Eletrobras espera indenização total de R$ 25 bilhões por concessões--fonte


Por LEONARDO GOY

A Eletrobras deverá receber indenização de cerca de 8,5 bilhões de reais por ativos de transmissão anteriores a maio de 2000 ainda não amortizados, no processo de renovação antecipada e condicionada de concessões do setor elétrico informou uma fonte da empresa à Reuters nesta segunda-feira. Com isso, o ressarcimento total à Eletrobras por ativos de geração e transmissão pode alcançar ao redor de 25 bilhões de reais, segundo a fonte, que falou sob condição de anonimato. O valor é mais próximo dos 30 bilhões de reais que a estatal calculava como o montante que receberia pelos investimentos não depreciados. Inicialmente, a União ofereceu ressarcir a Eletrobras em 14 bilhões de reais por linhas de transmissão e usinas hidrelétricas cujas concessões venceriam entre 2015 e 2017. Além da maior indenização por ativos das transmissoras anteriores a 2000, a Eletrobras receberá mais pela decisão do governo de remunerar as companhias elétricas por investimentos realizados fora do projeto básico. Por dispêndios para ampliação, reforma e modernização de suas usinas atingidas pela renovação das concessões, o presidente da Eletrobras, José da Costa Carvalho Neto, já havia dito no começo de dezembro esperar indenização adicional de 3 bilhões a 4 bilhões de reais. A Eletrobras é o grupo de energia mais afetado pela renovação onerosa das concessões, parte do plano da presidente Dilma Rousseff para reduzir a conta de luz em 20 por cento, na média, em 2013, para aumentar a competitividade da indústria nacional e estimular a economia.

A Eletrobras deverá receber indenização de cerca de 8,5 bilhões de reais por ativos de transmissão anteriores a maio de 2000 ainda não amortizados, no processo de renovação antecipada e condicionada de concessões do setor elétrico informou uma fonte da empresa à Reuters nesta segunda-feira. Com isso, o ressarcimento total à Eletrobras por ativos de geração e transmissão pode alcançar ao redor de 25 bilhões de reais, segundo a fonte, que falou sob condição de anonimato. O valor é mais próximo dos 30 bilhões de reais que a estatal calculava como o montante que receberia pelos investimentos não depreciados. Inicialmente, a União ofereceu ressarcir a Eletrobras em 14 bilhões de reais por linhas de transmissão e usinas hidrelétricas cujas concessões venceriam entre 2015 e 2017. Além da maior indenização por ativos das transmissoras anteriores a 2000, a Eletrobras receberá mais pela decisão do governo de remunerar as companhias elétricas por investimentos realizados fora do projeto básico. Por dispêndios para ampliação, reforma e modernização de suas usinas atingidas pela renovação das concessões, o presidente da Eletrobras, José da Costa Carvalho Neto, já havia dito no começo de dezembro esperar indenização adicional de 3 bilhões a 4 bilhões de reais. A Eletrobras é o grupo de energia mais afetado pela renovação onerosa das concessões, parte do plano da presidente Dilma Rousseff para reduzir a conta de luz em 20 por cento, na média, em 2013, para aumentar a competitividade da indústria nacional e estimular a economia.

A Eletrobras deverá receber indenização de cerca de 8,5 bilhões de reais por ativos de transmissão anteriores a maio de 2000 ainda não amortizados, no processo de renovação antecipada e condicionada de concessões do setor elétrico informou uma fonte da empresa à Reuters nesta segunda-feira. Com isso, o ressarcimento total à Eletrobras por ativos de geração e transmissão pode alcançar ao redor de 25 bilhões de reais, segundo a fonte, que falou sob condição de anonimato. O valor é mais próximo dos 30 bilhões de reais que a estatal calculava como o montante que receberia pelos investimentos não depreciados. Inicialmente, a União ofereceu ressarcir a Eletrobras em 14 bilhões de reais por linhas de transmissão e usinas hidrelétricas cujas concessões venceriam entre 2015 e 2017. Além da maior indenização por ativos das transmissoras anteriores a 2000, a Eletrobras receberá mais pela decisão do governo de remunerar as companhias elétricas por investimentos realizados fora do projeto básico. Por dispêndios para ampliação, reforma e modernização de suas usinas atingidas pela renovação das concessões, o presidente da Eletrobras, José da Costa Carvalho Neto, já havia dito no começo de dezembro esperar indenização adicional de 3 bilhões a 4 bilhões de reais. A Eletrobras é o grupo de energia mais afetado pela renovação onerosa das concessões, parte do plano da presidente Dilma Rousseff para reduzir a conta de luz em 20 por cento, na média, em 2013, para aumentar a competitividade da indústria nacional e estimular a economia.

A Eletrobras deverá receber indenização de cerca de 8,5 bilhões de reais por ativos de transmissão anteriores a maio de 2000 ainda não amortizados, no processo de renovação antecipada e condicionada de concessões do setor elétrico informou uma fonte da empresa à Reuters nesta segunda-feira. Com isso, o ressarcimento total à Eletrobras por ativos de geração e transmissão pode alcançar ao redor de 25 bilhões de reais, segundo a fonte, que falou sob condição de anonimato. O valor é mais próximo dos 30 bilhões de reais que a estatal calculava como o montante que receberia pelos investimentos não depreciados. Inicialmente, a União ofereceu ressarcir a Eletrobras em 14 bilhões de reais por linhas de transmissão e usinas hidrelétricas cujas concessões venceriam entre 2015 e 2017. Além da maior indenização por ativos das transmissoras anteriores a 2000, a Eletrobras receberá mais pela decisão do governo de remunerar as companhias elétricas por investimentos realizados fora do projeto básico. Por dispêndios para ampliação, reforma e modernização de suas usinas atingidas pela renovação das concessões, o presidente da Eletrobras, José da Costa Carvalho Neto, já havia dito no começo de dezembro esperar indenização adicional de 3 bilhões a 4 bilhões de reais. A Eletrobras é o grupo de energia mais afetado pela renovação onerosa das concessões, parte do plano da presidente Dilma Rousseff para reduzir a conta de luz em 20 por cento, na média, em 2013, para aumentar a competitividade da indústria nacional e estimular a economia.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.