Sergio Amaral e Ricardo Amorim discutem negócios entre Brasil e China


A TV Estadão transmite nesta segunda-feira, 19, o primeiro debate da série 'Estadão Negócios Interativo'. O embaixador Sergio Amaral e o economista Ricardo Amorim vão discutir as relações comerciais entre Brasil e China. O programa será transmitido entre 11h e 11h30 e terá a participação dos internautas, que poderão enviar perguntas pelas redes sociais.

Por Redação

O 'Estadão Negócios Interativo' irá ao ar quinzenalmente, sempre com assuntos relevantes sobre a economia e o ambiente de negócios. A série tem o apoio do HSBC.

Outros programas da série vão tratar de crescimento da economia brasileira, comércio eletrônico, inovação, franquias, negócios locais e internacionais. Para fazer perguntas, os internautas devem usar a hashtag #EstadaoNegocios. Os programas podem ser assistidos no site do Estadão.

Acompanhe a seguir os principais momentos do debate:

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11h34: Acaba o debate.

11h34: O economista Ricardo Amorim cita a evolução dos negócios entre Brasil e China e diz que há grandes oportunidades à frente. 

11h33: "Eu acho que o Mercosul não nos tem ajudado, enquanto a China fez um grande número de acordos comerciais, nós não fizemos e estamos numa situação de quase isolamento", disse Sergio Amaral.

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11h29: "A China em pouco tempo será o pais que terá políticas em vigor muito mais avançadas no controle da poluição", disse Sergio Amaral.

11h28: "O Brasil tem sido um dos que mais recebe investimento estrangeiro no mundo. A China é mais atrativa, mas o Brasil está muito bem posicionado, desde que cuide de seus problemas", afirma Ricardo Amorim.

11h23: Para o economista Ricardo Amorim, o Brasil precisa melhorar a qualidade de mão de obra para poder competir com os demais países. "O Brasil tem focado a resposta da indústria na taxa de câmbio", disse. Para Sergio Amaral, é preciso diminuir o custo de produção no País que, na avaliação dele, é muito elevado.

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11h15: O embaixador Sergio Amaral cita um estudo sobre as barreiras comerciais entre China e Brasil e diz que esse mapeamento pretender dar maior segurança para o empresário sobre as suas opções de comércio. "É um subsídio para as empresas, mas também é um subsídio para o governo brasileiro", disse.

11h12: "A demanda por produtos brasileiros não deverá sofrer. O importante é que nós possamos mudar da exportação de commodities para produtos de maior valor agregado", disse o embaixador Sergio Amaral. Ele também comentou que a desaceleração do crescimento da China, que preocupa a economia mundial, já era esperada.

11h10: "Não acho que o dólar encontrou um novo patamar", afirmou o economista Ricardo Amorim

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11h05: O embaixador Sergio Amaral comenta a alta do dólar. "Algumas coisas mudam na economia, tem o lado muito positivo (da alta do dólar), que estimula as exportações. Mas também tem um lado negativo, se a alta for muito rápida, poderá ajudar a desorganização das empresas."

11h: Começa o primeiro debate 'Estadão Negócios Interativo'

O 'Estadão Negócios Interativo' irá ao ar quinzenalmente, sempre com assuntos relevantes sobre a economia e o ambiente de negócios. A série tem o apoio do HSBC.

Outros programas da série vão tratar de crescimento da economia brasileira, comércio eletrônico, inovação, franquias, negócios locais e internacionais. Para fazer perguntas, os internautas devem usar a hashtag #EstadaoNegocios. Os programas podem ser assistidos no site do Estadão.

Acompanhe a seguir os principais momentos do debate:

11h34: Acaba o debate.

11h34: O economista Ricardo Amorim cita a evolução dos negócios entre Brasil e China e diz que há grandes oportunidades à frente. 

11h33: "Eu acho que o Mercosul não nos tem ajudado, enquanto a China fez um grande número de acordos comerciais, nós não fizemos e estamos numa situação de quase isolamento", disse Sergio Amaral.

11h29: "A China em pouco tempo será o pais que terá políticas em vigor muito mais avançadas no controle da poluição", disse Sergio Amaral.

11h28: "O Brasil tem sido um dos que mais recebe investimento estrangeiro no mundo. A China é mais atrativa, mas o Brasil está muito bem posicionado, desde que cuide de seus problemas", afirma Ricardo Amorim.

11h23: Para o economista Ricardo Amorim, o Brasil precisa melhorar a qualidade de mão de obra para poder competir com os demais países. "O Brasil tem focado a resposta da indústria na taxa de câmbio", disse. Para Sergio Amaral, é preciso diminuir o custo de produção no País que, na avaliação dele, é muito elevado.

11h15: O embaixador Sergio Amaral cita um estudo sobre as barreiras comerciais entre China e Brasil e diz que esse mapeamento pretender dar maior segurança para o empresário sobre as suas opções de comércio. "É um subsídio para as empresas, mas também é um subsídio para o governo brasileiro", disse.

11h12: "A demanda por produtos brasileiros não deverá sofrer. O importante é que nós possamos mudar da exportação de commodities para produtos de maior valor agregado", disse o embaixador Sergio Amaral. Ele também comentou que a desaceleração do crescimento da China, que preocupa a economia mundial, já era esperada.

11h10: "Não acho que o dólar encontrou um novo patamar", afirmou o economista Ricardo Amorim

11h05: O embaixador Sergio Amaral comenta a alta do dólar. "Algumas coisas mudam na economia, tem o lado muito positivo (da alta do dólar), que estimula as exportações. Mas também tem um lado negativo, se a alta for muito rápida, poderá ajudar a desorganização das empresas."

