Tombini fala sobre compra de dólar e limita queda


Silvana Rocha, da Agência Estado

Por Redação

Cenário externo e sinalizações do Banco Central continuam dividindo as atenções do mercado doméstico de câmbio e definindo as cotações do dólar ante o real. E nesta quinta-feira o dia foi de queda na moeda norte-americana, que fechou as negociações a R$ 2,023, no mercado à vista de balcão, com perda de 0,64%. Na BM&F, o dólar à vista encerrou o pregão a R$ 2,022 (-0,74%) e, às 16h37, o dólar futuro para agosto estava valendo R$ 2,024, com recuo de 0,54%.

No exterior, nos últimos dias, as expectativas ressurgidas de novas medidas de estímulo à economia global, que envolveriam o Federal Reserve e o Banco Central Europeu (BCE), determinavam a queda do dólar desde ontem. A isso, logo cedo, somou-se a maior disposição dos investidores em tomar risco, depois que o presidente do BCE, Mario Draghi, reafirmou empenho da instituição na defesa do euro.

Durante uma conferência com empresários e políticos em Londres, ele indicou que a instituição está pronta para comprar bônus soberanos ou adotar outras medidas para reduzir os custos dos empréstimos para os governos da zona do euro, mas reiterou que o BCE não substituirá as atitudes dos governos. Daghi disse também que o BCE não embarcará em uma nova rodada de operações de refinanciamento de longo prazo (LTRO, na sigla em inglês) ou de relaxamento quantitativo. "Nós achamos que o euro é irreversível. E isso não são palavras vazias. As ações que estamos tomando o tornarão irreversível", declarou o presidente do BCE.

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Isso deu fôlego ao euro, que chegou a ultrapassar US$ 1,23, enquanto o dólar perdeu valor diante da maioria das moedas. Há pouco, o dólar index - cotação em relação a uma cesta de seis moedas fortes - recuava 0,84%.

No mesmo evento, no entanto, esteve presente também o presidente do Banco Central brasileiro, Alexandre Tombini. E, em meio a afirmações de que a economia brasileira enfrenta desafios, disse que o País está preparado para crescer 4% e ressaltou a importância das desvalorização do real para impulsionar a economia. O mercado entendeu o recado, mais uma vez.

Assim, o dólar caiu ante o real o dia todo, mas comedidamente, mais uma vez. "Sem exageros, pois o mercado não esquece o Banco Central", disse o gerente de Operações do Banco Indusval & Partner''s, Alberto Félix de Oliveira Neto.

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Vale lembrar, ainda, que o mercado aguarda, a qualquer momento, uma posição do Banco Central sobre o vencimento dos contratos de swap cambial reverso na virada do mês. Segundo fontes do mercado, são cerca de US$ 4,5 bilhões em contratos nos quais o BC assumiu ponta vendedora e a expectativa é de que haja rolagem. "Caso contrário, a pressão de alta nas cotações seria forte", disse um especialista.

Cenário externo e sinalizações do Banco Central continuam dividindo as atenções do mercado doméstico de câmbio e definindo as cotações do dólar ante o real. E nesta quinta-feira o dia foi de queda na moeda norte-americana, que fechou as negociações a R$ 2,023, no mercado à vista de balcão, com perda de 0,64%. Na BM&F, o dólar à vista encerrou o pregão a R$ 2,022 (-0,74%) e, às 16h37, o dólar futuro para agosto estava valendo R$ 2,024, com recuo de 0,54%.

No exterior, nos últimos dias, as expectativas ressurgidas de novas medidas de estímulo à economia global, que envolveriam o Federal Reserve e o Banco Central Europeu (BCE), determinavam a queda do dólar desde ontem. A isso, logo cedo, somou-se a maior disposição dos investidores em tomar risco, depois que o presidente do BCE, Mario Draghi, reafirmou empenho da instituição na defesa do euro.

Durante uma conferência com empresários e políticos em Londres, ele indicou que a instituição está pronta para comprar bônus soberanos ou adotar outras medidas para reduzir os custos dos empréstimos para os governos da zona do euro, mas reiterou que o BCE não substituirá as atitudes dos governos. Daghi disse também que o BCE não embarcará em uma nova rodada de operações de refinanciamento de longo prazo (LTRO, na sigla em inglês) ou de relaxamento quantitativo. "Nós achamos que o euro é irreversível. E isso não são palavras vazias. As ações que estamos tomando o tornarão irreversível", declarou o presidente do BCE.

Isso deu fôlego ao euro, que chegou a ultrapassar US$ 1,23, enquanto o dólar perdeu valor diante da maioria das moedas. Há pouco, o dólar index - cotação em relação a uma cesta de seis moedas fortes - recuava 0,84%.

No mesmo evento, no entanto, esteve presente também o presidente do Banco Central brasileiro, Alexandre Tombini. E, em meio a afirmações de que a economia brasileira enfrenta desafios, disse que o País está preparado para crescer 4% e ressaltou a importância das desvalorização do real para impulsionar a economia. O mercado entendeu o recado, mais uma vez.

Assim, o dólar caiu ante o real o dia todo, mas comedidamente, mais uma vez. "Sem exageros, pois o mercado não esquece o Banco Central", disse o gerente de Operações do Banco Indusval & Partner''s, Alberto Félix de Oliveira Neto.

Vale lembrar, ainda, que o mercado aguarda, a qualquer momento, uma posição do Banco Central sobre o vencimento dos contratos de swap cambial reverso na virada do mês. Segundo fontes do mercado, são cerca de US$ 4,5 bilhões em contratos nos quais o BC assumiu ponta vendedora e a expectativa é de que haja rolagem. "Caso contrário, a pressão de alta nas cotações seria forte", disse um especialista.

