Emprego na indústria fica estável em 2006


Resultado foi o pior em três anos, após o alta de 1,8% em 2004 e 1,1% em 2005

Por Agencia Estado

A indústria fechou 2006 com estabilidade no emprego, tendo variação de 0,0% no número de vagas ao longo do ano. O resultado foi o pior em três anos, após o crescimento de 1,8% em 2004 e de 1,1% em 2005. As informações foram divulgadas nesta terça-feira, 13, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Segundo a economista Denise Cordovil, da coordenação de indústria do IBGE, o emprego industrial não cresceu em 2006 porque os segmentos mais empregadores registraram desempenhos ruins na produção, Além disso, segundo ela, o mercado de trabalho responde de forma defasada aos movimentos da produção, que mostrou mais vigor no final do ano passado. Denise ressaltou que, mesmo com a estabilidade no ano passado, o emprego industrial mostrou um desempenho melhor a partir do terceiro trimestre. Na comparação com iguais trimestres de ano anterior, a ocupação caiu 0,6% no primeiro trimestre, recuou 0,4% no segundo tri e cresceu "moderadamente" 0,3% no terceiro tri e 0,6% no quarto trimestre. Ela destacou também que, em termos setoriais, a produção industrial foi puxada, em 2006, por bens de capital e bens de consumo duráveis, que não incluem os segmentos mais empregadores, como calçados, têxtil e vestuário, os três com desempenho negativo no ano passado. Em termos setoriais, as principais influências negativas para o emprego na indústria no ano foram dadas por calçados e artigos de couro (-13%), máquinas e equipamentos (voltados especialmente para agricultura, com -6,3%) e vestuário (-6,4%). Denise observou que a região Sul, que registrou desempenho ruim na produção industrial em 2006, também mostrou recuo do emprego no ano. No Rio Grande do Sul houve queda de 8,4% no emprego industrial e no Paraná, de 2,1%. Salários A folha de pagamento real da indústria fechou 2006 com expansão de 1,3%. O salário registrou queda de 3,6% em dezembro do ano passado ante novembro e, na comparação com dezembro de 2005, a folha cresceu 0,4%. De acordo com Denise, o crescimento na folha em 2006 representou o pior resultado em três anos, após as expansões de 9,7% em 2004 e de 3,4% em 2005. Segundo ela, o resultado positivo da folha no ano passado respondeu especialmente às taxas reduzidas de inflação. "Foi um ano positivo para a folha, ainda que não tanto quanto 2004 e 2005", afirmou. Para Denise, a queda de 3,6% registrada na folha real da indústria em dezembro e novembro pode ter sido pontual. De acordo com ela, a metodologia de ajuste sazonal desse indicador no final do ano é muito afetada pelo dado "inflacionado" de dezembro, quando são pagos benefícios como o 13º salário. "Não tenho como dizer qual a tendência (para a folha) daqui para frente", afirmou. Os segmentos da indústria que mais elevaram o valor da folha no ano passado foram produtos químicos (13,9%), máquinas, aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (11,0%) e alimentos e bebidas (4,4%). Do lado contrário, os impactos negativos foram dados por máquinas e equipamentos (-9,0%), calçados e artigos de couro (-12,7%) e borracha e plástico (-3,9%) Dezembro Em dezembro, o emprego na indústria teve a terceira queda consecutiva ante mês anterior, com recuo de 0,3% ante novembro, na série com ajuste sazonal. Na comparação com dezembro de 2005, porém, o emprego na indústria cresceu 0,8%, a maior variação nessa base de comparação apurada pelo instituto desde julho de 2005 (1,2%). O emprego cresceu em 10 dos 14 locais pesquisados pelo IBGE em dezembro ante igual mês de 2005 e registrou expansão, nessa base de comparação, em 12 dos 18 segmentos pesquisados pelo instituto. As Regiões Norte e Centro-Oeste (8,6%), São Paulo (1,3%) e a Região Nordeste (1,5%) exerceram as contribuições positivas mais significativas para o total do País no que diz respeito à ocupação na indústria. Segundo o IBGE, o dinamismo do setor sucroalcooleiro explica, em grande parte, o aumento do emprego industrial em São Paulo (que responde por cerca de 40% do emprego industrial no País) e na Região Nordeste. Nesses dois locais, segundo o documento, as principais contribuições vieram de alimentos e bebidas (10,3% em São Paulo e 3,3% no Nordeste) e refino de petróleo e produção de álcool (22,9% na indústria paulista e 21,3% na nordestina). Em termos setoriais, no total do País, os ramos que exerceram os maiores impactos positivos na média do emprego industrial em dezembro foram alimentos e bebidas (7,2%), refino de petróleo e produção de álcool (16,9%) e meios de transporte (2,4%). Matéria alterada às 11h54 para acréscimo de informações

