Em assembleia, metroviários de SP decidem não participar da greve geral


Decisão é mais uma baixa importante nas paralisações contra a reforma trabalhista marcada para esta sexta-feira

Em assembleia nesta noite, os metroviários decidiram não participar da greve geral amanhã, sexta-feira, 30. A decisão é mais uma baixa importante na greve geral contra a reforma trabalhista marcada para esta sexta-feira, 30. Motoristas de ônibus e ferroviários também não vão participar da paralisação.

O sindicato de bancários de São Paulo e Osasco decidiu parar, assim como  professores das redes particular e pública. Centrais sindicais programaram atos na capital e no interior.

Principais categorias estão sendo pressionadas pelo Ministério Público,com possibilidade de multa Foto: Tiago Queiroz/Estadão
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A Força Sindical vai reunir trabalhadores às 11 horas em frente à Superintendência Regional do Trabalho, na Rua Martins Fontes, no centro de São Paulo. “É natural que a mobilização seja menor agora que a reforma trabalhista está no centro da discussão. A reforma da Previdência atinge muito mais pessoas, só metade da população economicamente ativa do País está na CLT”, diz João Carlos Gonçalves, o Juruna, secretário-geral da Força.

Segundo ele, depois de duas grandes mobilizações – a greve geral de 28 de abril e a marcha em Brasília, em 24 de maio –, as principais categorias estão sendo pressionadas pelo Ministério Público, com possibilidade de multa, a não fazerem greve.

Greve: quem para e quem trabalha

1 | 6

Greve

Foto: Hélvio romero/Estadão - 28/4/2017
2 | 6

Metroviários

Foto: Daniel Teixeira/Estadão - 31/5/2016
3 | 6

Motoristas de ônibus

Foto: Felipe Rau/Estadão - 15/3/2017
4 | 6

Bancários

Foto: Wilton Junior/Estadão - 15/3/2017
5 | 6

Metalúrgicos

Foto: Marcelo Gonçalves/Sigma Press - 10/9/2015
6 | 6

Manifestação na Paulista

Foto: JF Diorio/Estadão - 28/4/2017
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Nesta quinta-feira, 29, a 12.ª Vara da Fazenda Pública de São Paulo estabeleceu multa diária de R$ 1 milhão para cada sindicato casos os trabalhadores de empresas de transportes coletivos da capital fizessem paralisação total ou parcial.

A CUT programou um ato na frente do Masp, na Avenida Paulista, às 16 horas, de onde os manifestantes devem seguir até a prefeitura – na pauta dos protestos também estão as privatizações anunciadas pelo prefeito João Dória. O presidente da CUT no Estado, Douglas Izzo, diz que serão 20 grandes atos na capital e no interior. Segundo ele, como estratégia para esvaziar o movimento dos sindicatos, o governo tem mobilizado a Justiça contra as paralisações.

Filiados à União Geral dos Trabalhadores (UGT), os motoristas de ônibus da capital devem trabalhar normalmente, assim como os ferroviários. A UGT programou atos em diferentes pontos do centro e, ao meio dia, vai se juntar ao movimento na frente da Superintendência Regional do Trabalho.

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AO VIVO: Acompanhe tudo sobre a greve desta sexta-feira

O presidente da entidade, Ricardo Patah, acredita que quando a reforma previdenciária voltar a ser discutida no Congresso haverá adesão maior dos trabalhadores ao movimento grevista. “Não houve uma sensibilização das categorias sobre a reforma trabalhista. Mobilizamos os sindicatos, mas sem conotação de greve.”

O sindicato dos aeroviários fará manifestação no Aeroporto de Congonhas, entre 8h30 e 10h. Indicativo da baixa adesão, os metalúrgicos do ABC não programaram paralisação. Está previsto um ato, às 9h, na frente da sede do sindicato, em São Bernardo, e, na hora, os trabalhadores vão decidir se farão uma caminhada ou se voltam ao trabalho.

Em assembleia nesta noite, os metroviários decidiram não participar da greve geral amanhã, sexta-feira, 30. A decisão é mais uma baixa importante na greve geral contra a reforma trabalhista marcada para esta sexta-feira, 30. Motoristas de ônibus e ferroviários também não vão participar da paralisação.

O sindicato de bancários de São Paulo e Osasco decidiu parar, assim como  professores das redes particular e pública. Centrais sindicais programaram atos na capital e no interior.

Principais categorias estão sendo pressionadas pelo Ministério Público,com possibilidade de multa Foto: Tiago Queiroz/Estadão

A Força Sindical vai reunir trabalhadores às 11 horas em frente à Superintendência Regional do Trabalho, na Rua Martins Fontes, no centro de São Paulo. “É natural que a mobilização seja menor agora que a reforma trabalhista está no centro da discussão. A reforma da Previdência atinge muito mais pessoas, só metade da população economicamente ativa do País está na CLT”, diz João Carlos Gonçalves, o Juruna, secretário-geral da Força.

