Economistas elevam expectativa para a inflação pela 4ª vez seguida


Mesmo com o resultado do IPCA na semana passada, que ficou abaixo do piso da meta pela primeira vez desde 2007, mercado elevou novamente projeção para o indicador ao fim deste ano

Por Fabrício de Castro

Na esteira do último resultado mensal da inflação, divulgado na semana passada, os economistas do mercado financeiro elevaram pela quarta vez consecutiva suas projeções para o IPCA, principal indicador da inflação no Brasil. O Relatório de Mercado Focus, divulgado pelo BC, mostra que a mediana para o IPCA em 2017 foi de 3,45% para 3,50%. Há um mês, estava em 3,29%. Já a projeção para o índice de 2018 seguiu em 4,20%, mesmo porcentual de quatro semanas atrás. 

+ Inflação fica abaixo do piso da meta pela 1ª vez desde 2007

Mesmo com aumento na previsão, inflação deve terminar o ano abaixo da meta de 4,5% do governo, segundo analistas Foto: André Dusek/Estadão
continua após a publicidade

Na prática, as projeções de mercado divulgadas hoje no Focus indicam que a expectativa é que a inflação fique abaixo do centro da meta, de 4,5%, em 2017 e 2018. A margem de tolerância para estes anos é de 1,5 ponto porcentual (inflação entre 3,0% e 6,0%). 

Na última quarta-feira, 9, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que a inflação de julho foi de 0,24%, após a deflação de 0,23% verificada em junho. No ano, o IPCA acumula taxa positiva de 1,43% e, em 12 meses, índice de 2,71%. Como este último resultado, a inflação ficou abaixo do piso da meta (3,0%) pela primeira vez desde 2007. 

+ ILAN: 'Juro real em baixa histórica tende a estimular a economia'

continua após a publicidade

Entre as instituições que mais se aproximam do resultado efetivo do IPCA no médio prazo, denominadas Top 5, a mediana das projeções para 2017 passou de 3,31% para 3,38%. Para 2018, a estimativa foi de 4,06% para 4,00%. Quatro semanas atrás, as expectativas eram de 3,08% e 4,19%, respectivamente. 

Já a inflação suavizada para os próximos 12 meses foi de 4,53% para 4,50% de uma semana para outra - há um mês, estava em 4,37%. 

Entre os índices mensais mais próximos, a estimativa para agosto de 2017 passou de 0,35% para 0,47%. Um mês antes, estava em 0,23%. No caso de setembro, a previsão de inflação do Focus seguiu em 0,33%, ante 0,32% de quatro semanas atrás.

continua após a publicidade

Juros. Os economistas do mercado financeiro mantiveram suas projeções para a Selic (a taxa básica de juros) para o fim de 2017 em 7,5%. Para 2018, a expectativa é que ela também fique em 7,5%.

O Relatório de Mercado Focus trouxe hoje que a mediana das previsões para a Selic este ano seguiu em 7,50% ao ano. Há um mês, estava em 8,00%. O levantamento indicou ainda que a mediana das projeções dos economistas para a Selic no fim de 2018 permaneceu em 7,50% ao ano, ante 8,00% de um mês atrás. 

PIB. Analistas também mantiveram a projeção para a atividade em 2017 e 2018. A expectativa de alta para o Produto Interno Bruto (PIB) deste ano seguiu em 0,34% no Relatório de Mercado Focus, divulgado há pouco. Há um mês, a perspectiva estava no mesmo patamar. Para 2018, o mercado manteve a previsão de alta do PIB, de 2,00%. Quatro semanas atrás, a expectativa estava no mesmo nível.

Na esteira do último resultado mensal da inflação, divulgado na semana passada, os economistas do mercado financeiro elevaram pela quarta vez consecutiva suas projeções para o IPCA, principal indicador da inflação no Brasil. O Relatório de Mercado Focus, divulgado pelo BC, mostra que a mediana para o IPCA em 2017 foi de 3,45% para 3,50%. Há um mês, estava em 3,29%. Já a projeção para o índice de 2018 seguiu em 4,20%, mesmo porcentual de quatro semanas atrás. 

+ Inflação fica abaixo do piso da meta pela 1ª vez desde 2007

Mesmo com aumento na previsão, inflação deve terminar o ano abaixo da meta de 4,5% do governo, segundo analistas Foto: André Dusek/Estadão

Na prática, as projeções de mercado divulgadas hoje no Focus indicam que a expectativa é que a inflação fique abaixo do centro da meta, de 4,5%, em 2017 e 2018. A margem de tolerância para estes anos é de 1,5 ponto porcentual (inflação entre 3,0% e 6,0%). 

