Economistas elevam projeções para inflação e queda do PIB em 2015


Analistas consultados pelo Banco Central apostam em alta de 8,23% para o IPCA e retração de 1,03% para o PIB em 2015

Por Lorenna Rodrigues

BRASÍLIA - Analistas ouvidos para a Pesquisa de Mercado Focus, do Banco Central, voltaram a elevar a previsão para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deste ano, que passou de 8,13% para 8,23%, de acordo com dados divulgados nesta segunda-feira, 20. Na semana passada, essa projeção havia sido reduzida pela primeira vez em 14 semanas (de 8,20% para 8,13%). 

Há um mês, a expectativa estava em 8,12%. O próprio Banco Central, responsável pela divulgação do Focus, espera uma inflação de 7,9% este ano, acima, portanto, do teto da meta, que é de 6,5%. 

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A alta dos preços ao consumidor só deve ceder em 2016. Especialistas consultados pelo Banco Central esperam que o IPCA recue no próximo ano e vá a 5,60%, estimativa que foi mantida em relação à pesquisa da semana anterior.

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Para o Produto Interno Bruto (PIB), especialistas agora projetam queda de 1,03% em 2015, frente à retração de 1,01% registrada pela pesquisa na semana passada. Para 2016, a projeção de que a economia cresça 1% não foi alterada.

Sobre a taxa básica de juros da economia (Selic), o mercado manteve o consenso de que haverá uma elevação dos atuais 12,75% ao ano para 13,25% na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) marcada para o fim de abril. Há um mês, a estimativa era de que a Selic encerrasse 2015 em 13,00% ao ano. 

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Quanto aos preços administrados, a expectativa de alta foi mantida em 13% pela terceira semana consecutiva. Há um mês, a mediana das previsões estava em 12,60%. 

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Para o Banco Central, os preços administrados devem apresentar alta de 11% em 2015, número que leva em conta variações ocorridas, até fevereiro, nos preços da gasolina (8,4%) e do gás de cozinha (1,2%), bem como as hipóteses, para o acumulado de 2015, de redução de 4,1% nas tarifas de telefonia fixa e de aumento de 38,3% nos preços da eletricidade.

Já para 2016, a expectativa no boletim Focus da pressão para a inflação desse conjunto de itens aumentou. Depois de nove edições consecutivas em 5,50%, passou para 5,60% no boletim divulgado pelo BC. 

BRASÍLIA - Analistas ouvidos para a Pesquisa de Mercado Focus, do Banco Central, voltaram a elevar a previsão para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deste ano, que passou de 8,13% para 8,23%, de acordo com dados divulgados nesta segunda-feira, 20. Na semana passada, essa projeção havia sido reduzida pela primeira vez em 14 semanas (de 8,20% para 8,13%). 

Há um mês, a expectativa estava em 8,12%. O próprio Banco Central, responsável pela divulgação do Focus, espera uma inflação de 7,9% este ano, acima, portanto, do teto da meta, que é de 6,5%. 

A alta dos preços ao consumidor só deve ceder em 2016. Especialistas consultados pelo Banco Central esperam que o IPCA recue no próximo ano e vá a 5,60%, estimativa que foi mantida em relação à pesquisa da semana anterior.

Para o Produto Interno Bruto (PIB), especialistas agora projetam queda de 1,03% em 2015, frente à retração de 1,01% registrada pela pesquisa na semana passada. Para 2016, a projeção de que a economia cresça 1% não foi alterada.

Sobre a taxa básica de juros da economia (Selic), o mercado manteve o consenso de que haverá uma elevação dos atuais 12,75% ao ano para 13,25% na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) marcada para o fim de abril. Há um mês, a estimativa era de que a Selic encerrasse 2015 em 13,00% ao ano. 

Quanto aos preços administrados, a expectativa de alta foi mantida em 13% pela terceira semana consecutiva. Há um mês, a mediana das previsões estava em 12,60%. 

Para o Banco Central, os preços administrados devem apresentar alta de 11% em 2015, número que leva em conta variações ocorridas, até fevereiro, nos preços da gasolina (8,4%) e do gás de cozinha (1,2%), bem como as hipóteses, para o acumulado de 2015, de redução de 4,1% nas tarifas de telefonia fixa e de aumento de 38,3% nos preços da eletricidade.