Segundo ele, depois de duas grandes mobilizações – a greve geral de 28 de abril e a marcha em Brasília, em 24 de maio –, as principais categorias estão sendo pressionadas pelo Ministério Público, com possibilidade de multa, a não fazerem greve.

Greve: quem para e quem trabalha

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Greve

Foto: Hélvio romero/Estadão - 28/4/2017
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Metroviários

Foto: Daniel Teixeira/Estadão - 31/5/2016
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Motoristas de ônibus

Foto: Felipe Rau/Estadão - 15/3/2017
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Bancários

Foto: Wilton Junior/Estadão - 15/3/2017
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Metalúrgicos

Foto: Marcelo Gonçalves/Sigma Press - 10/9/2015
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Manifestação na Paulista

Foto: JF Diorio/Estadão - 28/4/2017

Nesta quinta-feira, 29, a 12.ª Vara da Fazenda Pública de São Paulo estabeleceu multa diária de R$ 1 milhão para cada sindicato casos os trabalhadores de empresas de transportes coletivos da capital fizessem paralisação total ou parcial.

A CUT programou um ato na frente do Masp, na Avenida Paulista, às 16 horas, de onde os manifestantes devem seguir até a prefeitura – na pauta dos protestos também estão as privatizações anunciadas pelo prefeito João Dória. O presidente da CUT no Estado, Douglas Izzo, diz que serão 20 grandes atos na capital e no interior. Segundo ele, como estratégia para esvaziar o movimento dos sindicatos, o governo tem mobilizado a Justiça contra as paralisações.

Filiados à União Geral dos Trabalhadores (UGT), os motoristas de ônibus da capital devem trabalhar normalmente, assim como os ferroviários. A UGT programou atos em diferentes pontos do centro e, ao meio dia, vai se juntar ao movimento na frente da Superintendência Regional do Trabalho.

AO VIVO: Acompanhe tudo sobre a greve desta sexta-feira

O presidente da entidade, Ricardo Patah, acredita que quando a reforma previdenciária voltar a ser discutida no Congresso haverá adesão maior dos trabalhadores ao movimento grevista. “Não houve uma sensibilização das categorias sobre a reforma trabalhista. Mobilizamos os sindicatos, mas sem conotação de greve.”

O sindicato dos aeroviários fará manifestação no Aeroporto de Congonhas, entre 8h30 e 10h. Indicativo da baixa adesão, os metalúrgicos do ABC não programaram paralisação. Está previsto um ato, às 9h, na frente da sede do sindicato, em São Bernardo, e, na hora, os trabalhadores vão decidir se farão uma caminhada ou se voltam ao trabalho.

Em assembleia nesta noite, os metroviários decidiram não participar da greve geral amanhã, sexta-feira, 30. A decisão é mais uma baixa importante na greve geral contra a reforma trabalhista marcada para esta sexta-feira, 30. Motoristas de ônibus e ferroviários também não vão participar da paralisação.

O sindicato de bancários de São Paulo e Osasco decidiu parar, assim como  professores das redes particular e pública. Centrais sindicais programaram atos na capital e no interior.

Principais categorias estão sendo pressionadas pelo Ministério Público,com possibilidade de multa Foto: Tiago Queiroz/Estadão

A Força Sindical vai reunir trabalhadores às 11 horas em frente à Superintendência Regional do Trabalho, na Rua Martins Fontes, no centro de São Paulo. “É natural que a mobilização seja menor agora que a reforma trabalhista está no centro da discussão. A reforma da Previdência atinge muito mais pessoas, só metade da população economicamente ativa do País está na CLT”, diz João Carlos Gonçalves, o Juruna, secretário-geral da Força.

Segundo ele, depois de duas grandes mobilizações – a greve geral de 28 de abril e a marcha em Brasília, em 24 de maio –, as principais categorias estão sendo pressionadas pelo Ministério Público, com possibilidade de multa, a não fazerem greve.

Greve: quem para e quem trabalha

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Greve

Foto: Hélvio romero/Estadão - 28/4/2017
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Metroviários

Foto: Daniel Teixeira/Estadão - 31/5/2016
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Motoristas de ônibus

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Bancários

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Metalúrgicos

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Manifestação na Paulista

Foto: JF Diorio/Estadão - 28/4/2017

Nesta quinta-feira, 29, a 12.ª Vara da Fazenda Pública de São Paulo estabeleceu multa diária de R$ 1 milhão para cada sindicato casos os trabalhadores de empresas de transportes coletivos da capital fizessem paralisação total ou parcial.

