Emprego na indústria paulista cresceu 0,56% em março


Por Agencia Estado

O nível de emprego industrial em São Paulo cresceu 0,56% em março ante fevereiro, o terceiro aumento consecutivo. O resultado representa a criação de 8.504 vagas no mês, segundo a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). Com isso, o nível de emprego no Estado registrou crescimento de 0,59%, ou 8.938 postos, em relação ao primeiro trimestre de 2002. Em 12 meses terminados em março, no entanto, o nível de emprego caiu 2,85%, o que representa redução na oferta de 44.396 vagas. Dos 47 setores industriais pesquisados pela Fiesp, em 20 as empresas demitiram mais do que contrataram e em 18 houve mais contratações do que demissões. Nos outros nove setores, houve equilíbrio no volume de contratações e demissões. As empresas que mais contrataram em março foram as dos setores de matéria-prima para fertilizantes (2,98%), materiais e equipamentos ferroviários (2,36%), fiação e tecelagem (1,36%) e calçados de Franca (1,82%). Já entre as empresas que mais demitiram estão as dos setores de junco (-9,57%), congelados (-6,41%) e artefatos de papel (-3,63%).

O nível de emprego industrial em São Paulo cresceu 0,56% em março ante fevereiro, o terceiro aumento consecutivo. O resultado representa a criação de 8.504 vagas no mês, segundo a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). Com isso, o nível de emprego no Estado registrou crescimento de 0,59%, ou 8.938 postos, em relação ao primeiro trimestre de 2002. Em 12 meses terminados em março, no entanto, o nível de emprego caiu 2,85%, o que representa redução na oferta de 44.396 vagas. Dos 47 setores industriais pesquisados pela Fiesp, em 20 as empresas demitiram mais do que contrataram e em 18 houve mais contratações do que demissões. Nos outros nove setores, houve equilíbrio no volume de contratações e demissões. As empresas que mais contrataram em março foram as dos setores de matéria-prima para fertilizantes (2,98%), materiais e equipamentos ferroviários (2,36%), fiação e tecelagem (1,36%) e calçados de Franca (1,82%). Já entre as empresas que mais demitiram estão as dos setores de junco (-9,57%), congelados (-6,41%) e artefatos de papel (-3,63%).

O nível de emprego industrial em São Paulo cresceu 0,56% em março ante fevereiro, o terceiro aumento consecutivo. O resultado representa a criação de 8.504 vagas no mês, segundo a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). Com isso, o nível de emprego no Estado registrou crescimento de 0,59%, ou 8.938 postos, em relação ao primeiro trimestre de 2002. Em 12 meses terminados em março, no entanto, o nível de emprego caiu 2,85%, o que representa redução na oferta de 44.396 vagas. Dos 47 setores industriais pesquisados pela Fiesp, em 20 as empresas demitiram mais do que contrataram e em 18 houve mais contratações do que demissões. Nos outros nove setores, houve equilíbrio no volume de contratações e demissões. As empresas que mais contrataram em março foram as dos setores de matéria-prima para fertilizantes (2,98%), materiais e equipamentos ferroviários (2,36%), fiação e tecelagem (1,36%) e calçados de Franca (1,82%). Já entre as empresas que mais demitiram estão as dos setores de junco (-9,57%), congelados (-6,41%) e artefatos de papel (-3,63%).

O nível de emprego industrial em São Paulo cresceu 0,56% em março ante fevereiro, o terceiro aumento consecutivo. O resultado representa a criação de 8.504 vagas no mês, segundo a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). Com isso, o nível de emprego no Estado registrou crescimento de 0,59%, ou 8.938 postos, em relação ao primeiro trimestre de 2002. Em 12 meses terminados em março, no entanto, o nível de emprego caiu 2,85%, o que representa redução na oferta de 44.396 vagas. Dos 47 setores industriais pesquisados pela Fiesp, em 20 as empresas demitiram mais do que contrataram e em 18 houve mais contratações do que demissões. Nos outros nove setores, houve equilíbrio no volume de contratações e demissões. As empresas que mais contrataram em março foram as dos setores de matéria-prima para fertilizantes (2,98%), materiais e equipamentos ferroviários (2,36%), fiação e tecelagem (1,36%) e calçados de Franca (1,82%). Já entre as empresas que mais demitiram estão as dos setores de junco (-9,57%), congelados (-6,41%) e artefatos de papel (-3,63%).

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