Economistas não creem que Copom elevará taxa Selic


Por Redação

O diretor de Pesquisas Macroeconômicas do Bradesco, Octavio de Barros, acredita que o Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central, manterá a taxa básica de juros da economia brasileira estável na reunião do colegiado na próxima semana. A Selic encontra-se em 7,25% ao ano."O argumento preponderante para essa decisão deverá ser, a nosso ver, a manutenção do quadro de incertezas remanescentes que tem sido apontado pelo BC em seus últimos comunicados. Avaliamos que, do último encontro do colegiado para cá, esse quadro não foi alterado de forma significativa, motivo pelo qual a postura 'cautelosa' deverá ser mantida na condução da política monetária", avalia Barros. Já o economista-chefe do banco UBS no Brasil, André Carvalho, disse que é "baixíssima" a convicção da sua aposta para a alta da taxa Selic em maio, depois das declarações feitas ontem pelo ministro Guido Mantega e pelo presidente do BC, Alexandre Tombini. / FRANCISCO CARLOS DE ASSIS e FÁBIO ALVES

O diretor de Pesquisas Macroeconômicas do Bradesco, Octavio de Barros, acredita que o Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central, manterá a taxa básica de juros da economia brasileira estável na reunião do colegiado na próxima semana. A Selic encontra-se em 7,25% ao ano."O argumento preponderante para essa decisão deverá ser, a nosso ver, a manutenção do quadro de incertezas remanescentes que tem sido apontado pelo BC em seus últimos comunicados. Avaliamos que, do último encontro do colegiado para cá, esse quadro não foi alterado de forma significativa, motivo pelo qual a postura 'cautelosa' deverá ser mantida na condução da política monetária", avalia Barros. Já o economista-chefe do banco UBS no Brasil, André Carvalho, disse que é "baixíssima" a convicção da sua aposta para a alta da taxa Selic em maio, depois das declarações feitas ontem pelo ministro Guido Mantega e pelo presidente do BC, Alexandre Tombini. / FRANCISCO CARLOS DE ASSIS e FÁBIO ALVES

O diretor de Pesquisas Macroeconômicas do Bradesco, Octavio de Barros, acredita que o Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central, manterá a taxa básica de juros da economia brasileira estável na reunião do colegiado na próxima semana. A Selic encontra-se em 7,25% ao ano."O argumento preponderante para essa decisão deverá ser, a nosso ver, a manutenção do quadro de incertezas remanescentes que tem sido apontado pelo BC em seus últimos comunicados. Avaliamos que, do último encontro do colegiado para cá, esse quadro não foi alterado de forma significativa, motivo pelo qual a postura 'cautelosa' deverá ser mantida na condução da política monetária", avalia Barros. Já o economista-chefe do banco UBS no Brasil, André Carvalho, disse que é "baixíssima" a convicção da sua aposta para a alta da taxa Selic em maio, depois das declarações feitas ontem pelo ministro Guido Mantega e pelo presidente do BC, Alexandre Tombini. / FRANCISCO CARLOS DE ASSIS e FÁBIO ALVES

O diretor de Pesquisas Macroeconômicas do Bradesco, Octavio de Barros, acredita que o Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central, manterá a taxa básica de juros da economia brasileira estável na reunião do colegiado na próxima semana. A Selic encontra-se em 7,25% ao ano."O argumento preponderante para essa decisão deverá ser, a nosso ver, a manutenção do quadro de incertezas remanescentes que tem sido apontado pelo BC em seus últimos comunicados. Avaliamos que, do último encontro do colegiado para cá, esse quadro não foi alterado de forma significativa, motivo pelo qual a postura 'cautelosa' deverá ser mantida na condução da política monetária", avalia Barros. Já o economista-chefe do banco UBS no Brasil, André Carvalho, disse que é "baixíssima" a convicção da sua aposta para a alta da taxa Selic em maio, depois das declarações feitas ontem pelo ministro Guido Mantega e pelo presidente do BC, Alexandre Tombini. / FRANCISCO CARLOS DE ASSIS e FÁBIO ALVES

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