A indústria fechou 2006 com estabilidade no emprego, tendo variação de 0,0% no número de vagas ao longo do ano. O resultado foi o pior em três anos, após o crescimento de 1,8% em 2004 e de 1,1% em 2005. As informações foram divulgadas nesta terça-feira, 13, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Segundo a economista Denise Cordovil, da coordenação de indústria do IBGE, o emprego industrial não cresceu em 2006 porque os segmentos mais empregadores registraram desempenhos ruins na produção, Além disso, segundo ela, o mercado de trabalho responde de forma defasada aos movimentos da produção, que mostrou mais vigor no final do ano passado. Denise ressaltou que, mesmo com a estabilidade no ano passado, o emprego industrial mostrou um desempenho melhor a partir do terceiro trimestre. Na comparação com iguais trimestres de ano anterior, a ocupação caiu 0,6% no primeiro trimestre, recuou 0,4% no segundo tri e cresceu "moderadamente" 0,3% no terceiro tri e 0,6% no quarto trimestre. Ela destacou também que, em termos setoriais, a produção industrial foi puxada, em 2006, por bens de capital e bens de consumo duráveis, que não incluem os segmentos mais empregadores, como calçados, têxtil e vestuário, os três com desempenho negativo no ano passado. Em termos setoriais, as principais influências negativas para o emprego na indústria no ano foram dadas por calçados e artigos de couro (-13%), máquinas e equipamentos (voltados especialmente para agricultura, com -6,3%) e vestuário (-6,4%). Denise observou que a região Sul, que registrou desempenho ruim na produção industrial em 2006, também mostrou recuo do emprego no ano. No Rio Grande do Sul houve queda de 8,4% no emprego industrial e no Paraná, de 2,1%. Salários A folha de pagamento real da indústria fechou 2006 com expansão de 1,3%. O salário registrou queda de 3,6% em dezembro do ano passado ante novembro e, na comparação com dezembro de 2005, a folha cresceu 0,4%. De acordo com Denise, o crescimento na folha em 2006 representou o pior resultado em três anos, após as expansões de 9,7% em 2004 e de 3,4% em 2005. Segundo ela, o resultado positivo da folha no ano passado respondeu especialmente às taxas reduzidas de inflação. "Foi um ano positivo para a folha, ainda que não tanto quanto 2004 e 2005", afirmou. Para Denise, a queda de 3,6% registrada na folha real da indústria em dezembro e novembro pode ter sido pontual. De acordo com ela, a metodologia de ajuste sazonal desse indicador no final do ano é muito afetada pelo dado "inflacionado" de dezembro, quando são pagos benefícios como o 13º salário. "Não tenho como dizer qual a tendência (para a folha) daqui para frente", afirmou. Os segmentos da indústria que mais elevaram o valor da folha no ano passado foram produtos químicos (13,9%), máquinas, aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (11,0%) e alimentos e bebidas (4,4%). Do lado contrário, os impactos negativos foram dados por máquinas e equipamentos (-9,0%), calçados e artigos de couro (-12,7%) e borracha e plástico (-3,9%) Dezembro Em dezembro, o emprego na indústria teve a terceira queda consecutiva ante mês anterior, com recuo de 0,3% ante novembro, na série com ajuste sazonal. Na comparação com dezembro de 2005, porém, o emprego na indústria cresceu 0,8%, a maior variação nessa base de comparação apurada pelo instituto desde julho de 2005 (1,2%). O emprego cresceu em 10 dos 14 locais pesquisados pelo IBGE em dezembro ante igual mês de 2005 e registrou expansão, nessa base de comparação, em 12 dos 18 segmentos pesquisados pelo instituto. As Regiões Norte e Centro-Oeste (8,6%), São Paulo (1,3%) e a Região Nordeste (1,5%) exerceram as contribuições positivas mais significativas para o total do País no que diz respeito à ocupação na indústria. Segundo o IBGE, o dinamismo do setor sucroalcooleiro explica, em grande parte, o aumento do emprego industrial em São Paulo (que responde por cerca de 40% do emprego industrial no País) e na Região Nordeste. Nesses dois locais, segundo o documento, as principais contribuições vieram de alimentos e bebidas (10,3% em São Paulo e 3,3% no Nordeste) e refino de petróleo e produção de álcool (22,9% na indústria paulista e 21,3% na nordestina). Em termos setoriais, no total do País, os ramos que exerceram os maiores impactos positivos na média do emprego industrial em dezembro foram alimentos e bebidas (7,2%), refino de petróleo e produção de álcool (16,9%) e meios de transporte (2,4%). Matéria alterada às 11h54 para acréscimo de informações

