Emprego industrial em SP se estabiliza até julho-Fiesp


Por VANESSA STELZER

O emprego na indústria paulista diminuiu em ritmo menor em maio, mas não tanto quanto o setor esperava, adiando uma recuperação mais satisfatória para junho ou até mesmo julho, já que a queda das exportações continua abatendo a produção. Após frustrar-se com o resultado do mês passado, a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) avalia ser improvável que 2009 não se encerre com demissões. O emprego na indústria caiu 0,69 por cento em maio sobre abril, o equivalente ao fechamento de 3.500 vagas, segundo dado com ajuste sazonal divulgado pela Fiesp nesta quarta-feira. O recuo não foi maior em razão das contratações do setor de açúcar e álcool, que gerou cerca de 5 mil vagas em maio. Os demais segmentos demitiram em torno de 8 mil pessoas. Em abril, as demissões desses demais setores havia sido de 9 mil. "Com o Sensor (indicador sobre o humor do empresário) melhor em maio, tínhamos uma previsão de um número melhor de emprego em maio, mas houve uma frustração dessa expectativa", disse Paulo Francini, diretor econômico da Fiesp. Segundo Francini, as demissões estão resultando principalmente de uma menor produção do setor por causa da continuidade da diminuição significativa das exportações em meio à crise global. O mercado interno não está a pleno vapor, mas não está contribuindo negativamente em igual proporção, disse. "A trajetória para o zero (estabilidade do emprego) vai ser um pouco mais longa... Minha melhor expectativa é que chegue a zero em junho e a pior é que chegue em julho... O emprego não vai fechar o ano no positivo." O cenário mais provável é a contribuição positiva do setor de açúcar e álcool para o emprego se esgotar em junho e os demais setores demitirem em torno de 4 mil pessoas. Mas a conta exata das duas variáveis ainda é incerta. Em maio, entre os setores, o de Metalúrgica liderou as demissões no mês com queda de 1,8 por cento, seguido por Máquinas, Aparelhos e Materiais Elétricos, com recuo de 1,2 por cento. Entre os sindicatos, dos 22 pesquisados pela Fiesp, 14 relataram demissões, 7 informaram contratações e 1 apontou estabilidade do emprego. A Fiesp informou ainda que entre janeiro e maio o setor fechou 46 mil vagas, uma variação negativa de 2,03 por cento. Outra pesquisa realizada pela Fiesp e divulgada nesta quarta-feira indicou que o empresário do setor manteve-se otimista no início de junho, mas menos que no mês passado. O Sensor --indicador antecedente que visa avaliar a tendência da indústria no mês corrente-- caiu para 50,8 pontos na primeira quinzena junho ante 51,4 pontos no fechamento de maio e 53,2 pontos na abertura de maio. Foi essa leitura do início do mês passado que havia deixado a Fiesp mais otimista sobre o emprego e que gerou a frustração com o dado de maio. Apesar da queda, o número ficou acima da marca de 50, que divide o pessimismo do otimismo. Já o componente de emprego manteve-se negativo apesar da ligeira alta para 48,9 pontos na abertura do mês, ante 48,3 pontos em maio. (Edição de Paula Laier)

