Estado)

Do fluxo negativo de US$ 3 bilhões nos fundos de bônus emergentes, a maior saída foi observada nos bônus denominados em moeda local, com US$ 1,68 bilhão. Os bônus em moedas fortes registraram saída de US$ 1 bilhão, sendo que o restante do fluxo negativo ficou por conta dos bônus emergentes em veículo misto (moeda forte e local).

"Especificamente nos fundos de bônus em moeda local, a saída recorde diz muito sobre o prejuízo que o impacto do câmbio está causando na maioria das posições desprotegidas", diz o Citigroup em uma nota enviada para clientes.

As moedas de países da América Latina, Europa Oriental e África têm estado sob intensa pressão de venda desde o começo de setembro, mas essa tendência se acentuou fortemente na quarta-feira da semana passada, quando o Federal Reserve dos EUA lançou a Operação Twist, por meio da qual vai comprar US$ 400 bilhões em Treasuries de longo prazo, mas sem expandir seu balanço. Isso causou um forte movimento dos investidores para se livrar de posições em ativos de mercados emergentes e voltar para o dólar. As informações são da Dow Jones. (Álvaro Campos, da Agência Estado)

Do fluxo negativo de US$ 3 bilhões nos fundos de bônus emergentes, a maior saída foi observada nos bônus denominados em moeda local, com US$ 1,68 bilhão. Os bônus em moedas fortes registraram saída de US$ 1 bilhão, sendo que o restante do fluxo negativo ficou por conta dos bônus emergentes em veículo misto (moeda forte e local).

"Especificamente nos fundos de bônus em moeda local, a saída recorde diz muito sobre o prejuízo que o impacto do câmbio está causando na maioria das posições desprotegidas", diz o Citigroup em uma nota enviada para clientes.

As moedas de países da América Latina, Europa Oriental e África têm estado sob intensa pressão de venda desde o começo de setembro, mas essa tendência se acentuou fortemente na quarta-feira da semana passada, quando o Federal Reserve dos EUA lançou a Operação Twist, por meio da qual vai comprar US$ 400 bilhões em Treasuries de longo prazo, mas sem expandir seu balanço. Isso causou um forte movimento dos investidores para se livrar de posições em ativos de mercados emergentes e voltar para o dólar. As informações são da Dow Jones. (Álvaro Campos, da Agência Estado)

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