Empresários e centrais sindicais ficam às margens do impasse


Grupos esperam por solução, mas nenhum apresentou apoio explícito às propostas do governo ou oposição

Por Denise Chrispim Marin

Grandes companhias dos Estados Unidos mantêm cerca de US$ 600 bilhões dos lucros em suas subsidiárias no exterior à espera da decisão do Congresso sobre o aumento do teto da dívida do país e o ajuste fiscal nos próximos dez anos. Mas evitam os debates no Congresso, assim como os grandes sindicatos. Segundo reportagem do jornal Financial Times, as empresas temem o retorno da alíquota de 35% sobre a renda, reduzida pelo governo de George W. Bush e hoje ainda em vigor.Três grandes empresas, porém, mostraram-se dispostas a desistir dessa regalia. Em audiência na Câmara dos Deputados, nesta semana, os executivos-chefes do Walmart, da Kimberly-Clark e da PMC-Sierra concordaram com a medida. Mas pediram reformas na tributação, para reduzir a carga tributária. "Ter esses dólares fora do país procurando por investimentos não resultada em nada para os EUA", afirmou o presidente da PMC-Sierra, Greg Lang. Em cima do muro. As grandes centrais sindicais e entidades empresariais, segundo seus colaboradores, não se mostram satisfeitas com nenhuma proposta em discussão no Congresso e evitam uma vinculação que lhes pode resultar em cobranças futuras. Por causa disso, nem mesmo seus lobistas circularam nesses dias pelos corredores e salas do Congresso. Do lado de fora do Capitólio, apenas pequenos grupos de manifestantes do Tea Party, a direita radical republicana, e do MoveOn, entidade liberal de apoio aos democratas, tentam fazer alguma pressão.A poderosa e conservadora Câmara de Comércio Americana apresentou na quarta-feira um discreto apoio à proposta do republicano John Boehner. Sob o argumento de que "a suspensão dos pagamentos não é uma opção", o vice-presidente da Câmara de Comércio, Bruce Josten, enviou uma carta a todos os 535 congressistas na qual endossou seu apoio a Boehner.A igualmente poderosa e liberal AFL-CIO, maior central sindical do país, fez um chamado aos republicanos para pararem com seu "jogo político" e se engajarem na reconstrução da economia. Mas se esquivou de dar apoio explícito à proposta do senador democrata Harry Reid, defendida pela Casa Branca."O quanto antes resolvermos a questão do teto da dívida, mais cedo atacaremos os tópicos que pressionam os trabalhadores, como a criação de empregos, a infraestrutura e os investimentos", informou a AFL-CIO, por meio de sua Assessoria de Imprensa.

Grandes companhias dos Estados Unidos mantêm cerca de US$ 600 bilhões dos lucros em suas subsidiárias no exterior à espera da decisão do Congresso sobre o aumento do teto da dívida do país e o ajuste fiscal nos próximos dez anos. Mas evitam os debates no Congresso, assim como os grandes sindicatos. Segundo reportagem do jornal Financial Times, as empresas temem o retorno da alíquota de 35% sobre a renda, reduzida pelo governo de George W. Bush e hoje ainda em vigor.Três grandes empresas, porém, mostraram-se dispostas a desistir dessa regalia. Em audiência na Câmara dos Deputados, nesta semana, os executivos-chefes do Walmart, da Kimberly-Clark e da PMC-Sierra concordaram com a medida. Mas pediram reformas na tributação, para reduzir a carga tributária. "Ter esses dólares fora do país procurando por investimentos não resultada em nada para os EUA", afirmou o presidente da PMC-Sierra, Greg Lang. Em cima do muro. As grandes centrais sindicais e entidades empresariais, segundo seus colaboradores, não se mostram satisfeitas com nenhuma proposta em discussão no Congresso e evitam uma vinculação que lhes pode resultar em cobranças futuras. Por causa disso, nem mesmo seus lobistas circularam nesses dias pelos corredores e salas do Congresso. Do lado de fora do Capitólio, apenas pequenos grupos de manifestantes do Tea Party, a direita radical republicana, e do MoveOn, entidade liberal de apoio aos democratas, tentam fazer alguma pressão.A poderosa e conservadora Câmara de Comércio Americana apresentou na quarta-feira um discreto apoio à proposta do republicano John Boehner. Sob o argumento de que "a suspensão dos pagamentos não é uma opção", o vice-presidente da Câmara de Comércio, Bruce Josten, enviou uma carta a todos os 535 congressistas na qual endossou seu apoio a Boehner.A igualmente poderosa e liberal AFL-CIO, maior central sindical do país, fez um chamado aos republicanos para pararem com seu "jogo político" e se engajarem na reconstrução da economia. Mas se esquivou de dar apoio explícito à proposta do senador democrata Harry Reid, defendida pela Casa Branca."O quanto antes resolvermos a questão do teto da dívida, mais cedo atacaremos os tópicos que pressionam os trabalhadores, como a criação de empregos, a infraestrutura e os investimentos", informou a AFL-CIO, por meio de sua Assessoria de Imprensa.