O emprego na indústria paulista diminuiu em ritmo menor em maio, mas não tanto quanto o setor esperava, adiando uma recuperação mais satisfatória para junho ou até mesmo julho, já que a queda das exportações continua abatendo a produção. Após frustrar-se com o resultado do mês passado, a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) avalia ser improvável que 2009 não se encerre com demissões. O emprego na indústria caiu 0,69 por cento em maio sobre abril, o equivalente ao fechamento de 3.500 vagas, segundo dado com ajuste sazonal divulgado pela Fiesp nesta quarta-feira. O recuo não foi maior em razão das contratações do setor de açúcar e álcool, que gerou cerca de 5 mil vagas em maio. Os demais segmentos demitiram em torno de 8 mil pessoas. Em abril, as demissões desses demais setores havia sido de 9 mil. "Com o Sensor (indicador sobre o humor do empresário) melhor em maio, tínhamos uma previsão de um número melhor de emprego em maio, mas houve uma frustração dessa expectativa", disse Paulo Francini, diretor econômico da Fiesp. Segundo Francini, as demissões estão resultando principalmente de uma menor produção do setor por causa da continuidade da diminuição significativa das exportações em meio à crise global. O mercado interno não está a pleno vapor, mas não está contribuindo negativamente em igual proporção, disse. "A trajetória para o zero (estabilidade do emprego) vai ser um pouco mais longa... Minha melhor expectativa é que chegue a zero em junho e a pior é que chegue em julho... O emprego não vai fechar o ano no positivo." O cenário mais provável é a contribuição positiva do setor de açúcar e álcool para o emprego se esgotar em junho e os demais setores demitirem em torno de 4 mil pessoas. Mas a conta exata das duas variáveis ainda é incerta. Em maio, entre os setores, o de Metalúrgica liderou as demissões no mês com queda de 1,8 por cento, seguido por Máquinas, Aparelhos e Materiais Elétricos, com recuo de 1,2 por cento. Entre os sindicatos, dos 22 pesquisados pela Fiesp, 14 relataram demissões, 7 informaram contratações e 1 apontou estabilidade do emprego. A Fiesp informou ainda que entre janeiro e maio o setor fechou 46 mil vagas, uma variação negativa de 2,03 por cento. Outra pesquisa realizada pela Fiesp e divulgada nesta quarta-feira indicou que o empresário do setor manteve-se otimista no início de junho, mas menos que no mês passado. O Sensor --indicador antecedente que visa avaliar a tendência da indústria no mês corrente-- caiu para 50,8 pontos na primeira quinzena junho ante 51,4 pontos no fechamento de maio e 53,2 pontos na abertura de maio. Foi essa leitura do início do mês passado que havia deixado a Fiesp mais otimista sobre o emprego e que gerou a frustração com o dado de maio. Apesar da queda, o número ficou acima da marca de 50, que divide o pessimismo do otimismo. Já o componente de emprego manteve-se negativo apesar da ligeira alta para 48,9 pontos na abertura do mês, ante 48,3 pontos em maio. (Edição de Paula Laier)

O emprego na indústria paulista diminuiu em ritmo menor em maio, mas não tanto quanto o setor esperava, adiando uma recuperação mais satisfatória para junho ou até mesmo julho, já que a queda das exportações continua abatendo a produção. Após frustrar-se com o resultado do mês passado, a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) avalia ser improvável que 2009 não se encerre com demissões. O emprego na indústria caiu 0,69 por cento em maio sobre abril, o equivalente ao fechamento de 3.500 vagas, segundo dado com ajuste sazonal divulgado pela Fiesp nesta quarta-feira. O recuo não foi maior em razão das contratações do setor de açúcar e álcool, que gerou cerca de 5 mil vagas em maio. Os demais segmentos demitiram em torno de 8 mil pessoas. Em abril, as demissões desses demais setores havia sido de 9 mil. "Com o Sensor (indicador sobre o humor do empresário) melhor em maio, tínhamos uma previsão de um número melhor de emprego em maio, mas houve uma frustração dessa expectativa", disse Paulo Francini, diretor econômico da Fiesp. Segundo Francini, as demissões estão resultando principalmente de uma menor produção do setor por causa da continuidade da diminuição significativa das exportações em meio à crise global. O mercado interno não está a pleno vapor, mas não está contribuindo negativamente em igual proporção, disse. "A trajetória para o zero (estabilidade do emprego) vai ser um pouco mais longa... Minha melhor expectativa é que chegue a zero em junho e a pior é que chegue em julho... O emprego não vai fechar o ano no positivo." O cenário mais provável é a contribuição positiva do setor de açúcar e álcool para o emprego se esgotar em junho e os demais setores demitirem em torno de 4 mil pessoas. Mas a conta exata das duas variáveis ainda é incerta. Em maio, entre os setores, o de Metalúrgica liderou as demissões no mês com queda de 1,8 por cento, seguido por Máquinas, Aparelhos e Materiais Elétricos, com recuo de 1,2 por cento. Entre os sindicatos, dos 22 pesquisados pela Fiesp, 14 relataram demissões, 7 informaram contratações e 1 apontou estabilidade do emprego. A Fiesp informou ainda que entre janeiro e maio o setor fechou 46 mil vagas, uma variação negativa de 2,03 por cento. Outra pesquisa realizada pela Fiesp e divulgada nesta quarta-feira indicou que o empresário do setor manteve-se otimista no início de junho, mas menos que no mês passado. O Sensor --indicador antecedente que visa avaliar a tendência da indústria no mês corrente-- caiu para 50,8 pontos na primeira quinzena junho ante 51,4 pontos no fechamento de maio e 53,2 pontos na abertura de maio. Foi essa leitura do início do mês passado que havia deixado a Fiesp mais otimista sobre o emprego e que gerou a frustração com o dado de maio. Apesar da queda, o número ficou acima da marca de 50, que divide o pessimismo do otimismo. Já o componente de emprego manteve-se negativo apesar da ligeira alta para 48,9 pontos na abertura do mês, ante 48,3 pontos em maio. (Edição de Paula Laier)