A indústria fechou 2006 com estabilidade no emprego, tendo variação de 0,0% no número de vagas ao longo do ano. O resultado foi o pior em três anos, após o crescimento de 1,8% em 2004 e de 1,1% em 2005. As informações foram divulgadas nesta terça-feira, 13, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Segundo a economista Denise Cordovil, da coordenação de indústria do IBGE, o emprego industrial não cresceu em 2006 porque os segmentos mais empregadores registraram desempenhos ruins na produção, Além disso, segundo ela, o mercado de trabalho responde de forma defasada aos movimentos da produção, que mostrou mais vigor no final do ano passado. Denise ressaltou que, mesmo com a estabilidade no ano passado, o emprego industrial mostrou um desempenho melhor a partir do terceiro trimestre. Na comparação com iguais trimestres de ano anterior, a ocupação caiu 0,6% no primeiro trimestre, recuou 0,4% no segundo tri e cresceu "moderadamente" 0,3% no terceiro tri e 0,6% no quarto trimestre. Ela destacou também que, em termos setoriais, a produção industrial foi puxada, em 2006, por bens de capital e bens de consumo duráveis, que não incluem os segmentos mais empregadores, como calçados, têxtil e vestuário, os três com desempenho negativo no ano passado. Em termos setoriais, as principais influências negativas para o emprego na indústria no ano foram dadas por calçados e artigos de couro (-13%), máquinas e equipamentos (voltados especialmente para agricultura, com -6,3%) e vestuário (-6,4%). Denise observou que a região Sul, que registrou desempenho ruim na produção industrial em 2006, também mostrou recuo do emprego no ano. No Rio Grande do Sul houve queda de 8,4% no emprego industrial e no Paraná, de 2,1%. Salários A folha de pagamento real da indústria fechou 2006 com expansão de 1,3%. O salário registrou queda de 3,6% em dezembro do ano passado ante novembro e, na comparação com dezembro de 2005, a folha cresceu 0,4%. De acordo com Denise, o crescimento na folha em 2006 representou o pior resultado em três anos, após as expansões de 9,7% em 2004 e de 3,4% em 2005. Segundo ela, o resultado positivo da folha no ano passado respondeu especialmente às taxas reduzidas de inflação. "Foi um ano positivo para a folha, ainda que não tanto quanto 2004 e 2005", afirmou. Para Denise, a queda de 3,6% registrada na folha real da indústria em dezembro e novembro pode ter sido pontual. De acordo com ela, a metodologia de ajuste sazonal desse indicador no final do ano é muito afetada pelo dado "inflacionado" de dezembro, quando são pagos benefícios como o 13º salário. "Não tenho como dizer qual a tendência (para a folha) daqui para frente", afirmou. Os segmentos da indústria que mais elevaram o valor da folha no ano passado foram produtos químicos (13,9%), máquinas, aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (11,0%) e alimentos e bebidas (4,4%). Do lado contrário, os impactos negativos foram dados por máquinas e equipamentos (-9,0%), calçados e artigos de couro (-12,7%) e borracha e plástico (-3,9%) Dezembro Em dezembro, o emprego na indústria teve a terceira queda consecutiva ante mês anterior, com recuo de 0,3% ante novembro, na série com ajuste sazonal. Na comparação com dezembro de 2005, porém, o emprego na indústria cresceu 0,8%, a maior variação nessa base de comparação apurada pelo instituto desde julho de 2005 (1,2%). O emprego cresceu em 10 dos 14 locais pesquisados pelo IBGE em dezembro ante igual mês de 2005 e registrou expansão, nessa base de comparação, em 12 dos 18 segmentos pesquisados pelo instituto. As Regiões Norte e Centro-Oeste (8,6%), São Paulo (1,3%) e a Região Nordeste (1,5%) exerceram as contribuições positivas mais significativas para o total do País no que diz respeito à ocupação na indústria. Segundo o IBGE, o dinamismo do setor sucroalcooleiro explica, em grande parte, o aumento do emprego industrial em São Paulo (que responde por cerca de 40% do emprego industrial no País) e na Região Nordeste. Nesses dois locais, segundo o documento, as principais contribuições vieram de alimentos e bebidas (10,3% em São Paulo e 3,3% no Nordeste) e refino de petróleo e produção de álcool (22,9% na indústria paulista e 21,3% na nordestina). Em termos setoriais, no total do País, os ramos que exerceram os maiores impactos positivos na média do emprego industrial em dezembro foram alimentos e bebidas (7,2%), refino de petróleo e produção de álcool (16,9%) e meios de transporte (2,4%). Matéria alterada às 11h54 para acréscimo de informações

