Eleições não afetam relações econômicas Brasil-Argentina, diz Furlan


"O interesse do Mercosul e do BNDES na exportação de produtos brasileiros e de tecnologia independe de governos", afirmou o ministro de Desenvolvimento

Por Agencia Estado

O ministro de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Luiz Furlan, afirmou nesta terça-feira que as propostas de aprofundamento da relação entre a Argentina e o Brasil e de investimentos brasileiros no país sócio "independe" do resultado das eleições presidenciais brasileiras. "O interesse do Mercosul e do BNDES na exportação de produtos brasileiros e de tecnologia independe de governos", afirmou Furlan logo após reunião com a ministra de Economia, Felisa Miceli, em Buenos Aires. Segundo o ministro, "há um mercado crescente na Argentina pelo desenvolvimento e necessidade de infra-estrutura e, desde que os projetos sejam viáveis e ofereçam garantias necessárias, o banco funciona como apoiador das empresas brasileiras que poderão fornecer mais produtos para a Argentina". Em missão que reúne técnicos do governo e diversos setores empresarias do Brasil, Furlan tem mantido, desde segunda-feira, reuniões com ministros e empresários da Argentina para discutir sobre "oportunidades de negócios" entre os dois principais sócios do Mercosul. Ele reiterou que as empresas brasileiras estão interessadas em realizar investimentos em setores de Energia, Transportes, Obras Públicas, com o apoio do BNDES. A idéia foi aplaudida pela ministra Miceli, quem recordou que "o BNDES já financiou as obras de ampliação dos gasodutos TGS e TGN, através da Petrobras, e demonstrou que dá certo". Miceli adiantou que nesse processo de aprofundamento das relações bilaterais, "o primeiro passo em direção à eliminação do dólar como moeda das transações bilaterais será dado em dezembro", por ocasião da Cúpula dos Presidentes do Mercosul, quando "será assinada a incorporação da medida em um protocolo". Segundo ela, "até meados do próximo ano, já será possível realizar operações diretamente em moedas locais", em pesos ou reais.

O ministro de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Luiz Furlan, afirmou nesta terça-feira que as propostas de aprofundamento da relação entre a Argentina e o Brasil e de investimentos brasileiros no país sócio "independe" do resultado das eleições presidenciais brasileiras. "O interesse do Mercosul e do BNDES na exportação de produtos brasileiros e de tecnologia independe de governos", afirmou Furlan logo após reunião com a ministra de Economia, Felisa Miceli, em Buenos Aires. Segundo o ministro, "há um mercado crescente na Argentina pelo desenvolvimento e necessidade de infra-estrutura e, desde que os projetos sejam viáveis e ofereçam garantias necessárias, o banco funciona como apoiador das empresas brasileiras que poderão fornecer mais produtos para a Argentina". Em missão que reúne técnicos do governo e diversos setores empresarias do Brasil, Furlan tem mantido, desde segunda-feira, reuniões com ministros e empresários da Argentina para discutir sobre "oportunidades de negócios" entre os dois principais sócios do Mercosul. Ele reiterou que as empresas brasileiras estão interessadas em realizar investimentos em setores de Energia, Transportes, Obras Públicas, com o apoio do BNDES. A idéia foi aplaudida pela ministra Miceli, quem recordou que "o BNDES já financiou as obras de ampliação dos gasodutos TGS e TGN, através da Petrobras, e demonstrou que dá certo". Miceli adiantou que nesse processo de aprofundamento das relações bilaterais, "o primeiro passo em direção à eliminação do dólar como moeda das transações bilaterais será dado em dezembro", por ocasião da Cúpula dos Presidentes do Mercosul, quando "será assinada a incorporação da medida em um protocolo". Segundo ela, "até meados do próximo ano, já será possível realizar operações diretamente em moedas locais", em pesos ou reais.

O ministro de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Luiz Furlan, afirmou nesta terça-feira que as propostas de aprofundamento da relação entre a Argentina e o Brasil e de investimentos brasileiros no país sócio "independe" do resultado das eleições presidenciais brasileiras. "O interesse do Mercosul e do BNDES na exportação de produtos brasileiros e de tecnologia independe de governos", afirmou Furlan logo após reunião com a ministra de Economia, Felisa Miceli, em Buenos Aires. Segundo o ministro, "há um mercado crescente na Argentina pelo desenvolvimento e necessidade de infra-estrutura e, desde que os projetos sejam viáveis e ofereçam garantias necessárias, o banco funciona como apoiador das empresas brasileiras que poderão fornecer mais produtos para a Argentina". Em missão que reúne técnicos do governo e diversos setores empresarias do Brasil, Furlan tem mantido, desde segunda-feira, reuniões com ministros e empresários da Argentina para discutir sobre "oportunidades de negócios" entre os dois principais sócios do Mercosul. Ele reiterou que as empresas brasileiras estão interessadas em realizar investimentos em setores de Energia, Transportes, Obras Públicas, com o apoio do BNDES. A idéia foi aplaudida pela ministra Miceli, quem recordou que "o BNDES já financiou as obras de ampliação dos gasodutos TGS e TGN, através da Petrobras, e demonstrou que dá certo". Miceli adiantou que nesse processo de aprofundamento das relações bilaterais, "o primeiro passo em direção à eliminação do dólar como moeda das transações bilaterais será dado em dezembro", por ocasião da Cúpula dos Presidentes do Mercosul, quando "será assinada a incorporação da medida em um protocolo". Segundo ela, "até meados do próximo ano, já será possível realizar operações diretamente em moedas locais", em pesos ou reais.

O ministro de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Luiz Furlan, afirmou nesta terça-feira que as propostas de aprofundamento da relação entre a Argentina e o Brasil e de investimentos brasileiros no país sócio "independe" do resultado das eleições presidenciais brasileiras. "O interesse do Mercosul e do BNDES na exportação de produtos brasileiros e de tecnologia independe de governos", afirmou Furlan logo após reunião com a ministra de Economia, Felisa Miceli, em Buenos Aires. Segundo o ministro, "há um mercado crescente na Argentina pelo desenvolvimento e necessidade de infra-estrutura e, desde que os projetos sejam viáveis e ofereçam garantias necessárias, o banco funciona como apoiador das empresas brasileiras que poderão fornecer mais produtos para a Argentina". Em missão que reúne técnicos do governo e diversos setores empresarias do Brasil, Furlan tem mantido, desde segunda-feira, reuniões com ministros e empresários da Argentina para discutir sobre "oportunidades de negócios" entre os dois principais sócios do Mercosul. Ele reiterou que as empresas brasileiras estão interessadas em realizar investimentos em setores de Energia, Transportes, Obras Públicas, com o apoio do BNDES. A idéia foi aplaudida pela ministra Miceli, quem recordou que "o BNDES já financiou as obras de ampliação dos gasodutos TGS e TGN, através da Petrobras, e demonstrou que dá certo". Miceli adiantou que nesse processo de aprofundamento das relações bilaterais, "o primeiro passo em direção à eliminação do dólar como moeda das transações bilaterais será dado em dezembro", por ocasião da Cúpula dos Presidentes do Mercosul, quando "será assinada a incorporação da medida em um protocolo". Segundo ela, "até meados do próximo ano, já será possível realizar operações diretamente em moedas locais", em pesos ou reais.

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