Eleições não têm relação com política de preços da Petrobras


Por Agencia Estado

O diretor financeiro da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, descartou hoje qualquer relação direta entre a realização das eleições e outubro e a decisão da estatal de não repassar para os preços dos principais combustíveis, gasolina e diesel, a alta do mercado internacional de petróleo. Segundo ele, os analistas que atrelam as eleições aos preços estão "equivocados". Gabrielli explicou ainda que um dos pontos que a estatal considera para tomar decisões sobre o reajuste é o impacto que o aumento de preços pode ter na demanda. "A Petrobras é uma empresa que tem responsabilidade com o mercado e não pode repassar a volatilidade de preços internacionais para determinados combustíveis, que podem sofrer uma queda de consumo imediata", comentou, lembrando que a estatal mantém reajustes contratuais sobre outros derivados, com periodicidade quinzenal ou mensal. No caso da gasolina e do diesel, é uma decisão da empresa analisar períodos mais longos que representem reajustes anuais, ou "duas vezes por ano" no máximo, citou o diretor.

O diretor financeiro da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, descartou hoje qualquer relação direta entre a realização das eleições e outubro e a decisão da estatal de não repassar para os preços dos principais combustíveis, gasolina e diesel, a alta do mercado internacional de petróleo. Segundo ele, os analistas que atrelam as eleições aos preços estão "equivocados". Gabrielli explicou ainda que um dos pontos que a estatal considera para tomar decisões sobre o reajuste é o impacto que o aumento de preços pode ter na demanda. "A Petrobras é uma empresa que tem responsabilidade com o mercado e não pode repassar a volatilidade de preços internacionais para determinados combustíveis, que podem sofrer uma queda de consumo imediata", comentou, lembrando que a estatal mantém reajustes contratuais sobre outros derivados, com periodicidade quinzenal ou mensal. No caso da gasolina e do diesel, é uma decisão da empresa analisar períodos mais longos que representem reajustes anuais, ou "duas vezes por ano" no máximo, citou o diretor.

O diretor financeiro da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, descartou hoje qualquer relação direta entre a realização das eleições e outubro e a decisão da estatal de não repassar para os preços dos principais combustíveis, gasolina e diesel, a alta do mercado internacional de petróleo. Segundo ele, os analistas que atrelam as eleições aos preços estão "equivocados". Gabrielli explicou ainda que um dos pontos que a estatal considera para tomar decisões sobre o reajuste é o impacto que o aumento de preços pode ter na demanda. "A Petrobras é uma empresa que tem responsabilidade com o mercado e não pode repassar a volatilidade de preços internacionais para determinados combustíveis, que podem sofrer uma queda de consumo imediata", comentou, lembrando que a estatal mantém reajustes contratuais sobre outros derivados, com periodicidade quinzenal ou mensal. No caso da gasolina e do diesel, é uma decisão da empresa analisar períodos mais longos que representem reajustes anuais, ou "duas vezes por ano" no máximo, citou o diretor.

O diretor financeiro da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, descartou hoje qualquer relação direta entre a realização das eleições e outubro e a decisão da estatal de não repassar para os preços dos principais combustíveis, gasolina e diesel, a alta do mercado internacional de petróleo. Segundo ele, os analistas que atrelam as eleições aos preços estão "equivocados". Gabrielli explicou ainda que um dos pontos que a estatal considera para tomar decisões sobre o reajuste é o impacto que o aumento de preços pode ter na demanda. "A Petrobras é uma empresa que tem responsabilidade com o mercado e não pode repassar a volatilidade de preços internacionais para determinados combustíveis, que podem sofrer uma queda de consumo imediata", comentou, lembrando que a estatal mantém reajustes contratuais sobre outros derivados, com periodicidade quinzenal ou mensal. No caso da gasolina e do diesel, é uma decisão da empresa analisar períodos mais longos que representem reajustes anuais, ou "duas vezes por ano" no máximo, citou o diretor.

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