Empresas brasileiras têm dificuldade em rolar dívida, diz FT


Por Agencia Estado

O jornal Financial Times destaca hoje as dificuldades das corporações brasilerias em rolarem as suas dívidas neste ano. Segundo o diário britânico, a "crescente aversão ao risco entre os credores internacionais, aliada à escalada do nervosimo com uma possível vitória da esquerda nas eleições de domingo, virtualmente fechou o acesso aos mercados de capitais internacionais". "Muitos grupos não estão conseguindo rolar as suas atuais dívidas", disse o FT. "Mas as coisas poderão ficar muito piores. A forte queda do real, que caiu mais de 40% diante do dólar neste ano, significa que alguns são incapazes de garantir os pagamentos até o próximo ano e estão entrando no que os banqueiros qualificam de moratória contratual". Segundo o jornal, "em breve eles poderão não ser capazes de não pagar nada, elevando o risco de um default de US$ 114 bilhões ou mais na dívida estrangeira do setor privado brasileiro". O FT afirma que a velocidade e extensão da desvalorização do real "criaram um cenário de pesadelo" para empresas brasileiras que tomaram empréstimos em dólares mas que têm a maior parte de seus faturamentos em reais. Desde que o real começou a se desvalorizar no segundo trimestre deste ano, muitas empresas promoveram hedge cambial para cobrir os pagamentos das dívidas durante o período eleitoral, até o final deste ano. "Mas muito poucas fizeram hedge nos pagamentos para o próximo ano", disse o FT. Com isso, "muitos grupos privados estão numa situação de quebra das condições contratuais armadas para garantir os pagamentos em 2003".

O jornal Financial Times destaca hoje as dificuldades das corporações brasilerias em rolarem as suas dívidas neste ano. Segundo o diário britânico, a "crescente aversão ao risco entre os credores internacionais, aliada à escalada do nervosimo com uma possível vitória da esquerda nas eleições de domingo, virtualmente fechou o acesso aos mercados de capitais internacionais". "Muitos grupos não estão conseguindo rolar as suas atuais dívidas", disse o FT. "Mas as coisas poderão ficar muito piores. A forte queda do real, que caiu mais de 40% diante do dólar neste ano, significa que alguns são incapazes de garantir os pagamentos até o próximo ano e estão entrando no que os banqueiros qualificam de moratória contratual". Segundo o jornal, "em breve eles poderão não ser capazes de não pagar nada, elevando o risco de um default de US$ 114 bilhões ou mais na dívida estrangeira do setor privado brasileiro". O FT afirma que a velocidade e extensão da desvalorização do real "criaram um cenário de pesadelo" para empresas brasileiras que tomaram empréstimos em dólares mas que têm a maior parte de seus faturamentos em reais. Desde que o real começou a se desvalorizar no segundo trimestre deste ano, muitas empresas promoveram hedge cambial para cobrir os pagamentos das dívidas durante o período eleitoral, até o final deste ano. "Mas muito poucas fizeram hedge nos pagamentos para o próximo ano", disse o FT. Com isso, "muitos grupos privados estão numa situação de quebra das condições contratuais armadas para garantir os pagamentos em 2003".

O jornal Financial Times destaca hoje as dificuldades das corporações brasilerias em rolarem as suas dívidas neste ano. Segundo o diário britânico, a "crescente aversão ao risco entre os credores internacionais, aliada à escalada do nervosimo com uma possível vitória da esquerda nas eleições de domingo, virtualmente fechou o acesso aos mercados de capitais internacionais". "Muitos grupos não estão conseguindo rolar as suas atuais dívidas", disse o FT. "Mas as coisas poderão ficar muito piores. A forte queda do real, que caiu mais de 40% diante do dólar neste ano, significa que alguns são incapazes de garantir os pagamentos até o próximo ano e estão entrando no que os banqueiros qualificam de moratória contratual". Segundo o jornal, "em breve eles poderão não ser capazes de não pagar nada, elevando o risco de um default de US$ 114 bilhões ou mais na dívida estrangeira do setor privado brasileiro". O FT afirma que a velocidade e extensão da desvalorização do real "criaram um cenário de pesadelo" para empresas brasileiras que tomaram empréstimos em dólares mas que têm a maior parte de seus faturamentos em reais. Desde que o real começou a se desvalorizar no segundo trimestre deste ano, muitas empresas promoveram hedge cambial para cobrir os pagamentos das dívidas durante o período eleitoral, até o final deste ano. "Mas muito poucas fizeram hedge nos pagamentos para o próximo ano", disse o FT. Com isso, "muitos grupos privados estão numa situação de quebra das condições contratuais armadas para garantir os pagamentos em 2003".

O jornal Financial Times destaca hoje as dificuldades das corporações brasilerias em rolarem as suas dívidas neste ano. Segundo o diário britânico, a "crescente aversão ao risco entre os credores internacionais, aliada à escalada do nervosimo com uma possível vitória da esquerda nas eleições de domingo, virtualmente fechou o acesso aos mercados de capitais internacionais". "Muitos grupos não estão conseguindo rolar as suas atuais dívidas", disse o FT. "Mas as coisas poderão ficar muito piores. A forte queda do real, que caiu mais de 40% diante do dólar neste ano, significa que alguns são incapazes de garantir os pagamentos até o próximo ano e estão entrando no que os banqueiros qualificam de moratória contratual". Segundo o jornal, "em breve eles poderão não ser capazes de não pagar nada, elevando o risco de um default de US$ 114 bilhões ou mais na dívida estrangeira do setor privado brasileiro". O FT afirma que a velocidade e extensão da desvalorização do real "criaram um cenário de pesadelo" para empresas brasileiras que tomaram empréstimos em dólares mas que têm a maior parte de seus faturamentos em reais. Desde que o real começou a se desvalorizar no segundo trimestre deste ano, muitas empresas promoveram hedge cambial para cobrir os pagamentos das dívidas durante o período eleitoral, até o final deste ano. "Mas muito poucas fizeram hedge nos pagamentos para o próximo ano", disse o FT. Com isso, "muitos grupos privados estão numa situação de quebra das condições contratuais armadas para garantir os pagamentos em 2003".

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