Emprego na construção civil cresceu 1,36% em janeiro


Por Agencia Estado

Depois de dois meses em queda, o nível de emprego na construção civil brasileira subiu em janeiro, apresentando um aumento de 1,36% - o equivalente à abertura de quase 15,7 mil vagas. Em relação a janeiro de 2003, entretanto, o setor perdeu cerca de 16,3 mil postos de trabalho (-1,37%). Os números constam de um estudo do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon) e da GVconsult, com base em pesquisa do Ministério do Trabalho. Segundo o levantamento divulgado hoje, "se comparada a janeiro de 2001, período em que a economia estava em crescimento, a construção civil brasileira sofreu corte de 74,9 mil vagas - uma queda de 6% em três anos". De acordo com o vice-presidente de Economia do SindusCon-SP, Eduardo Zaidan, os meses de novembro a fevereiro são historicamente turbulentos, com um grande número de dispensas e recontratações no setor. "Por isso, ainda é cedo para dizer se há ou não tendência de crescimento do emprego na construção civil." O nível de emprego na construção civil paulista também subiu em janeiro, com um aumento de 1,37% ou 4,7 mil vagas a mais. Em 12 meses, entretanto, o setor em São Paulo continua apresentando uma queda de 1,04% ou quase 3,7 mil postos de trabalho a menos. A construção civil brasileira contava em janeiro com 1,17 milhão de trabalhadores formais. Destes, 350,6 mil estavam no Estado de São Paulo.

Depois de dois meses em queda, o nível de emprego na construção civil brasileira subiu em janeiro, apresentando um aumento de 1,36% - o equivalente à abertura de quase 15,7 mil vagas. Em relação a janeiro de 2003, entretanto, o setor perdeu cerca de 16,3 mil postos de trabalho (-1,37%). Os números constam de um estudo do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon) e da GVconsult, com base em pesquisa do Ministério do Trabalho. Segundo o levantamento divulgado hoje, "se comparada a janeiro de 2001, período em que a economia estava em crescimento, a construção civil brasileira sofreu corte de 74,9 mil vagas - uma queda de 6% em três anos". De acordo com o vice-presidente de Economia do SindusCon-SP, Eduardo Zaidan, os meses de novembro a fevereiro são historicamente turbulentos, com um grande número de dispensas e recontratações no setor. "Por isso, ainda é cedo para dizer se há ou não tendência de crescimento do emprego na construção civil." O nível de emprego na construção civil paulista também subiu em janeiro, com um aumento de 1,37% ou 4,7 mil vagas a mais. Em 12 meses, entretanto, o setor em São Paulo continua apresentando uma queda de 1,04% ou quase 3,7 mil postos de trabalho a menos. A construção civil brasileira contava em janeiro com 1,17 milhão de trabalhadores formais. Destes, 350,6 mil estavam no Estado de São Paulo.

Depois de dois meses em queda, o nível de emprego na construção civil brasileira subiu em janeiro, apresentando um aumento de 1,36% - o equivalente à abertura de quase 15,7 mil vagas. Em relação a janeiro de 2003, entretanto, o setor perdeu cerca de 16,3 mil postos de trabalho (-1,37%). Os números constam de um estudo do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon) e da GVconsult, com base em pesquisa do Ministério do Trabalho. Segundo o levantamento divulgado hoje, "se comparada a janeiro de 2001, período em que a economia estava em crescimento, a construção civil brasileira sofreu corte de 74,9 mil vagas - uma queda de 6% em três anos". De acordo com o vice-presidente de Economia do SindusCon-SP, Eduardo Zaidan, os meses de novembro a fevereiro são historicamente turbulentos, com um grande número de dispensas e recontratações no setor. "Por isso, ainda é cedo para dizer se há ou não tendência de crescimento do emprego na construção civil." O nível de emprego na construção civil paulista também subiu em janeiro, com um aumento de 1,37% ou 4,7 mil vagas a mais. Em 12 meses, entretanto, o setor em São Paulo continua apresentando uma queda de 1,04% ou quase 3,7 mil postos de trabalho a menos. A construção civil brasileira contava em janeiro com 1,17 milhão de trabalhadores formais. Destes, 350,6 mil estavam no Estado de São Paulo.

Depois de dois meses em queda, o nível de emprego na construção civil brasileira subiu em janeiro, apresentando um aumento de 1,36% - o equivalente à abertura de quase 15,7 mil vagas. Em relação a janeiro de 2003, entretanto, o setor perdeu cerca de 16,3 mil postos de trabalho (-1,37%). Os números constam de um estudo do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon) e da GVconsult, com base em pesquisa do Ministério do Trabalho. Segundo o levantamento divulgado hoje, "se comparada a janeiro de 2001, período em que a economia estava em crescimento, a construção civil brasileira sofreu corte de 74,9 mil vagas - uma queda de 6% em três anos". De acordo com o vice-presidente de Economia do SindusCon-SP, Eduardo Zaidan, os meses de novembro a fevereiro são historicamente turbulentos, com um grande número de dispensas e recontratações no setor. "Por isso, ainda é cedo para dizer se há ou não tendência de crescimento do emprego na construção civil." O nível de emprego na construção civil paulista também subiu em janeiro, com um aumento de 1,37% ou 4,7 mil vagas a mais. Em 12 meses, entretanto, o setor em São Paulo continua apresentando uma queda de 1,04% ou quase 3,7 mil postos de trabalho a menos. A construção civil brasileira contava em janeiro com 1,17 milhão de trabalhadores formais. Destes, 350,6 mil estavam no Estado de São Paulo.

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