Empresários de Curitiba fazem protesto contra a CPMF


Por Evandro Fadel

Cerca de 200 empresários e trabalhadores de 14 entidades de classe do Paraná fizeram uma manifestação hoje no centro de Curitiba, para convidar a população a se posicionar contrariamente à proposta do governo federal de prorrogar a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF). "Nós temos que começar a estimular a população para que defenda seus interesses", justificou a presidente da Associação Comercial do Paraná, que liderou o movimento, Avani Slomp Rodrigues. Os manifestantes estavam vestidos com camisetas da campanha nacional "Xô, CPMF" e carregavam cartazes com os mesmos dizeres. Pouca gente parou para ouvir os discursos dos representantes das entidades, mas quase ninguém, entre os abordados, recusou-se a assinar as listas contrárias à prorrogação da contribuição. Os abaixo-assinados devem ser enviados aos parlamentares. "Se temos a capacidade de colocá-los no poder, temos o direito de sermos ouvidos", apelou Avani. Ela reconheceu que a tarefa é difícil. "Nenhum gestor vai querer abrir mão de uma receita significativa e crescente", ressaltou. "Mas não podemos permitir que se estenda algo que foi criado como provisório." Os manifestantes saíram da frente da sede da Associação Comercial, que fica em uma das pontas do calçadão da Rua 15, e caminharam até a Boca Maldita, na outra ponta, onde foi montado um palanque para os discursos. "Nós vamos tentar todos os meios para que seja extinta esta contribuição que pode ser transformada em imposto", prometeu Avani.

Cerca de 200 empresários e trabalhadores de 14 entidades de classe do Paraná fizeram uma manifestação hoje no centro de Curitiba, para convidar a população a se posicionar contrariamente à proposta do governo federal de prorrogar a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF). "Nós temos que começar a estimular a população para que defenda seus interesses", justificou a presidente da Associação Comercial do Paraná, que liderou o movimento, Avani Slomp Rodrigues. Os manifestantes estavam vestidos com camisetas da campanha nacional "Xô, CPMF" e carregavam cartazes com os mesmos dizeres. Pouca gente parou para ouvir os discursos dos representantes das entidades, mas quase ninguém, entre os abordados, recusou-se a assinar as listas contrárias à prorrogação da contribuição. Os abaixo-assinados devem ser enviados aos parlamentares. "Se temos a capacidade de colocá-los no poder, temos o direito de sermos ouvidos", apelou Avani. Ela reconheceu que a tarefa é difícil. "Nenhum gestor vai querer abrir mão de uma receita significativa e crescente", ressaltou. "Mas não podemos permitir que se estenda algo que foi criado como provisório." Os manifestantes saíram da frente da sede da Associação Comercial, que fica em uma das pontas do calçadão da Rua 15, e caminharam até a Boca Maldita, na outra ponta, onde foi montado um palanque para os discursos. "Nós vamos tentar todos os meios para que seja extinta esta contribuição que pode ser transformada em imposto", prometeu Avani.

Cerca de 200 empresários e trabalhadores de 14 entidades de classe do Paraná fizeram uma manifestação hoje no centro de Curitiba, para convidar a população a se posicionar contrariamente à proposta do governo federal de prorrogar a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF). "Nós temos que começar a estimular a população para que defenda seus interesses", justificou a presidente da Associação Comercial do Paraná, que liderou o movimento, Avani Slomp Rodrigues. Os manifestantes estavam vestidos com camisetas da campanha nacional "Xô, CPMF" e carregavam cartazes com os mesmos dizeres. Pouca gente parou para ouvir os discursos dos representantes das entidades, mas quase ninguém, entre os abordados, recusou-se a assinar as listas contrárias à prorrogação da contribuição. Os abaixo-assinados devem ser enviados aos parlamentares. "Se temos a capacidade de colocá-los no poder, temos o direito de sermos ouvidos", apelou Avani. Ela reconheceu que a tarefa é difícil. "Nenhum gestor vai querer abrir mão de uma receita significativa e crescente", ressaltou. "Mas não podemos permitir que se estenda algo que foi criado como provisório." Os manifestantes saíram da frente da sede da Associação Comercial, que fica em uma das pontas do calçadão da Rua 15, e caminharam até a Boca Maldita, na outra ponta, onde foi montado um palanque para os discursos. "Nós vamos tentar todos os meios para que seja extinta esta contribuição que pode ser transformada em imposto", prometeu Avani.

Cerca de 200 empresários e trabalhadores de 14 entidades de classe do Paraná fizeram uma manifestação hoje no centro de Curitiba, para convidar a população a se posicionar contrariamente à proposta do governo federal de prorrogar a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF). "Nós temos que começar a estimular a população para que defenda seus interesses", justificou a presidente da Associação Comercial do Paraná, que liderou o movimento, Avani Slomp Rodrigues. Os manifestantes estavam vestidos com camisetas da campanha nacional "Xô, CPMF" e carregavam cartazes com os mesmos dizeres. Pouca gente parou para ouvir os discursos dos representantes das entidades, mas quase ninguém, entre os abordados, recusou-se a assinar as listas contrárias à prorrogação da contribuição. Os abaixo-assinados devem ser enviados aos parlamentares. "Se temos a capacidade de colocá-los no poder, temos o direito de sermos ouvidos", apelou Avani. Ela reconheceu que a tarefa é difícil. "Nenhum gestor vai querer abrir mão de uma receita significativa e crescente", ressaltou. "Mas não podemos permitir que se estenda algo que foi criado como provisório." Os manifestantes saíram da frente da sede da Associação Comercial, que fica em uma das pontas do calçadão da Rua 15, e caminharam até a Boca Maldita, na outra ponta, onde foi montado um palanque para os discursos. "Nós vamos tentar todos os meios para que seja extinta esta contribuição que pode ser transformada em imposto", prometeu Avani.

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