11h: Começa o primeiro debate 'Estadão Negócios Interativo'

O 'Estadão Negócios Interativo' irá ao ar quinzenalmente, sempre com assuntos relevantes sobre a economia e o ambiente de negócios. A série tem o apoio do HSBC.

Outros programas da série vão tratar de crescimento da economia brasileira, comércio eletrônico, inovação, franquias, negócios locais e internacionais. Para fazer perguntas, os internautas devem usar a hashtag #EstadaoNegocios. Os programas podem ser assistidos no site do Estadão.

Acompanhe a seguir os principais momentos do debate:

11h34: Acaba o debate.

11h34: O economista Ricardo Amorim cita a evolução dos negócios entre Brasil e China e diz que há grandes oportunidades à frente. 

11h33: "Eu acho que o Mercosul não nos tem ajudado, enquanto a China fez um grande número de acordos comerciais, nós não fizemos e estamos numa situação de quase isolamento", disse Sergio Amaral.

11h29: "A China em pouco tempo será o pais que terá políticas em vigor muito mais avançadas no controle da poluição", disse Sergio Amaral.

11h28: "O Brasil tem sido um dos que mais recebe investimento estrangeiro no mundo. A China é mais atrativa, mas o Brasil está muito bem posicionado, desde que cuide de seus problemas", afirma Ricardo Amorim.

11h23: Para o economista Ricardo Amorim, o Brasil precisa melhorar a qualidade de mão de obra para poder competir com os demais países. "O Brasil tem focado a resposta da indústria na taxa de câmbio", disse. Para Sergio Amaral, é preciso diminuir o custo de produção no País que, na avaliação dele, é muito elevado.

11h15: O embaixador Sergio Amaral cita um estudo sobre as barreiras comerciais entre China e Brasil e diz que esse mapeamento pretender dar maior segurança para o empresário sobre as suas opções de comércio. "É um subsídio para as empresas, mas também é um subsídio para o governo brasileiro", disse.

11h12: "A demanda por produtos brasileiros não deverá sofrer. O importante é que nós possamos mudar da exportação de commodities para produtos de maior valor agregado", disse o embaixador Sergio Amaral. Ele também comentou que a desaceleração do crescimento da China, que preocupa a economia mundial, já era esperada.

11h10: "Não acho que o dólar encontrou um novo patamar", afirmou o economista Ricardo Amorim

11h05: O embaixador Sergio Amaral comenta a alta do dólar. "Algumas coisas mudam na economia, tem o lado muito positivo (da alta do dólar), que estimula as exportações. Mas também tem um lado negativo, se a alta for muito rápida, poderá ajudar a desorganização das empresas."

11h: Começa o primeiro debate 'Estadão Negócios Interativo'

O 'Estadão Negócios Interativo' irá ao ar quinzenalmente, sempre com assuntos relevantes sobre a economia e o ambiente de negócios. A série tem o apoio do HSBC.

Outros programas da série vão tratar de crescimento da economia brasileira, comércio eletrônico, inovação, franquias, negócios locais e internacionais. Para fazer perguntas, os internautas devem usar a hashtag #EstadaoNegocios. Os programas podem ser assistidos no site do Estadão.

Acompanhe a seguir os principais momentos do debate:

11h34: Acaba o debate.

11h34: O economista Ricardo Amorim cita a evolução dos negócios entre Brasil e China e diz que há grandes oportunidades à frente. 

11h33: "Eu acho que o Mercosul não nos tem ajudado, enquanto a China fez um grande número de acordos comerciais, nós não fizemos e estamos numa situação de quase isolamento", disse Sergio Amaral.

11h29: "A China em pouco tempo será o pais que terá políticas em vigor muito mais avançadas no controle da poluição", disse Sergio Amaral.

11h28: "O Brasil tem sido um dos que mais recebe investimento estrangeiro no mundo. A China é mais atrativa, mas o Brasil está muito bem posicionado, desde que cuide de seus problemas", afirma Ricardo Amorim.

11h23: Para o economista Ricardo Amorim, o Brasil precisa melhorar a qualidade de mão de obra para poder competir com os demais países. "O Brasil tem focado a resposta da indústria na taxa de câmbio", disse. Para Sergio Amaral, é preciso diminuir o custo de produção no País que, na avaliação dele, é muito elevado.

11h15: O embaixador Sergio Amaral cita um estudo sobre as barreiras comerciais entre China e Brasil e diz que esse mapeamento pretender dar maior segurança para o empresário sobre as suas opções de comércio. "É um subsídio para as empresas, mas também é um subsídio para o governo brasileiro", disse.

11h12: "A demanda por produtos brasileiros não deverá sofrer. O importante é que nós possamos mudar da exportação de commodities para produtos de maior valor agregado", disse o embaixador Sergio Amaral. Ele também comentou que a desaceleração do crescimento da China, que preocupa a economia mundial, já era esperada.

11h10: "Não acho que o dólar encontrou um novo patamar", afirmou o economista Ricardo Amorim

11h05: O embaixador Sergio Amaral comenta a alta do dólar. "Algumas coisas mudam na economia, tem o lado muito positivo (da alta do dólar), que estimula as exportações. Mas também tem um lado negativo, se a alta for muito rápida, poderá ajudar a desorganização das empresas."

11h: Começa o primeiro debate 'Estadão Negócios Interativo'

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