O emprego na indústria paulista diminuiu em ritmo menor em maio, mas não tanto quanto o setor esperava, adiando uma recuperação mais satisfatória para junho ou até mesmo julho, já que a queda das exportações continua abatendo a produção. Após frustrar-se com o resultado do mês passado, a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) avalia ser improvável que 2009 não se encerre com demissões. O emprego na indústria caiu 0,69 por cento em maio sobre abril, o equivalente ao fechamento de 3.500 vagas, segundo dado com ajuste sazonal divulgado pela Fiesp nesta quarta-feira. O recuo não foi maior em razão das contratações do setor de açúcar e álcool, que gerou cerca de 5 mil vagas em maio. Os demais segmentos demitiram em torno de 8 mil pessoas. Em abril, as demissões desses demais setores havia sido de 9 mil. "Com o Sensor (indicador sobre o humor do empresário) melhor em maio, tínhamos uma previsão de um número melhor de emprego em maio, mas houve uma frustração dessa expectativa", disse Paulo Francini, diretor econômico da Fiesp. Segundo Francini, as demissões estão resultando principalmente de uma menor produção do setor por causa da continuidade da diminuição significativa das exportações em meio à crise global. O mercado interno não está a pleno vapor, mas não está contribuindo negativamente em igual proporção, disse. "A trajetória para o zero (estabilidade do emprego) vai ser um pouco mais longa... Minha melhor expectativa é que chegue a zero em junho e a pior é que chegue em julho... O emprego não vai fechar o ano no positivo." O cenário mais provável é a contribuição positiva do setor de açúcar e álcool para o emprego se esgotar em junho e os demais setores demitirem em torno de 4 mil pessoas. Mas a conta exata das duas variáveis ainda é incerta. Em maio, entre os setores, o de Metalúrgica liderou as demissões no mês com queda de 1,8 por cento, seguido por Máquinas, Aparelhos e Materiais Elétricos, com recuo de 1,2 por cento. Entre os sindicatos, dos 22 pesquisados pela Fiesp, 14 relataram demissões, 7 informaram contratações e 1 apontou estabilidade do emprego. A Fiesp informou ainda que entre janeiro e maio o setor fechou 46 mil vagas, uma variação negativa de 2,03 por cento. Outra pesquisa realizada pela Fiesp e divulgada nesta quarta-feira indicou que o empresário do setor manteve-se otimista no início de junho, mas menos que no mês passado. O Sensor --indicador antecedente que visa avaliar a tendência da indústria no mês corrente-- caiu para 50,8 pontos na primeira quinzena junho ante 51,4 pontos no fechamento de maio e 53,2 pontos na abertura de maio. Foi essa leitura do início do mês passado que havia deixado a Fiesp mais otimista sobre o emprego e que gerou a frustração com o dado de maio. Apesar da queda, o número ficou acima da marca de 50, que divide o pessimismo do otimismo. Já o componente de emprego manteve-se negativo apesar da ligeira alta para 48,9 pontos na abertura do mês, ante 48,3 pontos em maio. (Edição de Paula Laier)

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