Empresários temem o enfraquecimento da indústria


Por Agencia Estado

A primeira reação dos empresários sobre a escolha de Paulo Skaf para a presidência da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e de Claudio Vaz para o Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp) é o temor de enfraquecimento político da indústria paulista. Nas mais inusitadas eleições da história do sistema Fiesp/Ciesp, as bases (empresas associadas) elegeram Vaz para lhes representar, mas os sindicatos preferiram Skaf para liderar a Fiesp. "Se houver clima de oposição entre as duas presidências, a influência do setor industrial no debate econômico diminuirá", disse à Agência Estado um líder empresarial nacional que não tomou partido nas eleições da Fiesp/Ciesp. Outro empresário neutro na disputa, que também preferiu não se identificar, afirmou que o ideal seria os dois lados chegarem a um consenso em alguns pontos básicos para a defesa de posições da indústria. "Nossa representatividade precisa melhorar, pois quem tem influência econômica hoje no País é o mercado financeiro", disse. Mário Amato, ex-presidente da Fiesp, também considera que a indústria sai enfraquecida do pleito. Para diminuir o prejuízo, o empresário defende a conciliação entre as duas partes, ainda que isso possa significar a renúncia de um em benefício do outro. Amato, que apoiou a chapa da situação (Claudio Vaz) nas eleições de ontem, preferiu não explicitar quem deveria ceder. Mas, como por enquanto não há sinais de renúncia, Amato acredita que as conversas em direção aos entendimentos devem começar o quanto antes.

A primeira reação dos empresários sobre a escolha de Paulo Skaf para a presidência da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e de Claudio Vaz para o Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp) é o temor de enfraquecimento político da indústria paulista. Nas mais inusitadas eleições da história do sistema Fiesp/Ciesp, as bases (empresas associadas) elegeram Vaz para lhes representar, mas os sindicatos preferiram Skaf para liderar a Fiesp. "Se houver clima de oposição entre as duas presidências, a influência do setor industrial no debate econômico diminuirá", disse à Agência Estado um líder empresarial nacional que não tomou partido nas eleições da Fiesp/Ciesp. Outro empresário neutro na disputa, que também preferiu não se identificar, afirmou que o ideal seria os dois lados chegarem a um consenso em alguns pontos básicos para a defesa de posições da indústria. "Nossa representatividade precisa melhorar, pois quem tem influência econômica hoje no País é o mercado financeiro", disse. Mário Amato, ex-presidente da Fiesp, também considera que a indústria sai enfraquecida do pleito. Para diminuir o prejuízo, o empresário defende a conciliação entre as duas partes, ainda que isso possa significar a renúncia de um em benefício do outro. Amato, que apoiou a chapa da situação (Claudio Vaz) nas eleições de ontem, preferiu não explicitar quem deveria ceder. Mas, como por enquanto não há sinais de renúncia, Amato acredita que as conversas em direção aos entendimentos devem começar o quanto antes.

A primeira reação dos empresários sobre a escolha de Paulo Skaf para a presidência da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e de Claudio Vaz para o Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp) é o temor de enfraquecimento político da indústria paulista. Nas mais inusitadas eleições da história do sistema Fiesp/Ciesp, as bases (empresas associadas) elegeram Vaz para lhes representar, mas os sindicatos preferiram Skaf para liderar a Fiesp. "Se houver clima de oposição entre as duas presidências, a influência do setor industrial no debate econômico diminuirá", disse à Agência Estado um líder empresarial nacional que não tomou partido nas eleições da Fiesp/Ciesp. Outro empresário neutro na disputa, que também preferiu não se identificar, afirmou que o ideal seria os dois lados chegarem a um consenso em alguns pontos básicos para a defesa de posições da indústria. "Nossa representatividade precisa melhorar, pois quem tem influência econômica hoje no País é o mercado financeiro", disse. Mário Amato, ex-presidente da Fiesp, também considera que a indústria sai enfraquecida do pleito. Para diminuir o prejuízo, o empresário defende a conciliação entre as duas partes, ainda que isso possa significar a renúncia de um em benefício do outro. Amato, que apoiou a chapa da situação (Claudio Vaz) nas eleições de ontem, preferiu não explicitar quem deveria ceder. Mas, como por enquanto não há sinais de renúncia, Amato acredita que as conversas em direção aos entendimentos devem começar o quanto antes.

A primeira reação dos empresários sobre a escolha de Paulo Skaf para a presidência da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e de Claudio Vaz para o Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp) é o temor de enfraquecimento político da indústria paulista. Nas mais inusitadas eleições da história do sistema Fiesp/Ciesp, as bases (empresas associadas) elegeram Vaz para lhes representar, mas os sindicatos preferiram Skaf para liderar a Fiesp. "Se houver clima de oposição entre as duas presidências, a influência do setor industrial no debate econômico diminuirá", disse à Agência Estado um líder empresarial nacional que não tomou partido nas eleições da Fiesp/Ciesp. Outro empresário neutro na disputa, que também preferiu não se identificar, afirmou que o ideal seria os dois lados chegarem a um consenso em alguns pontos básicos para a defesa de posições da indústria. "Nossa representatividade precisa melhorar, pois quem tem influência econômica hoje no País é o mercado financeiro", disse. Mário Amato, ex-presidente da Fiesp, também considera que a indústria sai enfraquecida do pleito. Para diminuir o prejuízo, o empresário defende a conciliação entre as duas partes, ainda que isso possa significar a renúncia de um em benefício do outro. Amato, que apoiou a chapa da situação (Claudio Vaz) nas eleições de ontem, preferiu não explicitar quem deveria ceder. Mas, como por enquanto não há sinais de renúncia, Amato acredita que as conversas em direção aos entendimentos devem começar o quanto antes.

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