Embraer acredita que Canadá manterá subsídios à Bombardier


Por Agencia Estado

O presidente da Embraer, Maurício Botelho, comentou hoje que Bombardier tem até o início de maio para atender à decisão da Organização Mundial de Comércio (OMC), que julgou ilegal os subsídios à empresa concedidos pelo governo canadense, mas não deve retroceder. "Não acredito que eles irão retirar os subsídios", afirmou hoje, após apresentação do balanço financeiro de 2001. Botelho aguarda novas disputas judiciais com a companhia, culminando com um pedido de retaliações por parte da OMC. Perguntado sobre as salvaguardas impostas pela União Européia (UE) à importação de aço, Botelho foi enfático: "O comércio exterior é uma luta permanente. O discurso de livre-comércio tem de ser olhado com cautela, pois não é isso que tem ocorrido."

O presidente da Embraer, Maurício Botelho, comentou hoje que Bombardier tem até o início de maio para atender à decisão da Organização Mundial de Comércio (OMC), que julgou ilegal os subsídios à empresa concedidos pelo governo canadense, mas não deve retroceder. "Não acredito que eles irão retirar os subsídios", afirmou hoje, após apresentação do balanço financeiro de 2001. Botelho aguarda novas disputas judiciais com a companhia, culminando com um pedido de retaliações por parte da OMC. Perguntado sobre as salvaguardas impostas pela União Européia (UE) à importação de aço, Botelho foi enfático: "O comércio exterior é uma luta permanente. O discurso de livre-comércio tem de ser olhado com cautela, pois não é isso que tem ocorrido."

O presidente da Embraer, Maurício Botelho, comentou hoje que Bombardier tem até o início de maio para atender à decisão da Organização Mundial de Comércio (OMC), que julgou ilegal os subsídios à empresa concedidos pelo governo canadense, mas não deve retroceder. "Não acredito que eles irão retirar os subsídios", afirmou hoje, após apresentação do balanço financeiro de 2001. Botelho aguarda novas disputas judiciais com a companhia, culminando com um pedido de retaliações por parte da OMC. Perguntado sobre as salvaguardas impostas pela União Européia (UE) à importação de aço, Botelho foi enfático: "O comércio exterior é uma luta permanente. O discurso de livre-comércio tem de ser olhado com cautela, pois não é isso que tem ocorrido."

O presidente da Embraer, Maurício Botelho, comentou hoje que Bombardier tem até o início de maio para atender à decisão da Organização Mundial de Comércio (OMC), que julgou ilegal os subsídios à empresa concedidos pelo governo canadense, mas não deve retroceder. "Não acredito que eles irão retirar os subsídios", afirmou hoje, após apresentação do balanço financeiro de 2001. Botelho aguarda novas disputas judiciais com a companhia, culminando com um pedido de retaliações por parte da OMC. Perguntado sobre as salvaguardas impostas pela União Européia (UE) à importação de aço, Botelho foi enfático: "O comércio exterior é uma luta permanente. O discurso de livre-comércio tem de ser olhado com cautela, pois não é isso que tem ocorrido."

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