Na última quarta-feira, 9, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que a inflação de julho foi de 0,24%, após a deflação de 0,23% verificada em junho. No ano, o IPCA acumula taxa positiva de 1,43% e, em 12 meses, índice de 2,71%. Como este último resultado, a inflação ficou abaixo do piso da meta (3,0%) pela primeira vez desde 2007. 

+ ILAN: 'Juro real em baixa histórica tende a estimular a economia'

Entre as instituições que mais se aproximam do resultado efetivo do IPCA no médio prazo, denominadas Top 5, a mediana das projeções para 2017 passou de 3,31% para 3,38%. Para 2018, a estimativa foi de 4,06% para 4,00%. Quatro semanas atrás, as expectativas eram de 3,08% e 4,19%, respectivamente. 

Já a inflação suavizada para os próximos 12 meses foi de 4,53% para 4,50% de uma semana para outra - há um mês, estava em 4,37%. 

Entre os índices mensais mais próximos, a estimativa para agosto de 2017 passou de 0,35% para 0,47%. Um mês antes, estava em 0,23%. No caso de setembro, a previsão de inflação do Focus seguiu em 0,33%, ante 0,32% de quatro semanas atrás.

Juros. Os economistas do mercado financeiro mantiveram suas projeções para a Selic (a taxa básica de juros) para o fim de 2017 em 7,5%. Para 2018, a expectativa é que ela também fique em 7,5%.

O Relatório de Mercado Focus trouxe hoje que a mediana das previsões para a Selic este ano seguiu em 7,50% ao ano. Há um mês, estava em 8,00%. O levantamento indicou ainda que a mediana das projeções dos economistas para a Selic no fim de 2018 permaneceu em 7,50% ao ano, ante 8,00% de um mês atrás. 

PIB. Analistas também mantiveram a projeção para a atividade em 2017 e 2018. A expectativa de alta para o Produto Interno Bruto (PIB) deste ano seguiu em 0,34% no Relatório de Mercado Focus, divulgado há pouco. Há um mês, a perspectiva estava no mesmo patamar. Para 2018, o mercado manteve a previsão de alta do PIB, de 2,00%. Quatro semanas atrás, a expectativa estava no mesmo nível.

Na esteira do último resultado mensal da inflação, divulgado na semana passada, os economistas do mercado financeiro elevaram pela quarta vez consecutiva suas projeções para o IPCA, principal indicador da inflação no Brasil. O Relatório de Mercado Focus, divulgado pelo BC, mostra que a mediana para o IPCA em 2017 foi de 3,45% para 3,50%. Há um mês, estava em 3,29%. Já a projeção para o índice de 2018 seguiu em 4,20%, mesmo porcentual de quatro semanas atrás. 

+ Inflação fica abaixo do piso da meta pela 1ª vez desde 2007

Mesmo com aumento na previsão, inflação deve terminar o ano abaixo da meta de 4,5% do governo, segundo analistas Foto: André Dusek/Estadão

Na prática, as projeções de mercado divulgadas hoje no Focus indicam que a expectativa é que a inflação fique abaixo do centro da meta, de 4,5%, em 2017 e 2018. A margem de tolerância para estes anos é de 1,5 ponto porcentual (inflação entre 3,0% e 6,0%). 

Na última quarta-feira, 9, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que a inflação de julho foi de 0,24%, após a deflação de 0,23% verificada em junho. No ano, o IPCA acumula taxa positiva de 1,43% e, em 12 meses, índice de 2,71%. Como este último resultado, a inflação ficou abaixo do piso da meta (3,0%) pela primeira vez desde 2007. 

+ ILAN: 'Juro real em baixa histórica tende a estimular a economia'

Entre as instituições que mais se aproximam do resultado efetivo do IPCA no médio prazo, denominadas Top 5, a mediana das projeções para 2017 passou de 3,31% para 3,38%. Para 2018, a estimativa foi de 4,06% para 4,00%. Quatro semanas atrás, as expectativas eram de 3,08% e 4,19%, respectivamente. 

Já a inflação suavizada para os próximos 12 meses foi de 4,53% para 4,50% de uma semana para outra - há um mês, estava em 4,37%. 