Cenário externo e sinalizações do Banco Central continuam dividindo as atenções do mercado doméstico de câmbio e definindo as cotações do dólar ante o real. E nesta quinta-feira o dia foi de queda na moeda norte-americana, que fechou as negociações a R$ 2,023, no mercado à vista de balcão, com perda de 0,64%. Na BM&F, o dólar à vista encerrou o pregão a R$ 2,022 (-0,74%) e, às 16h37, o dólar futuro para agosto estava valendo R$ 2,024, com recuo de 0,54%.

No exterior, nos últimos dias, as expectativas ressurgidas de novas medidas de estímulo à economia global, que envolveriam o Federal Reserve e o Banco Central Europeu (BCE), determinavam a queda do dólar desde ontem. A isso, logo cedo, somou-se a maior disposição dos investidores em tomar risco, depois que o presidente do BCE, Mario Draghi, reafirmou empenho da instituição na defesa do euro.

Durante uma conferência com empresários e políticos em Londres, ele indicou que a instituição está pronta para comprar bônus soberanos ou adotar outras medidas para reduzir os custos dos empréstimos para os governos da zona do euro, mas reiterou que o BCE não substituirá as atitudes dos governos. Daghi disse também que o BCE não embarcará em uma nova rodada de operações de refinanciamento de longo prazo (LTRO, na sigla em inglês) ou de relaxamento quantitativo. "Nós achamos que o euro é irreversível. E isso não são palavras vazias. As ações que estamos tomando o tornarão irreversível", declarou o presidente do BCE.

Isso deu fôlego ao euro, que chegou a ultrapassar US$ 1,23, enquanto o dólar perdeu valor diante da maioria das moedas. Há pouco, o dólar index - cotação em relação a uma cesta de seis moedas fortes - recuava 0,84%.

No mesmo evento, no entanto, esteve presente também o presidente do Banco Central brasileiro, Alexandre Tombini. E, em meio a afirmações de que a economia brasileira enfrenta desafios, disse que o País está preparado para crescer 4% e ressaltou a importância das desvalorização do real para impulsionar a economia. O mercado entendeu o recado, mais uma vez.

Assim, o dólar caiu ante o real o dia todo, mas comedidamente, mais uma vez. "Sem exageros, pois o mercado não esquece o Banco Central", disse o gerente de Operações do Banco Indusval & Partner''s, Alberto Félix de Oliveira Neto.

Vale lembrar, ainda, que o mercado aguarda, a qualquer momento, uma posição do Banco Central sobre o vencimento dos contratos de swap cambial reverso na virada do mês. Segundo fontes do mercado, são cerca de US$ 4,5 bilhões em contratos nos quais o BC assumiu ponta vendedora e a expectativa é de que haja rolagem. "Caso contrário, a pressão de alta nas cotações seria forte", disse um especialista.

Cenário externo e sinalizações do Banco Central continuam dividindo as atenções do mercado doméstico de câmbio e definindo as cotações do dólar ante o real. E nesta quinta-feira o dia foi de queda na moeda norte-americana, que fechou as negociações a R$ 2,023, no mercado à vista de balcão, com perda de 0,64%. Na BM&F, o dólar à vista encerrou o pregão a R$ 2,022 (-0,74%) e, às 16h37, o dólar futuro para agosto estava valendo R$ 2,024, com recuo de 0,54%.

No exterior, nos últimos dias, as expectativas ressurgidas de novas medidas de estímulo à economia global, que envolveriam o Federal Reserve e o Banco Central Europeu (BCE), determinavam a queda do dólar desde ontem. A isso, logo cedo, somou-se a maior disposição dos investidores em tomar risco, depois que o presidente do BCE, Mario Draghi, reafirmou empenho da instituição na defesa do euro.

Durante uma conferência com empresários e políticos em Londres, ele indicou que a instituição está pronta para comprar bônus soberanos ou adotar outras medidas para reduzir os custos dos empréstimos para os governos da zona do euro, mas reiterou que o BCE não substituirá as atitudes dos governos. Daghi disse também que o BCE não embarcará em uma nova rodada de operações de refinanciamento de longo prazo (LTRO, na sigla em inglês) ou de relaxamento quantitativo. "Nós achamos que o euro é irreversível. E isso não são palavras vazias. As ações que estamos tomando o tornarão irreversível", declarou o presidente do BCE.

Isso deu fôlego ao euro, que chegou a ultrapassar US$ 1,23, enquanto o dólar perdeu valor diante da maioria das moedas. Há pouco, o dólar index - cotação em relação a uma cesta de seis moedas fortes - recuava 0,84%.

No mesmo evento, no entanto, esteve presente também o presidente do Banco Central brasileiro, Alexandre Tombini. E, em meio a afirmações de que a economia brasileira enfrenta desafios, disse que o País está preparado para crescer 4% e ressaltou a importância das desvalorização do real para impulsionar a economia. O mercado entendeu o recado, mais uma vez.

Assim, o dólar caiu ante o real o dia todo, mas comedidamente, mais uma vez. "Sem exageros, pois o mercado não esquece o Banco Central", disse o gerente de Operações do Banco Indusval & Partner''s, Alberto Félix de Oliveira Neto.

Vale lembrar, ainda, que o mercado aguarda, a qualquer momento, uma posição do Banco Central sobre o vencimento dos contratos de swap cambial reverso na virada do mês. Segundo fontes do mercado, são cerca de US$ 4,5 bilhões em contratos nos quais o BC assumiu ponta vendedora e a expectativa é de que haja rolagem. "Caso contrário, a pressão de alta nas cotações seria forte", disse um especialista.

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