Economia vai desacelerar no segundo semestre, diz CNI


Por Agencia Estado

A coordenadora da unidade de política econômica da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Simone Saisse Lopes, disse hoje que a perspectiva para o segundo semestre é de desaceleração da economia brasileira. "O cenário econômico deteriorou-se bastante. A redução na taxa de juros foi interrompida, o dólar subiu e o cenário político causa incertezas", disse Simone, após a divulgação dos indicadores industriais do mês de março, que já registraram uma queda de 3,76%. Segundo ela, o crescimento nos dois primeiros meses do ano resultou da recomposição de estoques pelo varejo, que vendeu mais do que o esperado no Natal. Ainda assim, a CNI mantém a expectativa de crescimento de 1,5% a 2% em 2002. "Mas este ano, ao contrário de 2001, o crescimento se dará no segundo semestre, pois a base de comparação é baixa, o segundo semestre de 2001 foi ruim", afirmou. Pequeno crescimento Apesar da queda de 3,76% nas vendas da indústria em março, desconsiderando os fatores sazonais, Simone Saisse Lopes, avaliou que houve um pequeno crescimento da indústria no primeiro trimestre de 2002. Na comparação com o final do ano passado, quatro dos cinco indicadores pesquisados pela instituição registraram alta. O pessoal empregado cresceu 0,60%; os salários, 1,64%; e as horas trabalhadas na produção, 1,5%. A utilização da capacidade instalada pela indústria também foi maior que no final de 2001, em 2,5 pontos porcentuais. "Foi um movimento suave de crescimento", disse Simone. Na comparação com o primeiro trimestre de 2001, porém, houve queda na atividade industrial, segundo a pesquisa da CNI. As vendas reais caíram 1,35%; o pessoal empregado, 1,05%; o salário, 0,95%; as horas trabalhadas, 1,14%; e a utilização da capacidade instalada, 1,39 ponto porcentual. Segundo a economista da CNI, a queda ocorreu porque a base de comparação é grande. "No primeiro trimestre do ano passado, a atividade estava alta. Ainda não havia racionamento e os juros estavam melhores", afirmou.

A coordenadora da unidade de política econômica da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Simone Saisse Lopes, disse hoje que a perspectiva para o segundo semestre é de desaceleração da economia brasileira. "O cenário econômico deteriorou-se bastante. A redução na taxa de juros foi interrompida, o dólar subiu e o cenário político causa incertezas", disse Simone, após a divulgação dos indicadores industriais do mês de março, que já registraram uma queda de 3,76%. Segundo ela, o crescimento nos dois primeiros meses do ano resultou da recomposição de estoques pelo varejo, que vendeu mais do que o esperado no Natal. Ainda assim, a CNI mantém a expectativa de crescimento de 1,5% a 2% em 2002. "Mas este ano, ao contrário de 2001, o crescimento se dará no segundo semestre, pois a base de comparação é baixa, o segundo semestre de 2001 foi ruim", afirmou. Pequeno crescimento Apesar da queda de 3,76% nas vendas da indústria em março, desconsiderando os fatores sazonais, Simone Saisse Lopes, avaliou que houve um pequeno crescimento da indústria no primeiro trimestre de 2002. Na comparação com o final do ano passado, quatro dos cinco indicadores pesquisados pela instituição registraram alta. O pessoal empregado cresceu 0,60%; os salários, 1,64%; e as horas trabalhadas na produção, 1,5%. A utilização da capacidade instalada pela indústria também foi maior que no final de 2001, em 2,5 pontos porcentuais. "Foi um movimento suave de crescimento", disse Simone. Na comparação com o primeiro trimestre de 2001, porém, houve queda na atividade industrial, segundo a pesquisa da CNI. As vendas reais caíram 1,35%; o pessoal empregado, 1,05%; o salário, 0,95%; as horas trabalhadas, 1,14%; e a utilização da capacidade instalada, 1,39 ponto porcentual. Segundo a economista da CNI, a queda ocorreu porque a base de comparação é grande. "No primeiro trimestre do ano passado, a atividade estava alta. Ainda não havia racionamento e os juros estavam melhores", afirmou.