Já para 2016, a expectativa no boletim Focus da pressão para a inflação desse conjunto de itens aumentou. Depois de nove edições consecutivas em 5,50%, passou para 5,60% no boletim divulgado pelo BC. 

BRASÍLIA - Analistas ouvidos para a Pesquisa de Mercado Focus, do Banco Central, voltaram a elevar a previsão para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deste ano, que passou de 8,13% para 8,23%, de acordo com dados divulgados nesta segunda-feira, 20. Na semana passada, essa projeção havia sido reduzida pela primeira vez em 14 semanas (de 8,20% para 8,13%). 

Há um mês, a expectativa estava em 8,12%. O próprio Banco Central, responsável pela divulgação do Focus, espera uma inflação de 7,9% este ano, acima, portanto, do teto da meta, que é de 6,5%. 

A alta dos preços ao consumidor só deve ceder em 2016. Especialistas consultados pelo Banco Central esperam que o IPCA recue no próximo ano e vá a 5,60%, estimativa que foi mantida em relação à pesquisa da semana anterior.

Para o Produto Interno Bruto (PIB), especialistas agora projetam queda de 1,03% em 2015, frente à retração de 1,01% registrada pela pesquisa na semana passada. Para 2016, a projeção de que a economia cresça 1% não foi alterada.

Sobre a taxa básica de juros da economia (Selic), o mercado manteve o consenso de que haverá uma elevação dos atuais 12,75% ao ano para 13,25% na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) marcada para o fim de abril. Há um mês, a estimativa era de que a Selic encerrasse 2015 em 13,00% ao ano. 

Quanto aos preços administrados, a expectativa de alta foi mantida em 13% pela terceira semana consecutiva. Há um mês, a mediana das previsões estava em 12,60%. 

Para o Banco Central, os preços administrados devem apresentar alta de 11% em 2015, número que leva em conta variações ocorridas, até fevereiro, nos preços da gasolina (8,4%) e do gás de cozinha (1,2%), bem como as hipóteses, para o acumulado de 2015, de redução de 4,1% nas tarifas de telefonia fixa e de aumento de 38,3% nos preços da eletricidade.

Já para 2016, a expectativa no boletim Focus da pressão para a inflação desse conjunto de itens aumentou. Depois de nove edições consecutivas em 5,50%, passou para 5,60% no boletim divulgado pelo BC. 

BRASÍLIA - Analistas ouvidos para a Pesquisa de Mercado Focus, do Banco Central, voltaram a elevar a previsão para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deste ano, que passou de 8,13% para 8,23%, de acordo com dados divulgados nesta segunda-feira, 20. Na semana passada, essa projeção havia sido reduzida pela primeira vez em 14 semanas (de 8,20% para 8,13%). 

Há um mês, a expectativa estava em 8,12%. O próprio Banco Central, responsável pela divulgação do Focus, espera uma inflação de 7,9% este ano, acima, portanto, do teto da meta, que é de 6,5%. 

A alta dos preços ao consumidor só deve ceder em 2016. Especialistas consultados pelo Banco Central esperam que o IPCA recue no próximo ano e vá a 5,60%, estimativa que foi mantida em relação à pesquisa da semana anterior.

Para o Produto Interno Bruto (PIB), especialistas agora projetam queda de 1,03% em 2015, frente à retração de 1,01% registrada pela pesquisa na semana passada. Para 2016, a projeção de que a economia cresça 1% não foi alterada.

Sobre a taxa básica de juros da economia (Selic), o mercado manteve o consenso de que haverá uma elevação dos atuais 12,75% ao ano para 13,25% na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) marcada para o fim de abril. Há um mês, a estimativa era de que a Selic encerrasse 2015 em 13,00% ao ano. 

Quanto aos preços administrados, a expectativa de alta foi mantida em 13% pela terceira semana consecutiva. Há um mês, a mediana das previsões estava em 12,60%. 

Para o Banco Central, os preços administrados devem apresentar alta de 11% em 2015, número que leva em conta variações ocorridas, até fevereiro, nos preços da gasolina (8,4%) e do gás de cozinha (1,2%), bem como as hipóteses, para o acumulado de 2015, de redução de 4,1% nas tarifas de telefonia fixa e de aumento de 38,3% nos preços da eletricidade.

Já para 2016, a expectativa no boletim Focus da pressão para a inflação desse conjunto de itens aumentou. Depois de nove edições consecutivas em 5,50%, passou para 5,60% no boletim divulgado pelo BC. 

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