Em duas semanas, reforma da Previdência terá mais apoio entre deputados, diz Mansueto


Secretário de Acompanhamento Econômico diz que trabalho de articulação já terá se refletido na posição de parlamentares; Placar da Previdência, elaborado pelo 'Estadão', mostra que 251 deputados são contra a proposta

Por André Ítalo Rocha

Após o Grupo Estado publicar hoje à tarde o Placar da Previdência, que mostrou que 251 deputados são contrários ao texto da reforma enviada pelo governo ao Congresso, o secretário de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda, Mansueto de Almeida, sugeriu que o levantamento fosse refeito daqui duas semanas, quando, segundo ele, o trabalho de articulação política do governo já terá se refletido em um maior apoio parlamentar à proposta.

Mansueto diz que 'discussão intensiva' do governo vai surtir efeito nas próximas duas semanas Foto: Divulgação

"Está havendo uma discussão intensiva agora e nas próximas duas semanas, coordenada por toda a área política [do governo] e também pelo próprio relator [da reforma na Câmara, deputado baiano Arthur Maia, do PPS], para justamente esclarecer os pontos mais polêmicos. Então eu acredito que, depois dessa rodada de discussão intensiva com todos os partidos da base, o índice de adesão vai aumentar sensivelmente", disse.

continua após a publicidade

"Eu iria sugerir, então, que essa pesquisa fosse refeita daqui duas semanas, porque com certeza vai mostrar um cenário bastante diferente", garantiu. Segundo o secretário, o parecer que está sendo preparado pelo relator será diferente do atual porque todos "os pontos polêmicos" serão solucionados ou esclarecidos. "Será um texto mais consensual", disse.

Entenda a Reforma da Previdência proposta por Temer

1 | 10

Quem será afetado na reforma?

Foto: Fabio Motta
2 | 10

Quando valerá a reforma da previdência?

Foto: Marcos de Paula
3 | 10

Como a reforma vai afetar quem recebe pensão por morte?

Foto: Mike Blake/Reuters
4 | 10

Por que estão fazendo uma reforma na Previdência?

5 | 10

Quanto tempo terei que trabalhar para me aposentar?

Foto: Epitacio Pessoa
6 | 10

Como ficará a apósentadoria dos trabalhadores rurais?

7 | 10

E para os militares?

8 | 10

Todos os servidores públicos entram na reforma?

Foto: Valter Campanato/Agência Brasil
9 | 10

Quem hoje já puder se aposentar terá que entrar na nova regra?

10 | 10

Quando vou poder me aposentar com a nova regra?

Foto: Celso Junior

Ele garantiu, no entanto, que os pontos considerados "inegociáveis" serão mantidos e disse que é possível elevar o apoio do Congresso à reforma sem alterá-los. "O governo está aberto para negociação, desde que os pontos principais, a espinha dorsal da reforma, sejam mantidos", afirmou.

continua após a publicidade

Segundo o secretário, a arma do governo para elevar a adesão dos parlamentares à reforma sem alterar os chamados pontos inegociáveis, que ele não quis detalhar quais são "em respeito ao Congresso", será esclarecer as dúvidas. "Quase todo mundo acha que é necessário trabalhar 49 anos para ter a aposentadoria. A reforma garante que qualquer pessoa vai se aposentar com pelo menos 76% da renda que tinha, a e a cada ano isso aumenta", disse.

Após o Grupo Estado publicar hoje à tarde o Placar da Previdência, que mostrou que 251 deputados são contrários ao texto da reforma enviada pelo governo ao Congresso, o secretário de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda, Mansueto de Almeida, sugeriu que o levantamento fosse refeito daqui duas semanas, quando, segundo ele, o trabalho de articulação política do governo já terá se refletido em um maior apoio parlamentar à proposta.

Mansueto diz que 'discussão intensiva' do governo vai surtir efeito nas próximas duas semanas Foto: Divulgação

"Está havendo uma discussão intensiva agora e nas próximas duas semanas, coordenada por toda a área política [do governo] e também pelo próprio relator [da reforma na Câmara, deputado baiano Arthur Maia, do PPS], para justamente esclarecer os pontos mais polêmicos. Então eu acredito que, depois dessa rodada de discussão intensiva com todos os partidos da base, o índice de adesão vai aumentar sensivelmente", disse.