A coordenadora da unidade de política econômica da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Simone Saisse Lopes, disse hoje que a perspectiva para o segundo semestre é de desaceleração da economia brasileira. "O cenário econômico deteriorou-se bastante. A redução na taxa de juros foi interrompida, o dólar subiu e o cenário político causa incertezas", disse Simone, após a divulgação dos indicadores industriais do mês de março, que já registraram uma queda de 3,76%. Segundo ela, o crescimento nos dois primeiros meses do ano resultou da recomposição de estoques pelo varejo, que vendeu mais do que o esperado no Natal. Ainda assim, a CNI mantém a expectativa de crescimento de 1,5% a 2% em 2002. "Mas este ano, ao contrário de 2001, o crescimento se dará no segundo semestre, pois a base de comparação é baixa, o segundo semestre de 2001 foi ruim", afirmou. Pequeno crescimento Apesar da queda de 3,76% nas vendas da indústria em março, desconsiderando os fatores sazonais, Simone Saisse Lopes, avaliou que houve um pequeno crescimento da indústria no primeiro trimestre de 2002. Na comparação com o final do ano passado, quatro dos cinco indicadores pesquisados pela instituição registraram alta. O pessoal empregado cresceu 0,60%; os salários, 1,64%; e as horas trabalhadas na produção, 1,5%. A utilização da capacidade instalada pela indústria também foi maior que no final de 2001, em 2,5 pontos porcentuais. "Foi um movimento suave de crescimento", disse Simone. Na comparação com o primeiro trimestre de 2001, porém, houve queda na atividade industrial, segundo a pesquisa da CNI. As vendas reais caíram 1,35%; o pessoal empregado, 1,05%; o salário, 0,95%; as horas trabalhadas, 1,14%; e a utilização da capacidade instalada, 1,39 ponto porcentual. Segundo a economista da CNI, a queda ocorreu porque a base de comparação é grande. "No primeiro trimestre do ano passado, a atividade estava alta. Ainda não havia racionamento e os juros estavam melhores", afirmou.

A coordenadora da unidade de política econômica da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Simone Saisse Lopes, disse hoje que a perspectiva para o segundo semestre é de desaceleração da economia brasileira. "O cenário econômico deteriorou-se bastante. A redução na taxa de juros foi interrompida, o dólar subiu e o cenário político causa incertezas", disse Simone, após a divulgação dos indicadores industriais do mês de março, que já registraram uma queda de 3,76%. Segundo ela, o crescimento nos dois primeiros meses do ano resultou da recomposição de estoques pelo varejo, que vendeu mais do que o esperado no Natal. Ainda assim, a CNI mantém a expectativa de crescimento de 1,5% a 2% em 2002. "Mas este ano, ao contrário de 2001, o crescimento se dará no segundo semestre, pois a base de comparação é baixa, o segundo semestre de 2001 foi ruim", afirmou. Pequeno crescimento Apesar da queda de 3,76% nas vendas da indústria em março, desconsiderando os fatores sazonais, Simone Saisse Lopes, avaliou que houve um pequeno crescimento da indústria no primeiro trimestre de 2002. Na comparação com o final do ano passado, quatro dos cinco indicadores pesquisados pela instituição registraram alta. O pessoal empregado cresceu 0,60%; os salários, 1,64%; e as horas trabalhadas na produção, 1,5%. A utilização da capacidade instalada pela indústria também foi maior que no final de 2001, em 2,5 pontos porcentuais. "Foi um movimento suave de crescimento", disse Simone. Na comparação com o primeiro trimestre de 2001, porém, houve queda na atividade industrial, segundo a pesquisa da CNI. As vendas reais caíram 1,35%; o pessoal empregado, 1,05%; o salário, 0,95%; as horas trabalhadas, 1,14%; e a utilização da capacidade instalada, 1,39 ponto porcentual. Segundo a economista da CNI, a queda ocorreu porque a base de comparação é grande. "No primeiro trimestre do ano passado, a atividade estava alta. Ainda não havia racionamento e os juros estavam melhores", afirmou.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.