Grandes companhias dos Estados Unidos mantêm cerca de US$ 600 bilhões dos lucros em suas subsidiárias no exterior à espera da decisão do Congresso sobre o aumento do teto da dívida do país e o ajuste fiscal nos próximos dez anos. Mas evitam os debates no Congresso, assim como os grandes sindicatos. Segundo reportagem do jornal Financial Times, as empresas temem o retorno da alíquota de 35% sobre a renda, reduzida pelo governo de George W. Bush e hoje ainda em vigor.Três grandes empresas, porém, mostraram-se dispostas a desistir dessa regalia. Em audiência na Câmara dos Deputados, nesta semana, os executivos-chefes do Walmart, da Kimberly-Clark e da PMC-Sierra concordaram com a medida. Mas pediram reformas na tributação, para reduzir a carga tributária. "Ter esses dólares fora do país procurando por investimentos não resultada em nada para os EUA", afirmou o presidente da PMC-Sierra, Greg Lang. Em cima do muro. As grandes centrais sindicais e entidades empresariais, segundo seus colaboradores, não se mostram satisfeitas com nenhuma proposta em discussão no Congresso e evitam uma vinculação que lhes pode resultar em cobranças futuras. Por causa disso, nem mesmo seus lobistas circularam nesses dias pelos corredores e salas do Congresso. Do lado de fora do Capitólio, apenas pequenos grupos de manifestantes do Tea Party, a direita radical republicana, e do MoveOn, entidade liberal de apoio aos democratas, tentam fazer alguma pressão.A poderosa e conservadora Câmara de Comércio Americana apresentou na quarta-feira um discreto apoio à proposta do republicano John Boehner. Sob o argumento de que "a suspensão dos pagamentos não é uma opção", o vice-presidente da Câmara de Comércio, Bruce Josten, enviou uma carta a todos os 535 congressistas na qual endossou seu apoio a Boehner.A igualmente poderosa e liberal AFL-CIO, maior central sindical do país, fez um chamado aos republicanos para pararem com seu "jogo político" e se engajarem na reconstrução da economia. Mas se esquivou de dar apoio explícito à proposta do senador democrata Harry Reid, defendida pela Casa Branca."O quanto antes resolvermos a questão do teto da dívida, mais cedo atacaremos os tópicos que pressionam os trabalhadores, como a criação de empregos, a infraestrutura e os investimentos", informou a AFL-CIO, por meio de sua Assessoria de Imprensa.

Grandes companhias dos Estados Unidos mantêm cerca de US$ 600 bilhões dos lucros em suas subsidiárias no exterior à espera da decisão do Congresso sobre o aumento do teto da dívida do país e o ajuste fiscal nos próximos dez anos. Mas evitam os debates no Congresso, assim como os grandes sindicatos. Segundo reportagem do jornal Financial Times, as empresas temem o retorno da alíquota de 35% sobre a renda, reduzida pelo governo de George W. Bush e hoje ainda em vigor.Três grandes empresas, porém, mostraram-se dispostas a desistir dessa regalia. Em audiência na Câmara dos Deputados, nesta semana, os executivos-chefes do Walmart, da Kimberly-Clark e da PMC-Sierra concordaram com a medida. Mas pediram reformas na tributação, para reduzir a carga tributária. "Ter esses dólares fora do país procurando por investimentos não resultada em nada para os EUA", afirmou o presidente da PMC-Sierra, Greg Lang. Em cima do muro. As grandes centrais sindicais e entidades empresariais, segundo seus colaboradores, não se mostram satisfeitas com nenhuma proposta em discussão no Congresso e evitam uma vinculação que lhes pode resultar em cobranças futuras. Por causa disso, nem mesmo seus lobistas circularam nesses dias pelos corredores e salas do Congresso. Do lado de fora do Capitólio, apenas pequenos grupos de manifestantes do Tea Party, a direita radical republicana, e do MoveOn, entidade liberal de apoio aos democratas, tentam fazer alguma pressão.A poderosa e conservadora Câmara de Comércio Americana apresentou na quarta-feira um discreto apoio à proposta do republicano John Boehner. Sob o argumento de que "a suspensão dos pagamentos não é uma opção", o vice-presidente da Câmara de Comércio, Bruce Josten, enviou uma carta a todos os 535 congressistas na qual endossou seu apoio a Boehner.A igualmente poderosa e liberal AFL-CIO, maior central sindical do país, fez um chamado aos republicanos para pararem com seu "jogo político" e se engajarem na reconstrução da economia. Mas se esquivou de dar apoio explícito à proposta do senador democrata Harry Reid, defendida pela Casa Branca."O quanto antes resolvermos a questão do teto da dívida, mais cedo atacaremos os tópicos que pressionam os trabalhadores, como a criação de empregos, a infraestrutura e os investimentos", informou a AFL-CIO, por meio de sua Assessoria de Imprensa.

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