A CUT programou um ato na frente do Masp, na Avenida Paulista, às 16 horas, de onde os manifestantes devem seguir até a prefeitura – na pauta dos protestos também estão as privatizações anunciadas pelo prefeito João Dória. O presidente da CUT no Estado, Douglas Izzo, diz que serão 20 grandes atos na capital e no interior. Segundo ele, como estratégia para esvaziar o movimento dos sindicatos, o governo tem mobilizado a Justiça contra as paralisações.

Filiados à União Geral dos Trabalhadores (UGT), os motoristas de ônibus da capital devem trabalhar normalmente, assim como os ferroviários. A UGT programou atos em diferentes pontos do centro e, ao meio dia, vai se juntar ao movimento na frente da Superintendência Regional do Trabalho.

AO VIVO: Acompanhe tudo sobre a greve desta sexta-feira

O presidente da entidade, Ricardo Patah, acredita que quando a reforma previdenciária voltar a ser discutida no Congresso haverá adesão maior dos trabalhadores ao movimento grevista. “Não houve uma sensibilização das categorias sobre a reforma trabalhista. Mobilizamos os sindicatos, mas sem conotação de greve.”

O sindicato dos aeroviários fará manifestação no Aeroporto de Congonhas, entre 8h30 e 10h. Indicativo da baixa adesão, os metalúrgicos do ABC não programaram paralisação. Está previsto um ato, às 9h, na frente da sede do sindicato, em São Bernardo, e, na hora, os trabalhadores vão decidir se farão uma caminhada ou se voltam ao trabalho.

Em assembleia nesta noite, os metroviários decidiram não participar da greve geral amanhã, sexta-feira, 30. A decisão é mais uma baixa importante na greve geral contra a reforma trabalhista marcada para esta sexta-feira, 30. Motoristas de ônibus e ferroviários também não vão participar da paralisação.

O sindicato de bancários de São Paulo e Osasco decidiu parar, assim como  professores das redes particular e pública. Centrais sindicais programaram atos na capital e no interior.

Principais categorias estão sendo pressionadas pelo Ministério Público,com possibilidade de multa Foto: Tiago Queiroz/Estadão

A Força Sindical vai reunir trabalhadores às 11 horas em frente à Superintendência Regional do Trabalho, na Rua Martins Fontes, no centro de São Paulo. “É natural que a mobilização seja menor agora que a reforma trabalhista está no centro da discussão. A reforma da Previdência atinge muito mais pessoas, só metade da população economicamente ativa do País está na CLT”, diz João Carlos Gonçalves, o Juruna, secretário-geral da Força.

Segundo ele, depois de duas grandes mobilizações – a greve geral de 28 de abril e a marcha em Brasília, em 24 de maio –, as principais categorias estão sendo pressionadas pelo Ministério Público, com possibilidade de multa, a não fazerem greve.

Greve: quem para e quem trabalha

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Greve

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Metroviários

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Motoristas de ônibus

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Bancários

Foto: Wilton Junior/Estadão - 15/3/2017
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Metalúrgicos

Foto: Marcelo Gonçalves/Sigma Press - 10/9/2015
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Manifestação na Paulista

Foto: JF Diorio/Estadão - 28/4/2017

Nesta quinta-feira, 29, a 12.ª Vara da Fazenda Pública de São Paulo estabeleceu multa diária de R$ 1 milhão para cada sindicato casos os trabalhadores de empresas de transportes coletivos da capital fizessem paralisação total ou parcial.

A CUT programou um ato na frente do Masp, na Avenida Paulista, às 16 horas, de onde os manifestantes devem seguir até a prefeitura – na pauta dos protestos também estão as privatizações anunciadas pelo prefeito João Dória. O presidente da CUT no Estado, Douglas Izzo, diz que serão 20 grandes atos na capital e no interior. Segundo ele, como estratégia para esvaziar o movimento dos sindicatos, o governo tem mobilizado a Justiça contra as paralisações.

Filiados à União Geral dos Trabalhadores (UGT), os motoristas de ônibus da capital devem trabalhar normalmente, assim como os ferroviários. A UGT programou atos em diferentes pontos do centro e, ao meio dia, vai se juntar ao movimento na frente da Superintendência Regional do Trabalho.

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O presidente da entidade, Ricardo Patah, acredita que quando a reforma previdenciária voltar a ser discutida no Congresso haverá adesão maior dos trabalhadores ao movimento grevista. “Não houve uma sensibilização das categorias sobre a reforma trabalhista. Mobilizamos os sindicatos, mas sem conotação de greve.”

O sindicato dos aeroviários fará manifestação no Aeroporto de Congonhas, entre 8h30 e 10h. Indicativo da baixa adesão, os metalúrgicos do ABC não programaram paralisação. Está previsto um ato, às 9h, na frente da sede do sindicato, em São Bernardo, e, na hora, os trabalhadores vão decidir se farão uma caminhada ou se voltam ao trabalho.

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