Emprego na indústria de SP tem a maior queda desde 2009


Entre janeiro e agosto deste ano, nível recuou 1,20% no Estado; Fiesp prevê, até dezembro, mais de 100 mil postos fechados

Por Francisco Carlos de Assis
Em números absolutos, de acordo com o Depecon, 31,5 mil pessoas perderam o emprego na indústria de janeiro a agosto Foto: Divulgação

O nível de emprego da indústria paulista caiu 0,37% em agosto, na série com ajuste sazonal, informou a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). Com isso, o emprego no setor acumula um recuo de 1,2% no período de janeiro a agosto, o pior desempenho desde 2009, quando o indicador registrou retração de 2,02% na mesma comparação.

Para Paulo Francini, diretor do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos (Depecon) da Fiesp, a situação ainda deve se agravar, superando a marca de 100 mil postos de trabalho fechados neste ano. "Faltam três meses para completarmos o ano e não vemos sinais de que tenhamos alguma recuperação", disse Francini, que classifica o este ano como melancólico.

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Em números absolutos, de acordo com o Depecon, 31,5 mil pessoas perderam o emprego na indústria de janeiro a agosto. Só em agosto foram demitidos 15 mil trabalhadores. Destes, 12.275 foram dispensados pelos vários setores manufatureiros e 2.725 apenas pelo segmento de açúcar e álcool.

Em números absolutos, de acordo com o Depecon, 31,5 mil pessoas perderam o emprego na indústria de janeiro a agosto Foto: Divulgação

O nível de emprego da indústria paulista caiu 0,37% em agosto, na série com ajuste sazonal, informou a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). Com isso, o emprego no setor acumula um recuo de 1,2% no período de janeiro a agosto, o pior desempenho desde 2009, quando o indicador registrou retração de 2,02% na mesma comparação.

Para Paulo Francini, diretor do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos (Depecon) da Fiesp, a situação ainda deve se agravar, superando a marca de 100 mil postos de trabalho fechados neste ano. "Faltam três meses para completarmos o ano e não vemos sinais de que tenhamos alguma recuperação", disse Francini, que classifica o este ano como melancólico.

Em números absolutos, de acordo com o Depecon, 31,5 mil pessoas perderam o emprego na indústria de janeiro a agosto. Só em agosto foram demitidos 15 mil trabalhadores. Destes, 12.275 foram dispensados pelos vários setores manufatureiros e 2.725 apenas pelo segmento de açúcar e álcool.

Em números absolutos, de acordo com o Depecon, 31,5 mil pessoas perderam o emprego na indústria de janeiro a agosto Foto: Divulgação

O nível de emprego da indústria paulista caiu 0,37% em agosto, na série com ajuste sazonal, informou a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). Com isso, o emprego no setor acumula um recuo de 1,2% no período de janeiro a agosto, o pior desempenho desde 2009, quando o indicador registrou retração de 2,02% na mesma comparação.

Para Paulo Francini, diretor do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos (Depecon) da Fiesp, a situação ainda deve se agravar, superando a marca de 100 mil postos de trabalho fechados neste ano. "Faltam três meses para completarmos o ano e não vemos sinais de que tenhamos alguma recuperação", disse Francini, que classifica o este ano como melancólico.

Em números absolutos, de acordo com o Depecon, 31,5 mil pessoas perderam o emprego na indústria de janeiro a agosto. Só em agosto foram demitidos 15 mil trabalhadores. Destes, 12.275 foram dispensados pelos vários setores manufatureiros e 2.725 apenas pelo segmento de açúcar e álcool.

Em números absolutos, de acordo com o Depecon, 31,5 mil pessoas perderam o emprego na indústria de janeiro a agosto Foto: Divulgação

O nível de emprego da indústria paulista caiu 0,37% em agosto, na série com ajuste sazonal, informou a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). Com isso, o emprego no setor acumula um recuo de 1,2% no período de janeiro a agosto, o pior desempenho desde 2009, quando o indicador registrou retração de 2,02% na mesma comparação.

Para Paulo Francini, diretor do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos (Depecon) da Fiesp, a situação ainda deve se agravar, superando a marca de 100 mil postos de trabalho fechados neste ano. "Faltam três meses para completarmos o ano e não vemos sinais de que tenhamos alguma recuperação", disse Francini, que classifica o este ano como melancólico.

Em números absolutos, de acordo com o Depecon, 31,5 mil pessoas perderam o emprego na indústria de janeiro a agosto. Só em agosto foram demitidos 15 mil trabalhadores. Destes, 12.275 foram dispensados pelos vários setores manufatureiros e 2.725 apenas pelo segmento de açúcar e álcool.

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