Economista de Ciro culpa política de preços da Petrobrás pela crise


Nelson Marconi, coordenador do programa de governo do pré-candidato à Presidência Ciro Gomes, defende revisão da política de preços da estatal

Por Daniel Weterman

Para o economista Nelson Marconi, coordenador do programa de governo do pré-candidato à Presidência da República Ciro Gomes (PDT), a política de preços da Petrobras é responsável pela crise dos combustíveis deflagrada pela paralisação de caminhoneiros no País.

Nelson Marconi é professor da FGV e faz parte da Associação Keynesiana Brasileira Foto: JF Diorio/Estadão

Reajustar os preços diariamente pela oscilação dos ativos no mercado internacional, disse o economista, interessa apenas ao investidor estrangeiro, e não ao País.

continua após a publicidade

+ Greve dos caminhoneiros chega ao 5º dia; Forças Armadas vão desbloquear estradas

"Uma coisa é uma empresa comercial abrir capital e dizer que pode entrar capital estrangeiro e fazer o que quiser, tudo bem. Outra coisa é uma questão tão estratégica, um insumo tão nacional, botar para funcionar nessa lógica. Deu no que deu", comentou Marconi, após participar com Ciro de um almoço com empresários varejistas na capital paulista.

+ Ceasa do Rio recebe apenas 10% dos caminhões; movimento de compradores também cai

continua após a publicidade

A solução, segundo ele, é negociar com os grevistas e encontrar o melhor caminho. "Pegar um insumo que é estratégico para o País e querer atribuir para ele uma rentabilidade que interessa somente ao investidor, que é um investidor externo... é óbvio que isso não ia dar certo", criticou.

+ Custo de medidas para caminhoneiros já chega a R$ 13,4 bi e pode subir para R$ 26,9 bi

Marconi defende rever a política de preço da estatal. "No futuro, tem que ter uma política de preços ligada aos custos da Petrobras, e não só à oscilação do dólar e do mercado externo."

Para o economista Nelson Marconi, coordenador do programa de governo do pré-candidato à Presidência da República Ciro Gomes (PDT), a política de preços da Petrobras é responsável pela crise dos combustíveis deflagrada pela paralisação de caminhoneiros no País.

Nelson Marconi é professor da FGV e faz parte da Associação Keynesiana Brasileira Foto: JF Diorio/Estadão

Reajustar os preços diariamente pela oscilação dos ativos no mercado internacional, disse o economista, interessa apenas ao investidor estrangeiro, e não ao País.

+ Greve dos caminhoneiros chega ao 5º dia; Forças Armadas vão desbloquear estradas

"Uma coisa é uma empresa comercial abrir capital e dizer que pode entrar capital estrangeiro e fazer o que quiser, tudo bem. Outra coisa é uma questão tão estratégica, um insumo tão nacional, botar para funcionar nessa lógica. Deu no que deu", comentou Marconi, após participar com Ciro de um almoço com empresários varejistas na capital paulista.

+ Ceasa do Rio recebe apenas 10% dos caminhões; movimento de compradores também cai

A solução, segundo ele, é negociar com os grevistas e encontrar o melhor caminho. "Pegar um insumo que é estratégico para o País e querer atribuir para ele uma rentabilidade que interessa somente ao investidor, que é um investidor externo... é óbvio que isso não ia dar certo", criticou.

+ Custo de medidas para caminhoneiros já chega a R$ 13,4 bi e pode subir para R$ 26,9 bi

Marconi defende rever a política de preço da estatal. "No futuro, tem que ter uma política de preços ligada aos custos da Petrobras, e não só à oscilação do dólar e do mercado externo."

Para o economista Nelson Marconi, coordenador do programa de governo do pré-candidato à Presidência da República Ciro Gomes (PDT), a política de preços da Petrobras é responsável pela crise dos combustíveis deflagrada pela paralisação de caminhoneiros no País.

Nelson Marconi é professor da FGV e faz parte da Associação Keynesiana Brasileira Foto: JF Diorio/Estadão

Reajustar os preços diariamente pela oscilação dos ativos no mercado internacional, disse o economista, interessa apenas ao investidor estrangeiro, e não ao País.

+ Greve dos caminhoneiros chega ao 5º dia; Forças Armadas vão desbloquear estradas

"Uma coisa é uma empresa comercial abrir capital e dizer que pode entrar capital estrangeiro e fazer o que quiser, tudo bem. Outra coisa é uma questão tão estratégica, um insumo tão nacional, botar para funcionar nessa lógica. Deu no que deu", comentou Marconi, após participar com Ciro de um almoço com empresários varejistas na capital paulista.

+ Ceasa do Rio recebe apenas 10% dos caminhões; movimento de compradores também cai

A solução, segundo ele, é negociar com os grevistas e encontrar o melhor caminho. "Pegar um insumo que é estratégico para o País e querer atribuir para ele uma rentabilidade que interessa somente ao investidor, que é um investidor externo... é óbvio que isso não ia dar certo", criticou.

+ Custo de medidas para caminhoneiros já chega a R$ 13,4 bi e pode subir para R$ 26,9 bi

Marconi defende rever a política de preço da estatal. "No futuro, tem que ter uma política de preços ligada aos custos da Petrobras, e não só à oscilação do dólar e do mercado externo."

Para o economista Nelson Marconi, coordenador do programa de governo do pré-candidato à Presidência da República Ciro Gomes (PDT), a política de preços da Petrobras é responsável pela crise dos combustíveis deflagrada pela paralisação de caminhoneiros no País.

Nelson Marconi é professor da FGV e faz parte da Associação Keynesiana Brasileira Foto: JF Diorio/Estadão

Reajustar os preços diariamente pela oscilação dos ativos no mercado internacional, disse o economista, interessa apenas ao investidor estrangeiro, e não ao País.

+ Greve dos caminhoneiros chega ao 5º dia; Forças Armadas vão desbloquear estradas

"Uma coisa é uma empresa comercial abrir capital e dizer que pode entrar capital estrangeiro e fazer o que quiser, tudo bem. Outra coisa é uma questão tão estratégica, um insumo tão nacional, botar para funcionar nessa lógica. Deu no que deu", comentou Marconi, após participar com Ciro de um almoço com empresários varejistas na capital paulista.

+ Ceasa do Rio recebe apenas 10% dos caminhões; movimento de compradores também cai

A solução, segundo ele, é negociar com os grevistas e encontrar o melhor caminho. "Pegar um insumo que é estratégico para o País e querer atribuir para ele uma rentabilidade que interessa somente ao investidor, que é um investidor externo... é óbvio que isso não ia dar certo", criticou.

+ Custo de medidas para caminhoneiros já chega a R$ 13,4 bi e pode subir para R$ 26,9 bi

Marconi defende rever a política de preço da estatal. "No futuro, tem que ter uma política de preços ligada aos custos da Petrobras, e não só à oscilação do dólar e do mercado externo."

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.