Embraer vai fornecer jatos para a Indonésia


Contrato com a Kalstar Aviation ocorre num momento em que aéreas da região tentam reduzir custos para enfrentar cenário de forte concorrência

Por REUTERS
Regional.Crescimento de cidades médias no mundo fomenta venda de jatos da Embraer Foto: Sérgio Castro/Estadão

A fabricante brasileira Embraer vai fornecer seus primeiros jatos para uma companhia aérea da Indonésia, num momento em que empresas do sudeste asiático estão preocupadas com custos e buscam aviões menores para atender cidades de porte médio de maneira mais eficiente.

A Embraer disse ontem que a Kalstar Aviation, sediada na província de Kalimantan, na Indonésia, fará leasing de dois jatos E-195 por meio da irlandesa Aldus Aviation. A maior fabricante mundial de aviões regionais tem quase 200 jatos comerciais em serviço na região da Ásia Pacífico, em 20 operadoras.

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Embora pequeno, o acordo com a Kalstar ocorre em um cenário de intensificação da concorrência no mercado de jatos regionais, com a japonesa Mitsubishi Aircraft entrando em um segmento no qual a canadense Bombardier também atua.

Em fevereiro do ano passado, a Embraer fechou seu primeiro grande acordo na Índia, uma encomenda de 50 jatos avaliada em US$ 2,94 bilhões. O negócio foi acertado com a companhia iniciante indiana Air Costa.

"O que está acontecendo agora é que cidades de porte médio e pequenas estão apresentando um crescimento significativo na renda e, por definição, elas não são grandes o bastante para suportar altas frequências com 737s (da Boeing) e A320s (da Airbus) e fazê-lo rentavelmente", disse John Slattery, vice-presidente comercial da Embraer Commercial Aviation.

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Nos últimos anos, o sudeste da Ásia emergiu como uma região disputada por Airbus e Boeing, com empresas como AirAsia e Lion Air fazendo encomendas de aeronaves de apenas um corredor, como os A320s e 737s, para atender a uma população de 600 milhões de pessoas.

Oportunidade.

Mas Slattery disse que 80% das companhias aéreas da região Ásia Pacífico não eram rentáveis em 2014 porque a intensa competição força as empresas a reduzir preços para ocupar os assentos. Agora, com aeroportos maiores, centros de conexões mais movimentados e uma crescente demanda por serviços e viagens entre cidades menores, a Embraer vê uma abertura de mercado para sua família de jatos que transporta entre 70 e 130 passageiros.

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"Não estamos dizendo que queremos substituir A320s, 737s e ATRs. Nós complementamos as aeronaves maiores de um só corredor", disse Mark Dunnachie, chefe de vendas da Embraer para aviação comercial na Ásia Pacífico.

A Kalstar, que tem frota de mais de dez aviões incluindo turboélices da ATR, pretende abrir novas rotas e frequências com os aviões da Embraer, disse, em comunicado, o presidente executivo da Kalstar, Andi Masyhur.

Regional.Crescimento de cidades médias no mundo fomenta venda de jatos da Embraer Foto: Sérgio Castro/Estadão

A fabricante brasileira Embraer vai fornecer seus primeiros jatos para uma companhia aérea da Indonésia, num momento em que empresas do sudeste asiático estão preocupadas com custos e buscam aviões menores para atender cidades de porte médio de maneira mais eficiente.

A Embraer disse ontem que a Kalstar Aviation, sediada na província de Kalimantan, na Indonésia, fará leasing de dois jatos E-195 por meio da irlandesa Aldus Aviation. A maior fabricante mundial de aviões regionais tem quase 200 jatos comerciais em serviço na região da Ásia Pacífico, em 20 operadoras.

Embora pequeno, o acordo com a Kalstar ocorre em um cenário de intensificação da concorrência no mercado de jatos regionais, com a japonesa Mitsubishi Aircraft entrando em um segmento no qual a canadense Bombardier também atua.

Em fevereiro do ano passado, a Embraer fechou seu primeiro grande acordo na Índia, uma encomenda de 50 jatos avaliada em US$ 2,94 bilhões. O negócio foi acertado com a companhia iniciante indiana Air Costa.

"O que está acontecendo agora é que cidades de porte médio e pequenas estão apresentando um crescimento significativo na renda e, por definição, elas não são grandes o bastante para suportar altas frequências com 737s (da Boeing) e A320s (da Airbus) e fazê-lo rentavelmente", disse John Slattery, vice-presidente comercial da Embraer Commercial Aviation.

Nos últimos anos, o sudeste da Ásia emergiu como uma região disputada por Airbus e Boeing, com empresas como AirAsia e Lion Air fazendo encomendas de aeronaves de apenas um corredor, como os A320s e 737s, para atender a uma população de 600 milhões de pessoas.

Oportunidade.

Mas Slattery disse que 80% das companhias aéreas da região Ásia Pacífico não eram rentáveis em 2014 porque a intensa competição força as empresas a reduzir preços para ocupar os assentos. Agora, com aeroportos maiores, centros de conexões mais movimentados e uma crescente demanda por serviços e viagens entre cidades menores, a Embraer vê uma abertura de mercado para sua família de jatos que transporta entre 70 e 130 passageiros.

"Não estamos dizendo que queremos substituir A320s, 737s e ATRs. Nós complementamos as aeronaves maiores de um só corredor", disse Mark Dunnachie, chefe de vendas da Embraer para aviação comercial na Ásia Pacífico.

A Kalstar, que tem frota de mais de dez aviões incluindo turboélices da ATR, pretende abrir novas rotas e frequências com os aviões da Embraer, disse, em comunicado, o presidente executivo da Kalstar, Andi Masyhur.

