Embraer mantém reuniões com empresas norte-americanas


Por Agencia Estado

O presidente da Embraer, Maurício Botelho, se reuniu hoje em Washington com o embaixador Rubens Barbosa. Segundo relato do embaixador, Botelho o informou sobre as operações da companhia no Brasil e no exterior e sobre as perspectivas de exportações da Embraer, principalmente no momento em que a aviação civil no mundo passa por uma de suas piores crises, maior inclusive que no período posterior à primeira guerra no Golfo Pérsico. O embaixador disse que o presidente da Embraer manterá reuniões com executivos de algumas companhias norte-americanas de aviação e funcionários do Federal Aviation Authority, a agência reguladora do setor aéreo dos Estados Unidos. Botelho vai se encontrar, por exemplo, com executivos da US Airways, que há cerca de dez dias anunciou ter conseguido reestruturar a dívida da companhia e ter superado sua concordata. A US Airways Group, sétima maior companhia aérea norte-americana, saiu do regime de concordata graças a um crédito de mais de US$ 1,25 bilhão. Grande parte desses recursos foi garantido pelo governo do presidente George W. Bush. A US Airways informou no mesmo dia do fim da concordata que pretende comprar entre 100 e 300 novos jatos regionais para impulsionar seu crescimento. A empresa planeja encomendar já nos próximos 30 dias, da Bombardier ou da Embraer, 50 aviões com capacidade para 50 passageiros e 50 com 70 assentos. Para a aquisição dessas aeronaves, a GE Capital Corp., credora da US Airways, injetou US$ 350 milhões em "eqyity financing" (financiamento de capital próprio). A companhia vai receber ainda US$ 900 milhões do governo norte-americano, recursos que fazem parte do fundo de estabilização para a aviação civil, criado logo depois dos ataques terroristas de 11 de setembro de 2001.

O presidente da Embraer, Maurício Botelho, se reuniu hoje em Washington com o embaixador Rubens Barbosa. Segundo relato do embaixador, Botelho o informou sobre as operações da companhia no Brasil e no exterior e sobre as perspectivas de exportações da Embraer, principalmente no momento em que a aviação civil no mundo passa por uma de suas piores crises, maior inclusive que no período posterior à primeira guerra no Golfo Pérsico. O embaixador disse que o presidente da Embraer manterá reuniões com executivos de algumas companhias norte-americanas de aviação e funcionários do Federal Aviation Authority, a agência reguladora do setor aéreo dos Estados Unidos. Botelho vai se encontrar, por exemplo, com executivos da US Airways, que há cerca de dez dias anunciou ter conseguido reestruturar a dívida da companhia e ter superado sua concordata. A US Airways Group, sétima maior companhia aérea norte-americana, saiu do regime de concordata graças a um crédito de mais de US$ 1,25 bilhão. Grande parte desses recursos foi garantido pelo governo do presidente George W. Bush. A US Airways informou no mesmo dia do fim da concordata que pretende comprar entre 100 e 300 novos jatos regionais para impulsionar seu crescimento. A empresa planeja encomendar já nos próximos 30 dias, da Bombardier ou da Embraer, 50 aviões com capacidade para 50 passageiros e 50 com 70 assentos. Para a aquisição dessas aeronaves, a GE Capital Corp., credora da US Airways, injetou US$ 350 milhões em "eqyity financing" (financiamento de capital próprio). A companhia vai receber ainda US$ 900 milhões do governo norte-americano, recursos que fazem parte do fundo de estabilização para a aviação civil, criado logo depois dos ataques terroristas de 11 de setembro de 2001.

O presidente da Embraer, Maurício Botelho, se reuniu hoje em Washington com o embaixador Rubens Barbosa. Segundo relato do embaixador, Botelho o informou sobre as operações da companhia no Brasil e no exterior e sobre as perspectivas de exportações da Embraer, principalmente no momento em que a aviação civil no mundo passa por uma de suas piores crises, maior inclusive que no período posterior à primeira guerra no Golfo Pérsico. O embaixador disse que o presidente da Embraer manterá reuniões com executivos de algumas companhias norte-americanas de aviação e funcionários do Federal Aviation Authority, a agência reguladora do setor aéreo dos Estados Unidos. Botelho vai se encontrar, por exemplo, com executivos da US Airways, que há cerca de dez dias anunciou ter conseguido reestruturar a dívida da companhia e ter superado sua concordata. A US Airways Group, sétima maior companhia aérea norte-americana, saiu do regime de concordata graças a um crédito de mais de US$ 1,25 bilhão. Grande parte desses recursos foi garantido pelo governo do presidente George W. Bush. A US Airways informou no mesmo dia do fim da concordata que pretende comprar entre 100 e 300 novos jatos regionais para impulsionar seu crescimento. A empresa planeja encomendar já nos próximos 30 dias, da Bombardier ou da Embraer, 50 aviões com capacidade para 50 passageiros e 50 com 70 assentos. Para a aquisição dessas aeronaves, a GE Capital Corp., credora da US Airways, injetou US$ 350 milhões em "eqyity financing" (financiamento de capital próprio). A companhia vai receber ainda US$ 900 milhões do governo norte-americano, recursos que fazem parte do fundo de estabilização para a aviação civil, criado logo depois dos ataques terroristas de 11 de setembro de 2001.

O presidente da Embraer, Maurício Botelho, se reuniu hoje em Washington com o embaixador Rubens Barbosa. Segundo relato do embaixador, Botelho o informou sobre as operações da companhia no Brasil e no exterior e sobre as perspectivas de exportações da Embraer, principalmente no momento em que a aviação civil no mundo passa por uma de suas piores crises, maior inclusive que no período posterior à primeira guerra no Golfo Pérsico. O embaixador disse que o presidente da Embraer manterá reuniões com executivos de algumas companhias norte-americanas de aviação e funcionários do Federal Aviation Authority, a agência reguladora do setor aéreo dos Estados Unidos. Botelho vai se encontrar, por exemplo, com executivos da US Airways, que há cerca de dez dias anunciou ter conseguido reestruturar a dívida da companhia e ter superado sua concordata. A US Airways Group, sétima maior companhia aérea norte-americana, saiu do regime de concordata graças a um crédito de mais de US$ 1,25 bilhão. Grande parte desses recursos foi garantido pelo governo do presidente George W. Bush. A US Airways informou no mesmo dia do fim da concordata que pretende comprar entre 100 e 300 novos jatos regionais para impulsionar seu crescimento. A empresa planeja encomendar já nos próximos 30 dias, da Bombardier ou da Embraer, 50 aviões com capacidade para 50 passageiros e 50 com 70 assentos. Para a aquisição dessas aeronaves, a GE Capital Corp., credora da US Airways, injetou US$ 350 milhões em "eqyity financing" (financiamento de capital próprio). A companhia vai receber ainda US$ 900 milhões do governo norte-americano, recursos que fazem parte do fundo de estabilização para a aviação civil, criado logo depois dos ataques terroristas de 11 de setembro de 2001.

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