"Eu iria sugerir, então, que essa pesquisa fosse refeita daqui duas semanas, porque com certeza vai mostrar um cenário bastante diferente", garantiu. Segundo o secretário, o parecer que está sendo preparado pelo relator será diferente do atual porque todos "os pontos polêmicos" serão solucionados ou esclarecidos. "Será um texto mais consensual", disse.

Entenda a Reforma da Previdência proposta por Temer

1 | 10

Quem será afetado na reforma?

Foto: Fabio Motta
2 | 10

Quando valerá a reforma da previdência?

Foto: Marcos de Paula
3 | 10

Como a reforma vai afetar quem recebe pensão por morte?

Foto: Mike Blake/Reuters
4 | 10

Por que estão fazendo uma reforma na Previdência?

5 | 10

Quanto tempo terei que trabalhar para me aposentar?

Foto: Epitacio Pessoa
6 | 10

Como ficará a apósentadoria dos trabalhadores rurais?

7 | 10

E para os militares?

8 | 10

Todos os servidores públicos entram na reforma?

Foto: Valter Campanato/Agência Brasil
9 | 10

Quem hoje já puder se aposentar terá que entrar na nova regra?

10 | 10

Quando vou poder me aposentar com a nova regra?

Foto: Celso Junior

Ele garantiu, no entanto, que os pontos considerados "inegociáveis" serão mantidos e disse que é possível elevar o apoio do Congresso à reforma sem alterá-los. "O governo está aberto para negociação, desde que os pontos principais, a espinha dorsal da reforma, sejam mantidos", afirmou.

Segundo o secretário, a arma do governo para elevar a adesão dos parlamentares à reforma sem alterar os chamados pontos inegociáveis, que ele não quis detalhar quais são "em respeito ao Congresso", será esclarecer as dúvidas. "Quase todo mundo acha que é necessário trabalhar 49 anos para ter a aposentadoria. A reforma garante que qualquer pessoa vai se aposentar com pelo menos 76% da renda que tinha, a e a cada ano isso aumenta", disse.

Após o Grupo Estado publicar hoje à tarde o Placar da Previdência, que mostrou que 251 deputados são contrários ao texto da reforma enviada pelo governo ao Congresso, o secretário de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda, Mansueto de Almeida, sugeriu que o levantamento fosse refeito daqui duas semanas, quando, segundo ele, o trabalho de articulação política do governo já terá se refletido em um maior apoio parlamentar à proposta.

Mansueto diz que 'discussão intensiva' do governo vai surtir efeito nas próximas duas semanas Foto: Divulgação

"Está havendo uma discussão intensiva agora e nas próximas duas semanas, coordenada por toda a área política [do governo] e também pelo próprio relator [da reforma na Câmara, deputado baiano Arthur Maia, do PPS], para justamente esclarecer os pontos mais polêmicos. Então eu acredito que, depois dessa rodada de discussão intensiva com todos os partidos da base, o índice de adesão vai aumentar sensivelmente", disse.

"Eu iria sugerir, então, que essa pesquisa fosse refeita daqui duas semanas, porque com certeza vai mostrar um cenário bastante diferente", garantiu. Segundo o secretário, o parecer que está sendo preparado pelo relator será diferente do atual porque todos "os pontos polêmicos" serão solucionados ou esclarecidos. "Será um texto mais consensual", disse.

Entenda a Reforma da Previdência proposta por Temer

1 | 10

Quem será afetado na reforma?

Foto: Fabio Motta
2 | 10

Quando valerá a reforma da previdência?

Foto: Marcos de Paula
3 | 10

Como a reforma vai afetar quem recebe pensão por morte?

Foto: Mike Blake/Reuters
4 | 10

Por que estão fazendo uma reforma na Previdência?

5 | 10

Quanto tempo terei que trabalhar para me aposentar?

Foto: Epitacio Pessoa
6 | 10

Como ficará a apósentadoria dos trabalhadores rurais?