Entre os índices mensais mais próximos, a estimativa para agosto de 2017 passou de 0,35% para 0,47%. Um mês antes, estava em 0,23%. No caso de setembro, a previsão de inflação do Focus seguiu em 0,33%, ante 0,32% de quatro semanas atrás.

Juros. Os economistas do mercado financeiro mantiveram suas projeções para a Selic (a taxa básica de juros) para o fim de 2017 em 7,5%. Para 2018, a expectativa é que ela também fique em 7,5%.

O Relatório de Mercado Focus trouxe hoje que a mediana das previsões para a Selic este ano seguiu em 7,50% ao ano. Há um mês, estava em 8,00%. O levantamento indicou ainda que a mediana das projeções dos economistas para a Selic no fim de 2018 permaneceu em 7,50% ao ano, ante 8,00% de um mês atrás. 

PIB. Analistas também mantiveram a projeção para a atividade em 2017 e 2018. A expectativa de alta para o Produto Interno Bruto (PIB) deste ano seguiu em 0,34% no Relatório de Mercado Focus, divulgado há pouco. Há um mês, a perspectiva estava no mesmo patamar. Para 2018, o mercado manteve a previsão de alta do PIB, de 2,00%. Quatro semanas atrás, a expectativa estava no mesmo nível.

Na esteira do último resultado mensal da inflação, divulgado na semana passada, os economistas do mercado financeiro elevaram pela quarta vez consecutiva suas projeções para o IPCA, principal indicador da inflação no Brasil. O Relatório de Mercado Focus, divulgado pelo BC, mostra que a mediana para o IPCA em 2017 foi de 3,45% para 3,50%. Há um mês, estava em 3,29%. Já a projeção para o índice de 2018 seguiu em 4,20%, mesmo porcentual de quatro semanas atrás. 

+ Inflação fica abaixo do piso da meta pela 1ª vez desde 2007

Mesmo com aumento na previsão, inflação deve terminar o ano abaixo da meta de 4,5% do governo, segundo analistas Foto: André Dusek/Estadão

Na prática, as projeções de mercado divulgadas hoje no Focus indicam que a expectativa é que a inflação fique abaixo do centro da meta, de 4,5%, em 2017 e 2018. A margem de tolerância para estes anos é de 1,5 ponto porcentual (inflação entre 3,0% e 6,0%). 

Na última quarta-feira, 9, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que a inflação de julho foi de 0,24%, após a deflação de 0,23% verificada em junho. No ano, o IPCA acumula taxa positiva de 1,43% e, em 12 meses, índice de 2,71%. Como este último resultado, a inflação ficou abaixo do piso da meta (3,0%) pela primeira vez desde 2007. 

+ ILAN: 'Juro real em baixa histórica tende a estimular a economia'

Entre as instituições que mais se aproximam do resultado efetivo do IPCA no médio prazo, denominadas Top 5, a mediana das projeções para 2017 passou de 3,31% para 3,38%. Para 2018, a estimativa foi de 4,06% para 4,00%. Quatro semanas atrás, as expectativas eram de 3,08% e 4,19%, respectivamente. 

Já a inflação suavizada para os próximos 12 meses foi de 4,53% para 4,50% de uma semana para outra - há um mês, estava em 4,37%. 

Entre os índices mensais mais próximos, a estimativa para agosto de 2017 passou de 0,35% para 0,47%. Um mês antes, estava em 0,23%. No caso de setembro, a previsão de inflação do Focus seguiu em 0,33%, ante 0,32% de quatro semanas atrás.

Juros. Os economistas do mercado financeiro mantiveram suas projeções para a Selic (a taxa básica de juros) para o fim de 2017 em 7,5%. Para 2018, a expectativa é que ela também fique em 7,5%.

O Relatório de Mercado Focus trouxe hoje que a mediana das previsões para a Selic este ano seguiu em 7,50% ao ano. Há um mês, estava em 8,00%. O levantamento indicou ainda que a mediana das projeções dos economistas para a Selic no fim de 2018 permaneceu em 7,50% ao ano, ante 8,00% de um mês atrás. 

PIB. Analistas também mantiveram a projeção para a atividade em 2017 e 2018. A expectativa de alta para o Produto Interno Bruto (PIB) deste ano seguiu em 0,34% no Relatório de Mercado Focus, divulgado há pouco. Há um mês, a perspectiva estava no mesmo patamar. Para 2018, o mercado manteve a previsão de alta do PIB, de 2,00%. Quatro semanas atrás, a expectativa estava no mesmo nível.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.