A indústria fechou 2006 com estabilidade no emprego, tendo variação de 0,0% no número de vagas ao longo do ano. O resultado foi o pior em três anos, após o crescimento de 1,8% em 2004 e de 1,1% em 2005. As informações foram divulgadas nesta terça-feira, 13, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Segundo a economista Denise Cordovil, da coordenação de indústria do IBGE, o emprego industrial não cresceu em 2006 porque os segmentos mais empregadores registraram desempenhos ruins na produção, Além disso, segundo ela, o mercado de trabalho responde de forma defasada aos movimentos da produção, que mostrou mais vigor no final do ano passado. Denise ressaltou que, mesmo com a estabilidade no ano passado, o emprego industrial mostrou um desempenho melhor a partir do terceiro trimestre. Na comparação com iguais trimestres de ano anterior, a ocupação caiu 0,6% no primeiro trimestre, recuou 0,4% no segundo tri e cresceu "moderadamente" 0,3% no terceiro tri e 0,6% no quarto trimestre. Ela destacou também que, em termos setoriais, a produção industrial foi puxada, em 2006, por bens de capital e bens de consumo duráveis, que não incluem os segmentos mais empregadores, como calçados, têxtil e vestuário, os três com desempenho negativo no ano passado. Em termos setoriais, as principais influências negativas para o emprego na indústria no ano foram dadas por calçados e artigos de couro (-13%), máquinas e equipamentos (voltados especialmente para agricultura, com -6,3%) e vestuário (-6,4%). Denise observou que a região Sul, que registrou desempenho ruim na produção industrial em 2006, também mostrou recuo do emprego no ano. No Rio Grande do Sul houve queda de 8,4% no emprego industrial e no Paraná, de 2,1%. Salários A folha de pagamento real da indústria fechou 2006 com expansão de 1,3%. O salário registrou queda de 3,6% em dezembro do ano passado ante novembro e, na comparação com dezembro de 2005, a folha cresceu 0,4%. De acordo com Denise, o crescimento na folha em 2006 representou o pior resultado em três anos, após as expansões de 9,7% em 2004 e de 3,4% em 2005. Segundo ela, o resultado positivo da folha no ano passado respondeu especialmente às taxas reduzidas de inflação. "Foi um ano positivo para a folha, ainda que não tanto quanto 2004 e 2005", afirmou. Para Denise, a queda de 3,6% registrada na folha real da indústria em dezembro e novembro pode ter sido pontual. De acordo com ela, a metodologia de ajuste sazonal desse indicador no final do ano é muito afetada pelo dado "inflacionado" de dezembro, quando são pagos benefícios como o 13º salário. "Não tenho como dizer qual a tendência (para a folha) daqui para frente", afirmou. Os segmentos da indústria que mais elevaram o valor da folha no ano passado foram produtos químicos (13,9%), máquinas, aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (11,0%) e alimentos e bebidas (4,4%). Do lado contrário, os impactos negativos foram dados por máquinas e equipamentos (-9,0%), calçados e artigos de couro (-12,7%) e borracha e plástico (-3,9%) Dezembro Em dezembro, o emprego na indústria teve a terceira queda consecutiva ante mês anterior, com recuo de 0,3% ante novembro, na série com ajuste sazonal. Na comparação com dezembro de 2005, porém, o emprego na indústria cresceu 0,8%, a maior variação nessa base de comparação apurada pelo instituto desde julho de 2005 (1,2%). O emprego cresceu em 10 dos 14 locais pesquisados pelo IBGE em dezembro ante igual mês de 2005 e registrou expansão, nessa base de comparação, em 12 dos 18 segmentos pesquisados pelo instituto. As Regiões Norte e Centro-Oeste (8,6%), São Paulo (1,3%) e a Região Nordeste (1,5%) exerceram as contribuições positivas mais significativas para o total do País no que diz respeito à ocupação na indústria. Segundo o IBGE, o dinamismo do setor sucroalcooleiro explica, em grande parte, o aumento do emprego industrial em São Paulo (que responde por cerca de 40% do emprego industrial no País) e na Região Nordeste. Nesses dois locais, segundo o documento, as principais contribuições vieram de alimentos e bebidas (10,3% em São Paulo e 3,3% no Nordeste) e refino de petróleo e produção de álcool (22,9% na indústria paulista e 21,3% na nordestina). Em termos setoriais, no total do País, os ramos que exerceram os maiores impactos positivos na média do emprego industrial em dezembro foram alimentos e bebidas (7,2%), refino de petróleo e produção de álcool (16,9%) e meios de transporte (2,4%). Matéria alterada às 11h54 para acréscimo de informações

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