7 | 10

E para os militares?

8 | 10

Todos os servidores públicos entram na reforma?

Foto: Valter Campanato/Agência Brasil
9 | 10

Quem hoje já puder se aposentar terá que entrar na nova regra?

10 | 10

Quando vou poder me aposentar com a nova regra?

Foto: Celso Junior

Ele garantiu, no entanto, que os pontos considerados "inegociáveis" serão mantidos e disse que é possível elevar o apoio do Congresso à reforma sem alterá-los. "O governo está aberto para negociação, desde que os pontos principais, a espinha dorsal da reforma, sejam mantidos", afirmou.

Segundo o secretário, a arma do governo para elevar a adesão dos parlamentares à reforma sem alterar os chamados pontos inegociáveis, que ele não quis detalhar quais são "em respeito ao Congresso", será esclarecer as dúvidas. "Quase todo mundo acha que é necessário trabalhar 49 anos para ter a aposentadoria. A reforma garante que qualquer pessoa vai se aposentar com pelo menos 76% da renda que tinha, a e a cada ano isso aumenta", disse.

Após o Grupo Estado publicar hoje à tarde o Placar da Previdência, que mostrou que 251 deputados são contrários ao texto da reforma enviada pelo governo ao Congresso, o secretário de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda, Mansueto de Almeida, sugeriu que o levantamento fosse refeito daqui duas semanas, quando, segundo ele, o trabalho de articulação política do governo já terá se refletido em um maior apoio parlamentar à proposta.

Mansueto diz que 'discussão intensiva' do governo vai surtir efeito nas próximas duas semanas Foto: Divulgação

"Está havendo uma discussão intensiva agora e nas próximas duas semanas, coordenada por toda a área política [do governo] e também pelo próprio relator [da reforma na Câmara, deputado baiano Arthur Maia, do PPS], para justamente esclarecer os pontos mais polêmicos. Então eu acredito que, depois dessa rodada de discussão intensiva com todos os partidos da base, o índice de adesão vai aumentar sensivelmente", disse.

"Eu iria sugerir, então, que essa pesquisa fosse refeita daqui duas semanas, porque com certeza vai mostrar um cenário bastante diferente", garantiu. Segundo o secretário, o parecer que está sendo preparado pelo relator será diferente do atual porque todos "os pontos polêmicos" serão solucionados ou esclarecidos. "Será um texto mais consensual", disse.

Entenda a Reforma da Previdência proposta por Temer

1 | 10

Quem será afetado na reforma?

Foto: Fabio Motta
2 | 10

Quando valerá a reforma da previdência?

Foto: Marcos de Paula
3 | 10

Como a reforma vai afetar quem recebe pensão por morte?

Foto: Mike Blake/Reuters
4 | 10

Por que estão fazendo uma reforma na Previdência?

5 | 10

Quanto tempo terei que trabalhar para me aposentar?

Foto: Epitacio Pessoa
6 | 10

Como ficará a apósentadoria dos trabalhadores rurais?

7 | 10

E para os militares?

8 | 10

Todos os servidores públicos entram na reforma?

Foto: Valter Campanato/Agência Brasil
9 | 10

Quem hoje já puder se aposentar terá que entrar na nova regra?

10 | 10

Quando vou poder me aposentar com a nova regra?

Foto: Celso Junior

Ele garantiu, no entanto, que os pontos considerados "inegociáveis" serão mantidos e disse que é possível elevar o apoio do Congresso à reforma sem alterá-los. "O governo está aberto para negociação, desde que os pontos principais, a espinha dorsal da reforma, sejam mantidos", afirmou.

Segundo o secretário, a arma do governo para elevar a adesão dos parlamentares à reforma sem alterar os chamados pontos inegociáveis, que ele não quis detalhar quais são "em respeito ao Congresso", será esclarecer as dúvidas. "Quase todo mundo acha que é necessário trabalhar 49 anos para ter a aposentadoria. A reforma garante que qualquer pessoa vai se aposentar com pelo menos 76% da renda que tinha, a e a cada ano isso aumenta", disse.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.