Emprego na indústria paulista cresce em setembro


Foram criados no mês 5,974 mil postos de trabalho, ante 4,257 mil vagas verificadas em setembro de 2005

Por Agencia Estado

O nível de emprego na indústria paulista apurado pelo Ciesp teve alta de 0,28% em setembro ante agosto, o que representa a criação de 5,974 mil postos de trabalho. O resultado é o melhor resultado da pesquisa nos últimos quatro meses e superior ao verificado em setembro de 2005, quando foram criadas 4,257 mil vagas. No acumulado do ano até setembro, o emprego industrial paulista subiu 2,96% sobre o total fechado de 2005, o que significa a criação de 61,935 mil postos de trabalho. O resultado significa que foram abertos 5,538 mil empregos a menos do que no mesmo período do ano anterior. Na pesquisa anterior, o nível de emprego havia registrado a primeira queda no ano, de -0,13% em relação a julho. De acordo com o economista-chefe do Ciesp, Carlos Cavalcanti, apesar do número de setembro, a projeção de incremento do emprego industrial da entidade para o ano não será alterada, permanecendo entre 0,5% e 1% ante 2005. A expectativa do economista é que outubro seja um mês "morno" para a criação do emprego, que deve se situar entre variação zero e 0,1%. "Não há qualquer sinal que justifique pensarmos em uma alta maior do que essa para outubro", ressaltou, lembrando que novembro e dezembro são tradicionalmente meses ruins para a atividade e o emprego industrial. Para Cavalcanti, a principal explicação para o resultado positivo de setembro está ligada ao desempenho do varejo. Ele citou dados divulgados ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que mostraram que as vendas do varejo cresceram 2,6% em agosto, na margem. Isto significa, de acordo com ele, que houve desova de estoques do comércio, o que teria ampliado as encomendas do varejo à indústria para o período de fim de ano. Segundo o diretor do Departamento de Economia do Ciesp, Boris Tabacof, o desempenho do emprego e da atividade industrial em 2006 já está dado. Agora, a atenção dos empresários se volta para 2007. Conforme destacou o diretor do Ciesp, as exportações se configuram como um grave problema, já que o aumento do faturamento não está sendo acompanhado pelo incremento do volume vendido ao exterior. De acordo com a pesquisa, o resultado de setembro foi puxado pelos setores de Metalurgia (0,56%); Máquinas e Equipamentos (0,63%); e Confecções de Artigos do Vestuário (0,69%). Na ponta negativa, os destaques foram Artigos de Borracha (-0,68%); Produtos Alimentares (-0,45%) e Material de Transporte (-0,07%). Praticamente 70% dos setores pesquisados contrataram, enquanto pouco mais de 30% demitiram. O resultado do levantamento do Ciesp vai na mesma linha do apurado pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), que apontou alta de 0,26% no emprego industrial em setembro ante agosto. Matéria alterada às 13h40 para acréscimo de informações

O nível de emprego na indústria paulista apurado pelo Ciesp teve alta de 0,28% em setembro ante agosto, o que representa a criação de 5,974 mil postos de trabalho. O resultado é o melhor resultado da pesquisa nos últimos quatro meses e superior ao verificado em setembro de 2005, quando foram criadas 4,257 mil vagas. No acumulado do ano até setembro, o emprego industrial paulista subiu 2,96% sobre o total fechado de 2005, o que significa a criação de 61,935 mil postos de trabalho. O resultado significa que foram abertos 5,538 mil empregos a menos do que no mesmo período do ano anterior. Na pesquisa anterior, o nível de emprego havia registrado a primeira queda no ano, de -0,13% em relação a julho. De acordo com o economista-chefe do Ciesp, Carlos Cavalcanti, apesar do número de setembro, a projeção de incremento do emprego industrial da entidade para o ano não será alterada, permanecendo entre 0,5% e 1% ante 2005. A expectativa do economista é que outubro seja um mês "morno" para a criação do emprego, que deve se situar entre variação zero e 0,1%. "Não há qualquer sinal que justifique pensarmos em uma alta maior do que essa para outubro", ressaltou, lembrando que novembro e dezembro são tradicionalmente meses ruins para a atividade e o emprego industrial. Para Cavalcanti, a principal explicação para o resultado positivo de setembro está ligada ao desempenho do varejo. Ele citou dados divulgados ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que mostraram que as vendas do varejo cresceram 2,6% em agosto, na margem. Isto significa, de acordo com ele, que houve desova de estoques do comércio, o que teria ampliado as encomendas do varejo à indústria para o período de fim de ano. Segundo o diretor do Departamento de Economia do Ciesp, Boris Tabacof, o desempenho do emprego e da atividade industrial em 2006 já está dado. Agora, a atenção dos empresários se volta para 2007. Conforme destacou o diretor do Ciesp, as exportações se configuram como um grave problema, já que o aumento do faturamento não está sendo acompanhado pelo incremento do volume vendido ao exterior. De acordo com a pesquisa, o resultado de setembro foi puxado pelos setores de Metalurgia (0,56%); Máquinas e Equipamentos (0,63%); e Confecções de Artigos do Vestuário (0,69%). Na ponta negativa, os destaques foram Artigos de Borracha (-0,68%); Produtos Alimentares (-0,45%) e Material de Transporte (-0,07%). Praticamente 70% dos setores pesquisados contrataram, enquanto pouco mais de 30% demitiram. O resultado do levantamento do Ciesp vai na mesma linha do apurado pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), que apontou alta de 0,26% no emprego industrial em setembro ante agosto. Matéria alterada às 13h40 para acréscimo de informações

