Empresa da Fiat anuncia novo modelo da Argentina


O semipesado "Cavalinno", da Iveco, terá 320 cavalos. A produção prevista para 2007 será de mil unidades. Cada um deve custar cerca de US$ 66 mil

Por Agencia Estado

A empresa Iveco, braço da Fiat para a fabricação de caminhões, anunciou o lançamento do semipesado "Cavalinno", que será produzido nas instalações da companhia na cidade de Ferreyera, na província de Córdoba. O caminhão, que terá uma potência de 320 cavalos, seguirá o conceito do "Eurocargo". O diretor-geral da Iveco Argentina, Fernando Fraguío, declarou à imprensa que a produção prevista para 2007 será de mil unidades. O preço do novo veículo será de 200 mil pesos (US$ 66 mil). Segundo Fraguío, 50% da produção será exportada. Atualmente, a empresa destina 60% da produção de seus caminhões para a venda no exterior. Os principais mercados são o Brasil, Paraguai, Bolívia, Chile, Marrocos, Síria e Arábia Saudita. Mercado interno A Iveco também está de olho no mercado interno. Motivos existem de sobra, já que a grande rede ferroviária argentina não é mais do que um pálido reflexo do passado e está praticamente paralisada. Cerca de 85% da produção de bens neste país mobilizam-se por meio de caminhões. Por ano, em média, vendem-se 23 mil caminhões na Argentina, mercado disputado de forma acirrada pela Mercedes Benz, Ford, Scania e Iveco. A empresa teve um faturamento de US$ 253 milhões em 2005. A previsão é que chegue a US$ 300 milhões neste ano. O setor de veículos pesados recuperou-se rapidamente da crise de 2001-2002, a pior da História argentina. Em 2005 o setor comercializou 25.462 unidades, ou, 51,4% a mais do que em 2004. Nos primeiros sete meses deste ano o setor registrou um crescimento de 16,2% em relação ao mesmo período do ano passado.

A empresa Iveco, braço da Fiat para a fabricação de caminhões, anunciou o lançamento do semipesado "Cavalinno", que será produzido nas instalações da companhia na cidade de Ferreyera, na província de Córdoba. O caminhão, que terá uma potência de 320 cavalos, seguirá o conceito do "Eurocargo". O diretor-geral da Iveco Argentina, Fernando Fraguío, declarou à imprensa que a produção prevista para 2007 será de mil unidades. O preço do novo veículo será de 200 mil pesos (US$ 66 mil). Segundo Fraguío, 50% da produção será exportada. Atualmente, a empresa destina 60% da produção de seus caminhões para a venda no exterior. Os principais mercados são o Brasil, Paraguai, Bolívia, Chile, Marrocos, Síria e Arábia Saudita. Mercado interno A Iveco também está de olho no mercado interno. Motivos existem de sobra, já que a grande rede ferroviária argentina não é mais do que um pálido reflexo do passado e está praticamente paralisada. Cerca de 85% da produção de bens neste país mobilizam-se por meio de caminhões. Por ano, em média, vendem-se 23 mil caminhões na Argentina, mercado disputado de forma acirrada pela Mercedes Benz, Ford, Scania e Iveco. A empresa teve um faturamento de US$ 253 milhões em 2005. A previsão é que chegue a US$ 300 milhões neste ano. O setor de veículos pesados recuperou-se rapidamente da crise de 2001-2002, a pior da História argentina. Em 2005 o setor comercializou 25.462 unidades, ou, 51,4% a mais do que em 2004. Nos primeiros sete meses deste ano o setor registrou um crescimento de 16,2% em relação ao mesmo período do ano passado.

A empresa Iveco, braço da Fiat para a fabricação de caminhões, anunciou o lançamento do semipesado "Cavalinno", que será produzido nas instalações da companhia na cidade de Ferreyera, na província de Córdoba. O caminhão, que terá uma potência de 320 cavalos, seguirá o conceito do "Eurocargo". O diretor-geral da Iveco Argentina, Fernando Fraguío, declarou à imprensa que a produção prevista para 2007 será de mil unidades. O preço do novo veículo será de 200 mil pesos (US$ 66 mil). Segundo Fraguío, 50% da produção será exportada. Atualmente, a empresa destina 60% da produção de seus caminhões para a venda no exterior. Os principais mercados são o Brasil, Paraguai, Bolívia, Chile, Marrocos, Síria e Arábia Saudita. Mercado interno A Iveco também está de olho no mercado interno. Motivos existem de sobra, já que a grande rede ferroviária argentina não é mais do que um pálido reflexo do passado e está praticamente paralisada. Cerca de 85% da produção de bens neste país mobilizam-se por meio de caminhões. Por ano, em média, vendem-se 23 mil caminhões na Argentina, mercado disputado de forma acirrada pela Mercedes Benz, Ford, Scania e Iveco. A empresa teve um faturamento de US$ 253 milhões em 2005. A previsão é que chegue a US$ 300 milhões neste ano. O setor de veículos pesados recuperou-se rapidamente da crise de 2001-2002, a pior da História argentina. Em 2005 o setor comercializou 25.462 unidades, ou, 51,4% a mais do que em 2004. Nos primeiros sete meses deste ano o setor registrou um crescimento de 16,2% em relação ao mesmo período do ano passado.

A empresa Iveco, braço da Fiat para a fabricação de caminhões, anunciou o lançamento do semipesado "Cavalinno", que será produzido nas instalações da companhia na cidade de Ferreyera, na província de Córdoba. O caminhão, que terá uma potência de 320 cavalos, seguirá o conceito do "Eurocargo". O diretor-geral da Iveco Argentina, Fernando Fraguío, declarou à imprensa que a produção prevista para 2007 será de mil unidades. O preço do novo veículo será de 200 mil pesos (US$ 66 mil). Segundo Fraguío, 50% da produção será exportada. Atualmente, a empresa destina 60% da produção de seus caminhões para a venda no exterior. Os principais mercados são o Brasil, Paraguai, Bolívia, Chile, Marrocos, Síria e Arábia Saudita. Mercado interno A Iveco também está de olho no mercado interno. Motivos existem de sobra, já que a grande rede ferroviária argentina não é mais do que um pálido reflexo do passado e está praticamente paralisada. Cerca de 85% da produção de bens neste país mobilizam-se por meio de caminhões. Por ano, em média, vendem-se 23 mil caminhões na Argentina, mercado disputado de forma acirrada pela Mercedes Benz, Ford, Scania e Iveco. A empresa teve um faturamento de US$ 253 milhões em 2005. A previsão é que chegue a US$ 300 milhões neste ano. O setor de veículos pesados recuperou-se rapidamente da crise de 2001-2002, a pior da História argentina. Em 2005 o setor comercializou 25.462 unidades, ou, 51,4% a mais do que em 2004. Nos primeiros sete meses deste ano o setor registrou um crescimento de 16,2% em relação ao mesmo período do ano passado.

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