Empresa recebe US$ 5,4 bilhões


Por Dow Jones Newswires

A General Motors recebeu ontem uma parcela de US$ 5,4 bilhões do empréstimo do governo federal dos Estados Unidos, a segunda de um pacote de emergência de US$ 13,4 bilhões aprovado em dezembro. A montadora esperava receber o dinheiro no dia 16 de janeiro, mas o pagamento ficou retido por causa do processo de requerimento. Sem o dinheiro, a General Motors, que luta para evitar um pedido de concordata, disse que não teria recursos suficientes para continuar operando. Sob os termos do empréstimo concedido pelo governo, a GM deve obter progressos substanciais em direção a acordos com os portadores de bônus da companhia e sindicatos trabalhistas para reduzir a dívida e os custos trabalhistas. A montadora tem até 31 de março para implementar grande parte da reestruturação exigida sob o acordo com o governo. O diretor operacional da GM, Fritz Henderson, havia afirmado na terça-feira acreditar que a montadora vai cumprir as exigências do empréstimo. Ele disse que, embora progressos seja exigidos até 17 de fevereiro, alguns pontos importantes, como o lançamento da operação de troca da dívida, pode esperar até o prazo final de março.

A General Motors recebeu ontem uma parcela de US$ 5,4 bilhões do empréstimo do governo federal dos Estados Unidos, a segunda de um pacote de emergência de US$ 13,4 bilhões aprovado em dezembro. A montadora esperava receber o dinheiro no dia 16 de janeiro, mas o pagamento ficou retido por causa do processo de requerimento. Sem o dinheiro, a General Motors, que luta para evitar um pedido de concordata, disse que não teria recursos suficientes para continuar operando. Sob os termos do empréstimo concedido pelo governo, a GM deve obter progressos substanciais em direção a acordos com os portadores de bônus da companhia e sindicatos trabalhistas para reduzir a dívida e os custos trabalhistas. A montadora tem até 31 de março para implementar grande parte da reestruturação exigida sob o acordo com o governo. O diretor operacional da GM, Fritz Henderson, havia afirmado na terça-feira acreditar que a montadora vai cumprir as exigências do empréstimo. Ele disse que, embora progressos seja exigidos até 17 de fevereiro, alguns pontos importantes, como o lançamento da operação de troca da dívida, pode esperar até o prazo final de março.

A General Motors recebeu ontem uma parcela de US$ 5,4 bilhões do empréstimo do governo federal dos Estados Unidos, a segunda de um pacote de emergência de US$ 13,4 bilhões aprovado em dezembro. A montadora esperava receber o dinheiro no dia 16 de janeiro, mas o pagamento ficou retido por causa do processo de requerimento. Sem o dinheiro, a General Motors, que luta para evitar um pedido de concordata, disse que não teria recursos suficientes para continuar operando. Sob os termos do empréstimo concedido pelo governo, a GM deve obter progressos substanciais em direção a acordos com os portadores de bônus da companhia e sindicatos trabalhistas para reduzir a dívida e os custos trabalhistas. A montadora tem até 31 de março para implementar grande parte da reestruturação exigida sob o acordo com o governo. O diretor operacional da GM, Fritz Henderson, havia afirmado na terça-feira acreditar que a montadora vai cumprir as exigências do empréstimo. Ele disse que, embora progressos seja exigidos até 17 de fevereiro, alguns pontos importantes, como o lançamento da operação de troca da dívida, pode esperar até o prazo final de março.

A General Motors recebeu ontem uma parcela de US$ 5,4 bilhões do empréstimo do governo federal dos Estados Unidos, a segunda de um pacote de emergência de US$ 13,4 bilhões aprovado em dezembro. A montadora esperava receber o dinheiro no dia 16 de janeiro, mas o pagamento ficou retido por causa do processo de requerimento. Sem o dinheiro, a General Motors, que luta para evitar um pedido de concordata, disse que não teria recursos suficientes para continuar operando. Sob os termos do empréstimo concedido pelo governo, a GM deve obter progressos substanciais em direção a acordos com os portadores de bônus da companhia e sindicatos trabalhistas para reduzir a dívida e os custos trabalhistas. A montadora tem até 31 de março para implementar grande parte da reestruturação exigida sob o acordo com o governo. O diretor operacional da GM, Fritz Henderson, havia afirmado na terça-feira acreditar que a montadora vai cumprir as exigências do empréstimo. Ele disse que, embora progressos seja exigidos até 17 de fevereiro, alguns pontos importantes, como o lançamento da operação de troca da dívida, pode esperar até o prazo final de março.

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