O nível de emprego na indústria paulista apurado pelo Ciesp teve alta de 0,28% em setembro ante agosto, o que representa a criação de 5,974 mil postos de trabalho. O resultado é o melhor resultado da pesquisa nos últimos quatro meses e superior ao verificado em setembro de 2005, quando foram criadas 4,257 mil vagas. No acumulado do ano até setembro, o emprego industrial paulista subiu 2,96% sobre o total fechado de 2005, o que significa a criação de 61,935 mil postos de trabalho. O resultado significa que foram abertos 5,538 mil empregos a menos do que no mesmo período do ano anterior. Na pesquisa anterior, o nível de emprego havia registrado a primeira queda no ano, de -0,13% em relação a julho. De acordo com o economista-chefe do Ciesp, Carlos Cavalcanti, apesar do número de setembro, a projeção de incremento do emprego industrial da entidade para o ano não será alterada, permanecendo entre 0,5% e 1% ante 2005. A expectativa do economista é que outubro seja um mês "morno" para a criação do emprego, que deve se situar entre variação zero e 0,1%. "Não há qualquer sinal que justifique pensarmos em uma alta maior do que essa para outubro", ressaltou, lembrando que novembro e dezembro são tradicionalmente meses ruins para a atividade e o emprego industrial. Para Cavalcanti, a principal explicação para o resultado positivo de setembro está ligada ao desempenho do varejo. Ele citou dados divulgados ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que mostraram que as vendas do varejo cresceram 2,6% em agosto, na margem. Isto significa, de acordo com ele, que houve desova de estoques do comércio, o que teria ampliado as encomendas do varejo à indústria para o período de fim de ano. Segundo o diretor do Departamento de Economia do Ciesp, Boris Tabacof, o desempenho do emprego e da atividade industrial em 2006 já está dado. Agora, a atenção dos empresários se volta para 2007. Conforme destacou o diretor do Ciesp, as exportações se configuram como um grave problema, já que o aumento do faturamento não está sendo acompanhado pelo incremento do volume vendido ao exterior. De acordo com a pesquisa, o resultado de setembro foi puxado pelos setores de Metalurgia (0,56%); Máquinas e Equipamentos (0,63%); e Confecções de Artigos do Vestuário (0,69%). Na ponta negativa, os destaques foram Artigos de Borracha (-0,68%); Produtos Alimentares (-0,45%) e Material de Transporte (-0,07%). Praticamente 70% dos setores pesquisados contrataram, enquanto pouco mais de 30% demitiram. O resultado do levantamento do Ciesp vai na mesma linha do apurado pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), que apontou alta de 0,26% no emprego industrial em setembro ante agosto. Matéria alterada às 13h40 para acréscimo de informações

O nível de emprego na indústria paulista apurado pelo Ciesp teve alta de 0,28% em setembro ante agosto, o que representa a criação de 5,974 mil postos de trabalho. O resultado é o melhor resultado da pesquisa nos últimos quatro meses e superior ao verificado em setembro de 2005, quando foram criadas 4,257 mil vagas. No acumulado do ano até setembro, o emprego industrial paulista subiu 2,96% sobre o total fechado de 2005, o que significa a criação de 61,935 mil postos de trabalho. O resultado significa que foram abertos 5,538 mil empregos a menos do que no mesmo período do ano anterior. Na pesquisa anterior, o nível de emprego havia registrado a primeira queda no ano, de -0,13% em relação a julho. De acordo com o economista-chefe do Ciesp, Carlos Cavalcanti, apesar do número de setembro, a projeção de incremento do emprego industrial da entidade para o ano não será alterada, permanecendo entre 0,5% e 1% ante 2005. A expectativa do economista é que outubro seja um mês "morno" para a criação do emprego, que deve se situar entre variação zero e 0,1%. "Não há qualquer sinal que justifique pensarmos em uma alta maior do que essa para outubro", ressaltou, lembrando que novembro e dezembro são tradicionalmente meses ruins para a atividade e o emprego industrial. Para Cavalcanti, a principal explicação para o resultado positivo de setembro está ligada ao desempenho do varejo. Ele citou dados divulgados ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que mostraram que as vendas do varejo cresceram 2,6% em agosto, na margem. Isto significa, de acordo com ele, que houve desova de estoques do comércio, o que teria ampliado as encomendas do varejo à indústria para o período de fim de ano. Segundo o diretor do Departamento de Economia do Ciesp, Boris Tabacof, o desempenho do emprego e da atividade industrial em 2006 já está dado. Agora, a atenção dos empresários se volta para 2007. Conforme destacou o diretor do Ciesp, as exportações se configuram como um grave problema, já que o aumento do faturamento não está sendo acompanhado pelo incremento do volume vendido ao exterior. De acordo com a pesquisa, o resultado de setembro foi puxado pelos setores de Metalurgia (0,56%); Máquinas e Equipamentos (0,63%); e Confecções de Artigos do Vestuário (0,69%). Na ponta negativa, os destaques foram Artigos de Borracha (-0,68%); Produtos Alimentares (-0,45%) e Material de Transporte (-0,07%). Praticamente 70% dos setores pesquisados contrataram, enquanto pouco mais de 30% demitiram. O resultado do levantamento do Ciesp vai na mesma linha do apurado pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), que apontou alta de 0,26% no emprego industrial em setembro ante agosto. Matéria alterada às 13h40 para acréscimo de informações

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