Eletropaulo não será reestatizada, garante o governo


Por Agencia Estado

O ministro interino de Minas e Energia, Maurício Tolmasquim, garantiu nesta terça-feira que o acordo do BNDES com o grupo norte-americano AES não pode ser considerado uma reestatização da Eletropaulo, uma vez que a AES continua sendo controladora da distribuidora de energia paulista. O diretor financeiro do BNDES, Roberto Timótheo da Costa, informou que banco não irá manter o controle da empresa. "Caso isso ocorra, faremos novo leilão de privatização", garantiu. O ministro interino avaliou que o BNDES se capitalizou e passou a ser sócio de uma empresa que tem um dos maiores faturamentos do País. Segundo o ministro interino, havia o temor de que a situação financeira da AES se tornasse um problema de abastecimento, principalmente com a chegada do verão. Tolmasquim negou que o BNDES esteja agindo como hospital de empresas. "Para o BNDES, pode ser positivo, já que está saindo de uma situação de perda para aquisição de um ativo", afirmou. Ele disse que o ministério "está tranqüilo" com o acordo. Tolmasquim disse esperar que a empresa possa agora fazer os investimentos necessários.

O ministro interino de Minas e Energia, Maurício Tolmasquim, garantiu nesta terça-feira que o acordo do BNDES com o grupo norte-americano AES não pode ser considerado uma reestatização da Eletropaulo, uma vez que a AES continua sendo controladora da distribuidora de energia paulista. O diretor financeiro do BNDES, Roberto Timótheo da Costa, informou que banco não irá manter o controle da empresa. "Caso isso ocorra, faremos novo leilão de privatização", garantiu. O ministro interino avaliou que o BNDES se capitalizou e passou a ser sócio de uma empresa que tem um dos maiores faturamentos do País. Segundo o ministro interino, havia o temor de que a situação financeira da AES se tornasse um problema de abastecimento, principalmente com a chegada do verão. Tolmasquim negou que o BNDES esteja agindo como hospital de empresas. "Para o BNDES, pode ser positivo, já que está saindo de uma situação de perda para aquisição de um ativo", afirmou. Ele disse que o ministério "está tranqüilo" com o acordo. Tolmasquim disse esperar que a empresa possa agora fazer os investimentos necessários.

O ministro interino de Minas e Energia, Maurício Tolmasquim, garantiu nesta terça-feira que o acordo do BNDES com o grupo norte-americano AES não pode ser considerado uma reestatização da Eletropaulo, uma vez que a AES continua sendo controladora da distribuidora de energia paulista. O diretor financeiro do BNDES, Roberto Timótheo da Costa, informou que banco não irá manter o controle da empresa. "Caso isso ocorra, faremos novo leilão de privatização", garantiu. O ministro interino avaliou que o BNDES se capitalizou e passou a ser sócio de uma empresa que tem um dos maiores faturamentos do País. Segundo o ministro interino, havia o temor de que a situação financeira da AES se tornasse um problema de abastecimento, principalmente com a chegada do verão. Tolmasquim negou que o BNDES esteja agindo como hospital de empresas. "Para o BNDES, pode ser positivo, já que está saindo de uma situação de perda para aquisição de um ativo", afirmou. Ele disse que o ministério "está tranqüilo" com o acordo. Tolmasquim disse esperar que a empresa possa agora fazer os investimentos necessários.

O ministro interino de Minas e Energia, Maurício Tolmasquim, garantiu nesta terça-feira que o acordo do BNDES com o grupo norte-americano AES não pode ser considerado uma reestatização da Eletropaulo, uma vez que a AES continua sendo controladora da distribuidora de energia paulista. O diretor financeiro do BNDES, Roberto Timótheo da Costa, informou que banco não irá manter o controle da empresa. "Caso isso ocorra, faremos novo leilão de privatização", garantiu. O ministro interino avaliou que o BNDES se capitalizou e passou a ser sócio de uma empresa que tem um dos maiores faturamentos do País. Segundo o ministro interino, havia o temor de que a situação financeira da AES se tornasse um problema de abastecimento, principalmente com a chegada do verão. Tolmasquim negou que o BNDES esteja agindo como hospital de empresas. "Para o BNDES, pode ser positivo, já que está saindo de uma situação de perda para aquisição de um ativo", afirmou. Ele disse que o ministério "está tranqüilo" com o acordo. Tolmasquim disse esperar que a empresa possa agora fazer os investimentos necessários.

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