Em 15 dias, reservas subiram US$ 3,7 bilhões


Por AE

Após meses de ação discreta, o Banco Central voltou a operar com mais força no mercado cambial. A mudança pode ser vista na evolução das reservas, que subiram US$ 3,7 bilhões em duas semanas. As compras diárias, que estavam na casa das poucas dezenas de milhões, voltaram a somar centenas de milhões e a expectativa é que continuem expressivas enquanto houver entrada de dólares no País. As condições para essa atuação mais forte foram criadas pela nova regra que amplia o volume de títulos do Tesouro Nacional na carteira do BC. As investidas da autoridade monetária no mercado são cada vez maiores, dizem operadores. Levantamento com agentes de câmbio revela que na terça-feira (dia 8), por exemplo, o BC adquiriu cerca de US$ 226 milhões. Na sexta-feira da semana passada (dia 4), US$ 200 milhões. As compras devem continuar e, assim, será possível absorver a entrada de novos dólares, movimento que deve ser visto enquanto os juros subirem nos próximos meses. A volta do BC ao mercado cambial só foi possível com a Medida Provisória 435, de 26 de junho, que amplia a possibilidade de o Tesouro Nacional repassar títulos à autoridade monetária. A decisão foi necessária porque o volume de papéis na carteira do BC estava muito baixo. Para técnicos do BC, a necessidade de aumentar a quantidade era "urgente". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Após meses de ação discreta, o Banco Central voltou a operar com mais força no mercado cambial. A mudança pode ser vista na evolução das reservas, que subiram US$ 3,7 bilhões em duas semanas. As compras diárias, que estavam na casa das poucas dezenas de milhões, voltaram a somar centenas de milhões e a expectativa é que continuem expressivas enquanto houver entrada de dólares no País. As condições para essa atuação mais forte foram criadas pela nova regra que amplia o volume de títulos do Tesouro Nacional na carteira do BC. As investidas da autoridade monetária no mercado são cada vez maiores, dizem operadores. Levantamento com agentes de câmbio revela que na terça-feira (dia 8), por exemplo, o BC adquiriu cerca de US$ 226 milhões. Na sexta-feira da semana passada (dia 4), US$ 200 milhões. As compras devem continuar e, assim, será possível absorver a entrada de novos dólares, movimento que deve ser visto enquanto os juros subirem nos próximos meses. A volta do BC ao mercado cambial só foi possível com a Medida Provisória 435, de 26 de junho, que amplia a possibilidade de o Tesouro Nacional repassar títulos à autoridade monetária. A decisão foi necessária porque o volume de papéis na carteira do BC estava muito baixo. Para técnicos do BC, a necessidade de aumentar a quantidade era "urgente". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Após meses de ação discreta, o Banco Central voltou a operar com mais força no mercado cambial. A mudança pode ser vista na evolução das reservas, que subiram US$ 3,7 bilhões em duas semanas. As compras diárias, que estavam na casa das poucas dezenas de milhões, voltaram a somar centenas de milhões e a expectativa é que continuem expressivas enquanto houver entrada de dólares no País. As condições para essa atuação mais forte foram criadas pela nova regra que amplia o volume de títulos do Tesouro Nacional na carteira do BC. As investidas da autoridade monetária no mercado são cada vez maiores, dizem operadores. Levantamento com agentes de câmbio revela que na terça-feira (dia 8), por exemplo, o BC adquiriu cerca de US$ 226 milhões. Na sexta-feira da semana passada (dia 4), US$ 200 milhões. As compras devem continuar e, assim, será possível absorver a entrada de novos dólares, movimento que deve ser visto enquanto os juros subirem nos próximos meses. A volta do BC ao mercado cambial só foi possível com a Medida Provisória 435, de 26 de junho, que amplia a possibilidade de o Tesouro Nacional repassar títulos à autoridade monetária. A decisão foi necessária porque o volume de papéis na carteira do BC estava muito baixo. Para técnicos do BC, a necessidade de aumentar a quantidade era "urgente". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Após meses de ação discreta, o Banco Central voltou a operar com mais força no mercado cambial. A mudança pode ser vista na evolução das reservas, que subiram US$ 3,7 bilhões em duas semanas. As compras diárias, que estavam na casa das poucas dezenas de milhões, voltaram a somar centenas de milhões e a expectativa é que continuem expressivas enquanto houver entrada de dólares no País. As condições para essa atuação mais forte foram criadas pela nova regra que amplia o volume de títulos do Tesouro Nacional na carteira do BC. As investidas da autoridade monetária no mercado são cada vez maiores, dizem operadores. Levantamento com agentes de câmbio revela que na terça-feira (dia 8), por exemplo, o BC adquiriu cerca de US$ 226 milhões. Na sexta-feira da semana passada (dia 4), US$ 200 milhões. As compras devem continuar e, assim, será possível absorver a entrada de novos dólares, movimento que deve ser visto enquanto os juros subirem nos próximos meses. A volta do BC ao mercado cambial só foi possível com a Medida Provisória 435, de 26 de junho, que amplia a possibilidade de o Tesouro Nacional repassar títulos à autoridade monetária. A decisão foi necessária porque o volume de papéis na carteira do BC estava muito baixo. Para técnicos do BC, a necessidade de aumentar a quantidade era "urgente". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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