Regional.Crescimento de cidades médias no mundo fomenta venda de jatos da Embraer Foto: Sérgio Castro/Estadão

A fabricante brasileira Embraer vai fornecer seus primeiros jatos para uma companhia aérea da Indonésia, num momento em que empresas do sudeste asiático estão preocupadas com custos e buscam aviões menores para atender cidades de porte médio de maneira mais eficiente.

A Embraer disse ontem que a Kalstar Aviation, sediada na província de Kalimantan, na Indonésia, fará leasing de dois jatos E-195 por meio da irlandesa Aldus Aviation. A maior fabricante mundial de aviões regionais tem quase 200 jatos comerciais em serviço na região da Ásia Pacífico, em 20 operadoras.

Embora pequeno, o acordo com a Kalstar ocorre em um cenário de intensificação da concorrência no mercado de jatos regionais, com a japonesa Mitsubishi Aircraft entrando em um segmento no qual a canadense Bombardier também atua.

Em fevereiro do ano passado, a Embraer fechou seu primeiro grande acordo na Índia, uma encomenda de 50 jatos avaliada em US$ 2,94 bilhões. O negócio foi acertado com a companhia iniciante indiana Air Costa.

"O que está acontecendo agora é que cidades de porte médio e pequenas estão apresentando um crescimento significativo na renda e, por definição, elas não são grandes o bastante para suportar altas frequências com 737s (da Boeing) e A320s (da Airbus) e fazê-lo rentavelmente", disse John Slattery, vice-presidente comercial da Embraer Commercial Aviation.

Nos últimos anos, o sudeste da Ásia emergiu como uma região disputada por Airbus e Boeing, com empresas como AirAsia e Lion Air fazendo encomendas de aeronaves de apenas um corredor, como os A320s e 737s, para atender a uma população de 600 milhões de pessoas.

Oportunidade.

Mas Slattery disse que 80% das companhias aéreas da região Ásia Pacífico não eram rentáveis em 2014 porque a intensa competição força as empresas a reduzir preços para ocupar os assentos. Agora, com aeroportos maiores, centros de conexões mais movimentados e uma crescente demanda por serviços e viagens entre cidades menores, a Embraer vê uma abertura de mercado para sua família de jatos que transporta entre 70 e 130 passageiros.

"Não estamos dizendo que queremos substituir A320s, 737s e ATRs. Nós complementamos as aeronaves maiores de um só corredor", disse Mark Dunnachie, chefe de vendas da Embraer para aviação comercial na Ásia Pacífico.

A Kalstar, que tem frota de mais de dez aviões incluindo turboélices da ATR, pretende abrir novas rotas e frequências com os aviões da Embraer, disse, em comunicado, o presidente executivo da Kalstar, Andi Masyhur.

Regional.Crescimento de cidades médias no mundo fomenta venda de jatos da Embraer Foto: Sérgio Castro/Estadão

A fabricante brasileira Embraer vai fornecer seus primeiros jatos para uma companhia aérea da Indonésia, num momento em que empresas do sudeste asiático estão preocupadas com custos e buscam aviões menores para atender cidades de porte médio de maneira mais eficiente.

A Embraer disse ontem que a Kalstar Aviation, sediada na província de Kalimantan, na Indonésia, fará leasing de dois jatos E-195 por meio da irlandesa Aldus Aviation. A maior fabricante mundial de aviões regionais tem quase 200 jatos comerciais em serviço na região da Ásia Pacífico, em 20 operadoras.

Embora pequeno, o acordo com a Kalstar ocorre em um cenário de intensificação da concorrência no mercado de jatos regionais, com a japonesa Mitsubishi Aircraft entrando em um segmento no qual a canadense Bombardier também atua.

Em fevereiro do ano passado, a Embraer fechou seu primeiro grande acordo na Índia, uma encomenda de 50 jatos avaliada em US$ 2,94 bilhões. O negócio foi acertado com a companhia iniciante indiana Air Costa.

"O que está acontecendo agora é que cidades de porte médio e pequenas estão apresentando um crescimento significativo na renda e, por definição, elas não são grandes o bastante para suportar altas frequências com 737s (da Boeing) e A320s (da Airbus) e fazê-lo rentavelmente", disse John Slattery, vice-presidente comercial da Embraer Commercial Aviation.

Nos últimos anos, o sudeste da Ásia emergiu como uma região disputada por Airbus e Boeing, com empresas como AirAsia e Lion Air fazendo encomendas de aeronaves de apenas um corredor, como os A320s e 737s, para atender a uma população de 600 milhões de pessoas.

Oportunidade.

Mas Slattery disse que 80% das companhias aéreas da região Ásia Pacífico não eram rentáveis em 2014 porque a intensa competição força as empresas a reduzir preços para ocupar os assentos. Agora, com aeroportos maiores, centros de conexões mais movimentados e uma crescente demanda por serviços e viagens entre cidades menores, a Embraer vê uma abertura de mercado para sua família de jatos que transporta entre 70 e 130 passageiros.

"Não estamos dizendo que queremos substituir A320s, 737s e ATRs. Nós complementamos as aeronaves maiores de um só corredor", disse Mark Dunnachie, chefe de vendas da Embraer para aviação comercial na Ásia Pacífico.

A Kalstar, que tem frota de mais de dez aviões incluindo turboélices da ATR, pretende abrir novas rotas e frequências com os aviões da Embraer, disse, em comunicado, o presidente executivo da Kalstar, Andi Masyhur.

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