Eletricitários fazem protesto contra privatização da CESP


Por AE

Acontece hoje, a partir das 14 horas, uma audiência pública na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) que terá como pauta a privatização da Companhia Energética de São Paulo (CESP), a maior companhia de energia elétrica do Estado paulista e terceira maior do País. O Sindicato dos Eletricitários de São Paulo participará da audiência para que os direitos dos trabalhadores sejam garantidos e para que a população não seja prejudicada. O presidente do Sindicato dos Eletricitários de São Paulo, Antonio Carlos dos Reis Salim, disse que haverá conseqüências para todos. "A privatização da empresa representa uma ameaça aos funcionários, pois não há garantias de que serão mantidos seus empregos. Além disso, haverá comprometimento da qualidade do serviço prestado, como ocorreu no caso da Eletropaulo, após ser privatizada", disse Salim, que também preside a Federação dos Empregados nas Empresas de Geração, Transmissão e Distribuição de Eletricidade no Estado de São Paulo e é vice-presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT). Para o sindicato, diante do aumento de 92% no preço da energia, do risco iminente de apagão e de racionalização admitidos pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e do próprio descaso do governo de colocar em mão privada um patrimônio público, a importância da questão de privatização da empresa aumenta. "A energia elétrica, que é um serviço essencial à sociedade e ao crescimento da economia, deve ser tratada com muita atenção. Não devemos permitir que caia em mãos de quem não terá compromisso com a população de oferecer um serviço com qualidade. O sindicato é contra a privatização e atuaremos, inclusive com manifestações, para que ela não ocorra", completou o presidente Salim.

Acontece hoje, a partir das 14 horas, uma audiência pública na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) que terá como pauta a privatização da Companhia Energética de São Paulo (CESP), a maior companhia de energia elétrica do Estado paulista e terceira maior do País. O Sindicato dos Eletricitários de São Paulo participará da audiência para que os direitos dos trabalhadores sejam garantidos e para que a população não seja prejudicada. O presidente do Sindicato dos Eletricitários de São Paulo, Antonio Carlos dos Reis Salim, disse que haverá conseqüências para todos. "A privatização da empresa representa uma ameaça aos funcionários, pois não há garantias de que serão mantidos seus empregos. Além disso, haverá comprometimento da qualidade do serviço prestado, como ocorreu no caso da Eletropaulo, após ser privatizada", disse Salim, que também preside a Federação dos Empregados nas Empresas de Geração, Transmissão e Distribuição de Eletricidade no Estado de São Paulo e é vice-presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT). Para o sindicato, diante do aumento de 92% no preço da energia, do risco iminente de apagão e de racionalização admitidos pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e do próprio descaso do governo de colocar em mão privada um patrimônio público, a importância da questão de privatização da empresa aumenta. "A energia elétrica, que é um serviço essencial à sociedade e ao crescimento da economia, deve ser tratada com muita atenção. Não devemos permitir que caia em mãos de quem não terá compromisso com a população de oferecer um serviço com qualidade. O sindicato é contra a privatização e atuaremos, inclusive com manifestações, para que ela não ocorra", completou o presidente Salim.

Acontece hoje, a partir das 14 horas, uma audiência pública na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) que terá como pauta a privatização da Companhia Energética de São Paulo (CESP), a maior companhia de energia elétrica do Estado paulista e terceira maior do País. O Sindicato dos Eletricitários de São Paulo participará da audiência para que os direitos dos trabalhadores sejam garantidos e para que a população não seja prejudicada. O presidente do Sindicato dos Eletricitários de São Paulo, Antonio Carlos dos Reis Salim, disse que haverá conseqüências para todos. "A privatização da empresa representa uma ameaça aos funcionários, pois não há garantias de que serão mantidos seus empregos. Além disso, haverá comprometimento da qualidade do serviço prestado, como ocorreu no caso da Eletropaulo, após ser privatizada", disse Salim, que também preside a Federação dos Empregados nas Empresas de Geração, Transmissão e Distribuição de Eletricidade no Estado de São Paulo e é vice-presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT). Para o sindicato, diante do aumento de 92% no preço da energia, do risco iminente de apagão e de racionalização admitidos pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e do próprio descaso do governo de colocar em mão privada um patrimônio público, a importância da questão de privatização da empresa aumenta. "A energia elétrica, que é um serviço essencial à sociedade e ao crescimento da economia, deve ser tratada com muita atenção. Não devemos permitir que caia em mãos de quem não terá compromisso com a população de oferecer um serviço com qualidade. O sindicato é contra a privatização e atuaremos, inclusive com manifestações, para que ela não ocorra", completou o presidente Salim.

Acontece hoje, a partir das 14 horas, uma audiência pública na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) que terá como pauta a privatização da Companhia Energética de São Paulo (CESP), a maior companhia de energia elétrica do Estado paulista e terceira maior do País. O Sindicato dos Eletricitários de São Paulo participará da audiência para que os direitos dos trabalhadores sejam garantidos e para que a população não seja prejudicada. O presidente do Sindicato dos Eletricitários de São Paulo, Antonio Carlos dos Reis Salim, disse que haverá conseqüências para todos. "A privatização da empresa representa uma ameaça aos funcionários, pois não há garantias de que serão mantidos seus empregos. Além disso, haverá comprometimento da qualidade do serviço prestado, como ocorreu no caso da Eletropaulo, após ser privatizada", disse Salim, que também preside a Federação dos Empregados nas Empresas de Geração, Transmissão e Distribuição de Eletricidade no Estado de São Paulo e é vice-presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT). Para o sindicato, diante do aumento de 92% no preço da energia, do risco iminente de apagão e de racionalização admitidos pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e do próprio descaso do governo de colocar em mão privada um patrimônio público, a importância da questão de privatização da empresa aumenta. "A energia elétrica, que é um serviço essencial à sociedade e ao crescimento da economia, deve ser tratada com muita atenção. Não devemos permitir que caia em mãos de quem não terá compromisso com a população de oferecer um serviço com qualidade. O sindicato é contra a privatização e atuaremos, inclusive com manifestações, para que ela não ocorra", completou o presidente Salim.

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