Efeitos extraordinários elevam lucro do Itaú em R$ 859 mi


Por Silvia Fregoni

Efeitos não recorrentes elevaram em R$ 859 milhões o resultado final do Itaú no terceiro trimestre do ano. O lucro recorrente do banco foi de R$ 1,569 bilhão, enquanto o ganho final, após eventos extraordinários, ficou em R$ 2,428 bilhões. Segundo a instituição, os principais impactos no lucro líquido foram: a venda de parte das ações da Redecard, por R$ 1,5 bilhão; a constituição de R$ 240 milhões em provisões para perdas decorrentes de planos econômicos que vigoraram durante a década de 80; e a amortização de ágio pago na compra de ações do BPI, ampliando a participação do Itaú no capital do banco de 17,8% para 18,5%.

Efeitos não recorrentes elevaram em R$ 859 milhões o resultado final do Itaú no terceiro trimestre do ano. O lucro recorrente do banco foi de R$ 1,569 bilhão, enquanto o ganho final, após eventos extraordinários, ficou em R$ 2,428 bilhões. Segundo a instituição, os principais impactos no lucro líquido foram: a venda de parte das ações da Redecard, por R$ 1,5 bilhão; a constituição de R$ 240 milhões em provisões para perdas decorrentes de planos econômicos que vigoraram durante a década de 80; e a amortização de ágio pago na compra de ações do BPI, ampliando a participação do Itaú no capital do banco de 17,8% para 18,5%.

Efeitos não recorrentes elevaram em R$ 859 milhões o resultado final do Itaú no terceiro trimestre do ano. O lucro recorrente do banco foi de R$ 1,569 bilhão, enquanto o ganho final, após eventos extraordinários, ficou em R$ 2,428 bilhões. Segundo a instituição, os principais impactos no lucro líquido foram: a venda de parte das ações da Redecard, por R$ 1,5 bilhão; a constituição de R$ 240 milhões em provisões para perdas decorrentes de planos econômicos que vigoraram durante a década de 80; e a amortização de ágio pago na compra de ações do BPI, ampliando a participação do Itaú no capital do banco de 17,8% para 18,5%.

Efeitos não recorrentes elevaram em R$ 859 milhões o resultado final do Itaú no terceiro trimestre do ano. O lucro recorrente do banco foi de R$ 1,569 bilhão, enquanto o ganho final, após eventos extraordinários, ficou em R$ 2,428 bilhões. Segundo a instituição, os principais impactos no lucro líquido foram: a venda de parte das ações da Redecard, por R$ 1,5 bilhão; a constituição de R$ 240 milhões em provisões para perdas decorrentes de planos econômicos que vigoraram durante a década de 80; e a amortização de ágio pago na compra de ações do BPI, ampliando a participação do Itaú no capital do banco de 17,8% para 18,5%.

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