Em SP, supermercados devem liderar crescimento do varejo em 2012


Avaliação de empresários paulistas é que aumento da renda da população irá movimentar o setor

Por Hugo Passarelli

SÃO PAULO  - A continuidade do aumento da renda da população deve movimentar os supermercados do Estado de São Paulo no ano que vem. Para mais de 25% das associações comerciais e pequenos empresários, esse segmento deve liderar o crescimento entre os setores varejistas. O topo da lista ainda traz os revendedores de combustíveis e lubrificantes e os de móveis e eletrodomésticos. O levantamento foi realizado com 312 empresários e executivos pela Boa Vista Serviços durante o 12º Congresso da Facesp (Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo).

Para Dorival Dourado, presidente da Boa Vista, uma explicação para esse otimismo com os supermercados é a percepção de que o consumo de alimentos tende ser um dos primeiros a se intensificar em decorrência do aumento da renda.

As perspectivas para a inadimplência captadas na pesquisa são de piora no atraso dos pagamentos por mais da metade dos entrevistados. Os empresários não acreditam, porém, que isso será um entrave para o desenvolvimento do setor varejista do Estado de São Paulo.

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Apesar de todas as projeções, o comércio varejista é apenas o quinto no ranking dos setores da economia que mais devem se expandir em 2012, segundo a projeção dos empresários. Para eles, a construção civil deve ser o segmento de maior crescimento, seguido pelo de telecomunicações, serviços financeiros e transportes.

O desempenho da economia brasileira deve ser positivo, embora com crescimento moderado para 62,5% dos entrevistados. Um desempenho mais acelerado da atividade econômica é esperado por apenas 17,6% do empresários.

SÃO PAULO  - A continuidade do aumento da renda da população deve movimentar os supermercados do Estado de São Paulo no ano que vem. Para mais de 25% das associações comerciais e pequenos empresários, esse segmento deve liderar o crescimento entre os setores varejistas. O topo da lista ainda traz os revendedores de combustíveis e lubrificantes e os de móveis e eletrodomésticos. O levantamento foi realizado com 312 empresários e executivos pela Boa Vista Serviços durante o 12º Congresso da Facesp (Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo).

Para Dorival Dourado, presidente da Boa Vista, uma explicação para esse otimismo com os supermercados é a percepção de que o consumo de alimentos tende ser um dos primeiros a se intensificar em decorrência do aumento da renda.

As perspectivas para a inadimplência captadas na pesquisa são de piora no atraso dos pagamentos por mais da metade dos entrevistados. Os empresários não acreditam, porém, que isso será um entrave para o desenvolvimento do setor varejista do Estado de São Paulo.

Apesar de todas as projeções, o comércio varejista é apenas o quinto no ranking dos setores da economia que mais devem se expandir em 2012, segundo a projeção dos empresários. Para eles, a construção civil deve ser o segmento de maior crescimento, seguido pelo de telecomunicações, serviços financeiros e transportes.

O desempenho da economia brasileira deve ser positivo, embora com crescimento moderado para 62,5% dos entrevistados. Um desempenho mais acelerado da atividade econômica é esperado por apenas 17,6% do empresários.

SÃO PAULO  - A continuidade do aumento da renda da população deve movimentar os supermercados do Estado de São Paulo no ano que vem. Para mais de 25% das associações comerciais e pequenos empresários, esse segmento deve liderar o crescimento entre os setores varejistas. O topo da lista ainda traz os revendedores de combustíveis e lubrificantes e os de móveis e eletrodomésticos. O levantamento foi realizado com 312 empresários e executivos pela Boa Vista Serviços durante o 12º Congresso da Facesp (Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo).

Para Dorival Dourado, presidente da Boa Vista, uma explicação para esse otimismo com os supermercados é a percepção de que o consumo de alimentos tende ser um dos primeiros a se intensificar em decorrência do aumento da renda.

As perspectivas para a inadimplência captadas na pesquisa são de piora no atraso dos pagamentos por mais da metade dos entrevistados. Os empresários não acreditam, porém, que isso será um entrave para o desenvolvimento do setor varejista do Estado de São Paulo.

Apesar de todas as projeções, o comércio varejista é apenas o quinto no ranking dos setores da economia que mais devem se expandir em 2012, segundo a projeção dos empresários. Para eles, a construção civil deve ser o segmento de maior crescimento, seguido pelo de telecomunicações, serviços financeiros e transportes.

O desempenho da economia brasileira deve ser positivo, embora com crescimento moderado para 62,5% dos entrevistados. Um desempenho mais acelerado da atividade econômica é esperado por apenas 17,6% do empresários.

SÃO PAULO  - A continuidade do aumento da renda da população deve movimentar os supermercados do Estado de São Paulo no ano que vem. Para mais de 25% das associações comerciais e pequenos empresários, esse segmento deve liderar o crescimento entre os setores varejistas. O topo da lista ainda traz os revendedores de combustíveis e lubrificantes e os de móveis e eletrodomésticos. O levantamento foi realizado com 312 empresários e executivos pela Boa Vista Serviços durante o 12º Congresso da Facesp (Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo).

Para Dorival Dourado, presidente da Boa Vista, uma explicação para esse otimismo com os supermercados é a percepção de que o consumo de alimentos tende ser um dos primeiros a se intensificar em decorrência do aumento da renda.

As perspectivas para a inadimplência captadas na pesquisa são de piora no atraso dos pagamentos por mais da metade dos entrevistados. Os empresários não acreditam, porém, que isso será um entrave para o desenvolvimento do setor varejista do Estado de São Paulo.

Apesar de todas as projeções, o comércio varejista é apenas o quinto no ranking dos setores da economia que mais devem se expandir em 2012, segundo a projeção dos empresários. Para eles, a construção civil deve ser o segmento de maior crescimento, seguido pelo de telecomunicações, serviços financeiros e transportes.

O desempenho da economia brasileira deve ser positivo, embora com crescimento moderado para 62,5% dos entrevistados. Um desempenho mais acelerado da atividade econômica é esperado por apenas 17,6% do empresários.

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